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  • Descubra o que são e como funcionam os links patrocinados

    Descubra o que são e como funcionam os links patrocinados

    No marketing digital, há uma série de estratégias com o objetivo de aumentar a conversão de um site. Muitas vezes, o tráfego até os sites é obtido de forma orgânica, que é quando os usuários chegam até ali de maneira espontânea. Mas é possível traçar planos para dar um empurrãozinho na atração de visitantes, e isso pode ser feito por meio de links patrocinados, que basicamente são os anúncios pagos que aparecem no topo das pesquisas dos mecanismos de busca.

    Apesar de parecer algo recente, a primeira vez em que os links patrocinados apareceram foi no ano de 1998, que já tinha basicamente o mesmo objetivo que usamos hoje em dia. Apenas três anos depois o Google ofereceu um acordo de 300 milhões de dólares pela patente dos links patrocinados da Internet, em 2002, foi a vez do Yahoo! e em 2005, o UOL.

    Atualmente, esses anúncios patrocinados são sinalizados com a palavra “anúncio”, “patrocinado” ou “pago”, e sempre estão em destaque, seja na busca do Google ou nos feeds do Instagram e do Facebook. Nas redes sociais, os links patrocinados aparecem como alternativas ou sugestões relacionadas a pesquisas feitas anteriormente pelo usuário, seja num e-commerce ou no próprio Google. Quer saber mais sobre eles? A seguir, te contaremos tudo o que você precisa saber sobre os links patrocinados!

    Tipos de links patrocinados

    Os formatos de links patrocinados são definidos pelos tipos de cobrança. Os valores pagos dependem do modelo de anúncio e palavra-chave escolhidos, e são separados em:

    • CPC – Custo Por Clique: O anunciante paga por cada clique que irá direcionar ao site de destino. Dessa forma, para calcular o CPC basta dividir o total investido no anúncio pelo número de cliques recebidos.
    • CPM – Custo Por Mil Impressões: Quando o anúncio atinge mil impressões, ou seja, exibições para o usuário na internet, o anunciante paga uma quantia predeterminada para cada mil impressões.
    • CPA – Custo Por Ação: No CPA, o anunciante só paga quando o usuário realiza alguma ação dentro do site, como por exemplo o download de um material, uma compra, entre outros exemplos.
    • CPV – Custo Por Visualização: É o valor pago pelo anunciante a cada vez que o anúncio for visualizado.

    Por que investir em links patrocinados?

    Muitas pessoas não vêem com bons olhos o uso de anúncios pagos como uma das estratégias de marketing digital, mas o fato é que os links patrocinados podem trazer muitos benefícios para o seu produto ou serviço. Algumas vantagens de criar campanhas com esses anúncios são:

    • Aumento da atração de tráfego para o seu site: O link patrocinado pode direcionar o usuário para o seu site, blog ou landing page para gerar um tráfego que dificilmente poderia ser alcançado organicamente, principalmente se tratando de novos negócios.
    • Aceleração dos resultados: As campanhas de links patrocinados são fundamentais para que você tenha visibilidade com seu público alvo, até por conta da segmentação de público ao criar seu anúncio, ou seja, da filtragem do perfil das pessoas que se interessam pelo que você tem a oferecer.
    • Possibilidade de investimentos flexíveis: Engana-se quem pensa que será preciso desembolsar um enorme orçamento para criar campanhas. É possível fazer anúncios com baixo ou alto investimento, ou seja, a estratégia de links patrocinados é totalmente adaptável à sua realidade.
    • Acompanhamento dos resultados em tempo real: As plataformas de anúncios permitem que você meça o desempenho das suas campanhas em tempo real. Alguns dos números que podem ser medidos são o tráfego, a taxa de conversão de leads, entre outros.

    Checklist para fazer antes de criar seus anúncios pagos

    Links patrocinados são uma estratégia muito democrática de marketing digital, mas nem por isso ela deve ser feita sem um plano detalhado. Antes de mais nada, é preciso analisar os custos do seu anúncio, até porque, quanto menor o valor aplicado no seu anúncio, mais os resultados podem aparecer. de forma demorada Fazer o balanço de quanto você está disposto a pagar e esperar pelo resultado dos anúncios é essencial.

    Para que sua estratégia seja ainda mais eficaz, é preciso ser cuidadoso com a criação do anúncio. Ou seja, escolher as palavras-chave e os canais mais adequados para essa ação. Além disso, não se limite a criar estratégias somente para o Google. Aposte também nas redes sociais e em outros mecanismos de busca, como o Bing, por exemplo.

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    Principais canais para anunciar de forma paga

    Você já sabe quase tudo sobre os links patrocinados, só resta saber em quais canais você pode trabalhar, e como eles funcionam. Confira a seguir quais são os mais conhecidos e utilizados para isso:

    Google Ads

    Um dos principais é o Google Ads (antigamente conhecido como Google Adwords), que é a maior fonte de receita desse site de buscas. Por ali é possível fazer a segmentação de público, fazendo com que você possa criar anúncios para um público qualificado.

    Esses anúncios podem ser feitos de diversas formas: Pela rede de display do Google, que é o conjunto de espaços para anunciar em blogs, portais de notícias, entre outros; pela rede de pesquisa, que é a exibição de resultados de busca por meio de palavras-chave; pelo YouTube, que permite criar campanhas antes, durante ou depois dos vídeos; e pelo Shopping, que permite que você exiba seus produtos diretamente nessa seção.

    Facebook Ads

    Essa plataforma aproveita a audiência da maior rede social global para fazer anúncios por meio da segmentação de público. Tudo isso para que sua página possa ter mais curtidas, que seu site tenha mais leads, entre outras estratégias. Isso pode ser feito por meio do reconhecimento da marca, pelo alcance (ou seja, levando seu anúncio para o máximo de pessoas), por envolvimento com a página, pelo tráfego (atraindo mais pessoas para um destino dentro ou fora do Facebook), pelas visualizações de um vídeo, pelas informações inseridas em um cadastro ou pelas conversões no seu site.

    Instagram Ads

    Os anúncios do Instagram podem ser veiculados no feed ou nos stories dessa rede social. Por ser uma rede social com grande apelo visual, fotos, vídeos e carrosséis com sequências desses conteúdos são utilizados para gerar cliques, visualizações, conversões, etc. No caso de uma imagem ou vídeo, ou de um carrossel deles, há um botão com um CTA para facilitar a conversão. Já nos stories, os anúncios aparecem entre um story e outro da rede do usuário e duram de 5 a 15 segundos, podendo serem anunciados em sequência.

    Linkedin Ads

    Assim como a própria rede social, essa plataforma de anúncios é voltada para profissionais, e também é possível fazer uma segmentação de público. O anúncio pode ser feito com o objetivo de promover seu conteúdo para profissionais, de direcionar o usuário para o seu site ou de enviar mensagens por meio da caixa de entrada dessa rede social.

    Desenvolver uma boa estratégia de anúncios patrocinados é fundamental, já que essa é uma das principais formas de anunciar na Internet. Conte com a equipe de especialistas da Yooper para oferecer as melhores soluções para o seu negócio. Teremos prazer em atender você!

  • O que são backlinks e sua importância para a estratégia da sua empresa?

    O que são backlinks e sua importância para a estratégia da sua empresa?

    No mundo online, tudo se interliga e nada é por acaso, principalmente no que diz respeito às estratégias de marketing digital. Quando você navega por um site de qualidade, por exemplo, pode ter certeza de que, por trás dele, existe um forte investimento em diversas frentes. 

    Isso porque, com a enorme concorrência, não basta ter um site com ótimos índices de busca orgânica sem que haja um empurrãozinho de outras técnicas para que ele tenha ainda mais relevância nos mecanismos de busca.

    E nesse post, vamos falar de uma delas, os backlinks

    Essa estratégia de SEO faz parte do que chamamos de link building que, como o próprio nome diz, visa construir links que direcionam os leitores a outros sites e páginas com outros conteúdos relacionados. Tudo isso para mostrar para o Google e outras ferramentas de busca que tais links têm grande relevância.

    Esse inclusive era um dos principais fatores de rankeamento do Google, e, mesmo com outras estratégias sendo incorporadas para posicionamento dos sites, os backlinks continuam sendo essenciais.

     

    Como o Google entende o backlink?

    Em SEO, quando fazemos uma ligação interna que seja relacionada com o conteúdo do site que abriga o backlink, queremos dizer ao Google que aquele link é autoridade no assunto, ou seja, que é uma referência para outros sites. 

    E, obviamente, ser reconhecido como expert no seu campo de atuação é uma forma significativa de ganhar visibilidade. Os backlinks podem ser divididos de maneira macro da seguinte forma:

    Backlinks Internos

    Os backlinks internos são as ligações feitas sob o mesmo domínio, ou seja, dentro de um mesmo site para direcionar o leitor a outros conteúdos adicionais. Essa técnica ajuda a aumentar o tempo de permanência do usuário no site, assim sendo, evita a métrica bounce rate, que é a taxa de rejeição de um site por seus visitantes.

    Backlinks Externos

    Os backlinks externos são aqueles feitos dentro de outros domínios, e geralmente acontece quando, naquele link, é encontrado um conteúdo adicional que não existe no site que recebe a linkagem. 

    Dessa forma, os mecanismos de busca entendem que aquele link é tão relevante e importante que é necessário ser mencionado em um site de terceiros, além de ser uma forma indireta de gerar tráfego a partir daquele link.

    Ao destrinchar os tipos de backlink, encontramos as seguintes tipificações:

    • Link juice: quando um link possui o mesmo nível de autoridade do site que o recebe. 
    • Root domain: o root domain diz respeito ao número de backlinks que chegam ao site de um mesmo domínio. Dessa forma, ainda que haja vários backlinks de um mesmo domínio, será considerado como um único backlink.
    • Low quality link: como o próprio nome diz, está relacionado com a baixa qualidade dos links, que podem ser provenientes, por exemplo, de sites de spam, diretórios, compras de backlinks, sites pornográficos, entre outros.
    • Internal link: como vimos anteriormente, são os links internos dentro do mesmo site, que mantêm o leitor ali por mais tempo.
    • Dofollow link: esse tipo de backlink permite que todos os links adicionados em um site funcionem como backlinks válidos, e esse é o padrão.
    • Nofollow link: a tag “nofollow” aparece no HTML para dizer aos mecanismos de busca que um determinado backlink não deve influenciar no ranqueamento do site, uma vez que esse tem confiabilidade duvidosa.
    • Anchor text: é o texto usado para hiperlinks, e são usados para aumentar a autoridade no uso de determinadas keywords.

     

    Como diferenciar um bom e um mau backlink?

    O backlink no marketing de conteúdo deve ser feito de maneira coerente, pois de nada adianta fazer linkagens aleatórias acreditando que o Google e outras ferramentas não farão a leitura do link building. 

    O que é classificado como um bom backlink é aquele que vem de um site:

    • verificado pelo Google;
    • que já é considerado uma autoridade por parte desse mecanismo de busca;
    • que tem alta qualidade;
    • que apresenta conteúdos originais;
    • e que não tem o atributo no follow anexado às propriedades do link.

    Além disso, um site com backlinks ruins pode ser penalizado pelo Google, por exemplo, com a remoção do backlink. Isso porque ele interpreta que esses links mal utilizados estão somente destinados a manipular a classificação de um site nos resultados da pesquisa do Google. Assim sendo, é como se fizessem parte de um esquema de links e da violação das diretrizes do Google.

     

    Como fazer backlinks?

    No marketing de conteúdo, criar estratégias de link building é o primeiro passo para tornar seu site relevante. O primeiro passo é focar numa ótima produção de conteúdo, visando artigos originais, completos, com informações fresquinhas e interessantes para o público alvo. 

    Dessa forma, um bom número de pessoas será atraído por passar a considerar seu conteúdo relevante, gerando recomendações dele a novas pessoas. E não só pessoas, mas outros sites, que passarão a fazer backlinks do seu site.

    Também é importante dentro das estratégias de SEO para backlinks fazer parcerias com outros sites para escrever conteúdos diretamente para eles, como convidado, e também recebendo especialistas em seu site. Escrevendo artigos relevantes para outros sites e convidando experts para criar conteúdos com propriedade no seu site, são obtidos backlinks de qualidade em ambos os casos.

    Também é válido comentar em blogs e fóruns, ainda que usem nofollow links. Mas é preciso evitar linkagens aleatórias, sempre procurando fazer comentários que acrescentem algo àquele post, o que mostra que você está sendo citado e, assim, está marcando presença.

    Além disso, não negligencie as redes sociais. Participar ativamente e criar um relacionamento com visitantes e clientes é essencial, já que as interações são positivas, e fazem com que haja a réplica natural de links.

    A importância dos backlinks ultrapassa as barreiras do tempo, justamente por ser um conjunto de ações altamente eficazes e detalhadas para ranquear melhor o seu site. Esse conjunto de estratégias têm funcionado há muito tempo, e acrescido de novidades que te ajudam a sair na frente. 

    Por isso, traçar ótimas estratégias é fundamental dentro do marketing digital, e é preciso contar com especialistas. Venha tomar um café com a gente e conheça as soluções desenvolvidas pela Yooper para o seu negócio!

  • Marketing e vendas: entenda a importância de ter uma equipe motivada

    Marketing e vendas: entenda a importância de ter uma equipe motivada

    Como você vai trabalhar todos os dias? Animado, empolgado em produzir e engajado com as metas da sua empresa ou desmotivado, pensando no filme de super-herói no cinema ou em sair mais cedo para um happy hour com os amigos?

    A resposta para essas perguntas pode ter um impacto que você nem imagina. E é justamente isso que as palestras de motivação tentam influenciar quando são realizadas.

    O fato é que um trabalhador mais motivado e engajado com a empresa representa um ativo muito poderoso para a companhia, principalmente quando se trata de profissionais de marketing.

    Por isso, é importante contar com técnicas motivacionais que ajudam a manter um alto nível de engajamento e motivação entre os funcionários. Uma das estratégias mais eficazes nesse caso são as palestras, especialmente aquelas ministradas por profissionais especializados.

    Quer saber mais sobre o impacto positivo que uma palestra de motivação pode ter na sua empresa? Então siga a leitura!

    8 em cada 10 funcionários relatam que trabalhariam mais se fossem mais motivados

    Em uma pesquisa da Blackhawk Network, 77% dos trabalhadores (ou seja, 8 em cada 10 funcionários) responderam que trabalhariam melhor se fosse mais motivados e reconhecidos pelas suas empresas.

    O que esses funcionários estão falando (e repare que é uma porcentagem altíssima, o que denota um problema claramente global) é que eles não se sentem com um propósito de carreira.

    De fato, realizar a mesma função todos os dias sem um propósito maior é frustrante. Você conseguiria? Realizar a mesma tarefa todos os dias, sem nenhum tipo de engajamento ou motivação? É uma tortura.

    É uma tortura que quebra a produtividade e vontade de trabalhar das pessoas. Não é à toa, portanto, que tanta gente comece a semana odiando a segunda-feira. Afinal, devem voltar para o espaço em que não querem estar.

    Por isso é essencial a presença de palestras de motivação que ajudem a engajar os trabalhadores nos objetivos da empresa. Além de mais felizes, eles também trabalharão com mais empenho.

    3 em cada 4 funcionários estariam dispostos a trocar de trabalho agora mesmo

    Sua empresa tem algum planejamento de retenção de talentos? O que a sua companhia faria se, hoje mesmo, os melhores trabalhadores do seu time fossem embora?

    Essa é uma pergunta que gela a espinha de qualquer gestor. Afinal, ninguém quer nem pensar em perder seus principais talentos.

    No entanto, esse é um cenário mais próximo do que você imagina. A mesma pesquisa da Blackhawk mostra que 75% de todos os trabalhadores consideram trocar de empresa imediatamente.

    Isso mostra uma baixíssima infidelidade corporativa. Não é um absurdo: se os trabalhadores não se sentem motivados, como serão fiéis à empresa? É por isso que é importante investir em estratégias de motivação e engajamento da equipe.

    40% dos clientes são fiéis a uma marca quando notam uma atitude positiva dos funcionários

    Esse é um dado excelente que muito gestor ignora: 40% dos consumidores consultados em uma pesquisa internacional revelaram que mostram fidelidade à uma marca quando percebem uma atitude positiva dos funcionários.

    Ou seja: quando entram em uma loja e vêem uma equipe motivada, feliz, engajada, os consumidores sentem a diferença e voltam a comprar ali para sentir isso de novo.

    Por isso é importante contar com palestras de motivação que causem um impacto real na vida profissional das pessoas, uma vez que isso se transforma em lucro e mais vendas na ponta final.

    Trabalhadores desmotivados custam bilhões para a economia anualmente

    De acordo com a Blackhawk Network, o custo estimado que trabalhadores desmotivados na economia americana é de $300 bilhões de dólares. Exato: $300 bilhões de dólares que não são gerados anualmente por causa de uma força de trabalho desmotivada.

    Sabe quanto é o PIB do Chile? $298 bilhões de dólares. Da Finlândia? $273 bilhões. Ou seja: a economia americana deixa de gerar, todos os anos, o equivalente ao PIB do Chile só por ter seus funcionários desmotivados.

    Quanto sua empresa está deixando de ganhar por causa de uma equipe desmotivada? Talvez seu lucro poderia ser 10%, 15% maior? Será que o retorno não compensa o investimento em palestras de motivação, por exemplo?

    Empresas com funcionários mais engajados têm lucros maiores, mais vendas, mais fidelidade de clientes e mais produtividade

    Para completar o nosso bate-papo sobre a importância de impactar positivamente a equipe de trabalho, a Blackhawk pegou os indicadores de desempenho de várias empresas e cruzou com os relatos de motivação dos seus funcionários.

    Empresas que tem uma equipe mais motivada do que a média do mercado registram lucros 27% maiores, 50% mais vendas, 50% mais clientes fiéis e uma produtividade 38% maior do que as companhias com motivação abaixo da média.

    Ou seja: é inegável que causar um impacto positivo nas pessoas se traduz em ganhos de produtividade e financeiros para as empresas. Pessoas mais felizes são funcionários que engajam mais com a companhia.

    Por isso é importante ter um sistema de motivação em mente, que conte com palestras de motivação, planos de carreira e tantas outras ações do tipo.

    E aí, o que achou dos dados citados no artigo? Comente abaixo com a sua opinião sobre o assunto!

  • A importância do SEO para a experiência do usuário

    A importância do SEO para a experiência do usuário

    O SEO (Search Engine Optimization) é um dos temas mais dinâmicos do marketing digital, que exige constante revisão e atualização. Ao longo dos anos, o Google vem incorporando novas tecnologias ao seu algoritmo de busca, principalmente em relação a inteligência artificial, machine learning e natural language. Essas tecnologias, em combinação com outras melhorias, permitem que o Google seja cada vez mais assertivo e preciso ao entregar resultados de busca e mais eficaz na difícil tarefa de eliminar sites que estão usando práticas “spam”, que tentam manipular os resultados para atrair os cliques dos usuários mais desatentos.

     

    A planejar melhor o desenvolvimento de um website e a produção de seu conteúdo para que ofereçam, verdadeiramente, uma experiência satisfatória para o usuário, algo que realmente venha ao encontro do que o usuário buscou. Posicionar o site nos resultados de busca e considerar o momento pós-clique no resultado de busca é pensar na experiência do começo ao fim.

     

    Para começar a ter SEO como aliado ao UX, considere as seguintes questões:

    • Será que, ao entrar no site, após clicar no resultado de busca, o usuário encontrou o que procurava?
    • Será que o usuário consegue chegar ao objetivo, com facilidade, no meu site?
    • Existe algum problema técnico com meu site que impeça o usuário de chegar ao seu objetivo? Por exemplo, o site carrega rapidamente?
    • No caso de um e-commerce, tenho em estoque o produto que ele buscou?

     

    Outro ponto importante e muito discutido, é o uso de click data (dados gerados dos cliques dos usuários) como fator de posicionamento. Indicadores como taxa de cliques (CTR), pogosticking  e tempo entre um clique e outro são alguns dos dados possíveis de se analisar para entender a satisfação do usuário quanto aos resultados de busca. Apesar de serem dados de difícil interpretação sobre a real intenção do usuário, se forem usados analiticamente, são sinais importantes da interação, satisfação e conclusão do objetivo.

     

    Podemos dizer que a experiência do usuário é vital para o sucesso e manutenção de um trabalho de SEO, talvez  não seja o momento a de evoluirmos esse conceito? 

     

    Vamos pensar mais sobre isso!

     

    Atualmente temos buscadores mais inteligentes e um usuário cada vez mais exigente, ou seja o SEO precisa acompanhar esses novos tempos da internet.

    Muitos desenvolvedores investem em estratégias de SEO para aumentar a quantidade de acessos de páginas web. Por meio de tags, uso de palavras-chave e a implementação de padrões mais eficientes é possível melhorar o posicionamento de um site nas páginas dos principais mecanismos de pesquisa. Dessa forma, o número de acessos orgânicos cresce, assim como a taxa de retenção de visitantes.

    Nos últimos anos, o Google, implementou novos critérios para o Page Rank. Eles passam a valorizar mais a necessidade de páginas fornecerem uma boa experiência de uso, com baixo número de plugins, padrões HTML mais modernos e layouts responsivos.

    Hoje, não há mais como pensar em SEO sem levar em conta a UX!

    Segundo uma pesquisa realizada pela Hyper Island, a maioria das marcas já enxerga a experiência de uso como um diferencial competitivo. Nesse cenário, as páginas que seguem as recomendações modernas da W3C – World Wide Web Consortium é a principal organização de padronização da World Wide Web, se destacam por conseguirem priorizar o conteúdo principal em qualquer aparelho, sem que isso comprometa o acesso do usuário. Assim, mais pessoas ficam motivadas a voltarem ao endereço, fazerem compras ou compartilhar conteúdos.

    De acordo com nosso head de SEO, Rodrigo Friano:

    A tendência do SEO é se tornar cada vez mais UX, ou seja, o que vai ditar realmente a regra do ranqueamento, vai ser se o cliente engaja ou não. O tempo que ele fica na página, os elementos que ele interage etc. Isso pode ser visto como a evolução do SEO.

    Quando observamos que a taxa de engajamento, como bounce rate, por exemplo, não é boa, o ideal é fazermos uma análise um para um. Ou seja,é preciso entender se o problema é geral no site ou em algumas páginas específicas. A ideia é fazer um filtro no Google Analytics de taxa de rejeição e ponderar por acessos, conforme exemplo a seguir.

    Desta forma muitas vezes é possível melhorar a taxa de engajamento no site mexendo especificamente nas páginas que puxam essa taxa para fora da curva. Às vezes são produtos específicos que têm 90% de rejeição, e isso aumenta a taxa de rejeição do site como um todo. Para outros KPIs essa análise também serve, é possível identificar ponderadamente as páginas de produto que puxam a conversão pra baixo, manipulando o número geral do site. A análise one to one é a melhor nesses casos e o Google Analytics ajuda muito nisso.

    Podemos listar de uma forma muito usual e fácil de compreender a experiência do usuário aplicadas à práticas de SEO.
    • Desempenho da página
    • Satisfação do usuário
    • Comportamento do usuário
    • Link Building 

    Mesmo fazendo otimizações no site e no conteúdo através das estratégias de SEO, não adiantará se a experiência do usuário for ruim. Por isso, é de extrema importância fazer com que os visitantes tenham uma boa experiência, afinal um site com estrutura e conteúdo ruim irá fazer com que menos pessoas tenham engajamento.

    Portanto, tenha uma hierarquia de informação clara em seu site, com acessibilidade, carregamento rápido e adaptação a dispositivos móveis. Somente desta forma os usuários terão uma boa experiência e voltarão ao seu site.

    Ficou com alguma dúvida como inserir essa prática em seu negócio?

    Fale conosco, os especialistas do #TimeYooper terão prazer em atender você!

  • Saiba como as técnicas de Black Hat SEO podem prejudicar seu site

    Saiba como as técnicas de Black Hat SEO podem prejudicar seu site

    As técnicas de SEO são muito utilizadas para gerar tráfego orgânico e conseguir uma posição melhor nas SERPs. Porém, há formas mais questionáveis de conseguir isso, e uma delas é o Black Hat SEO: um conjunto de ações para enganar os algoritmos do Google em busca de um melhor ranqueamento.

    Por isso, se você que possui um site, tenha em mente que precisa conhecer as técnicas de black hat SEO, mas com intuito de evitá-las.

    Conheça as principais práticas e não as utilize, evitando que seu site e sua imagem na internet seja prejudicada:

    • SEO negativo
    • Keyword stuffing
    • Conteúdo oculto
    • Conteúdo duplicado
    • Cloaking
    • Doorway page (ou gateway page)
    • Linkfarm
    • Private Blog Networks (PBN)
    • Links pagos
    • Blog SPAM

    A seguir, entenda de forma detalhada o que faz cada uma das práticas.

    SEO Negativo: Caracterizado pela inserção de links de baixa qualidade direcionando para os sites da concorrência, os chamados links tóxicos, com intuito de gerar uma punição nos buscadores. É comum a inserção de comentários e avaliações negativas nos sites dos concorrentes e em suas páginas do Google Meu Negócio.

    Keyword stuffing: Trata-se de uma das técnicas mais utilizadas de black hat. Esta, consiste em inserir uma palavra-chave em determinada página quantas vezes forem possíveis com o objetivo de aumentar a consistência das palavras-chaves e apresentar uma boa relevância nos buscadores.

    Conteúdo Oculto: Essa prática consiste em inserir textos que não são visíveis, deixando a cor da fonte igual à do fundo.Neste conteúdo mimetizado insere-se uma enorme quantidade de palavras-chave, termos e links relevantes apenas para os buscadores, sem que o usuário veja. 

    Dentre as formas mais comuns de utilizar essa  técnica são:

    • Reposicionamento do texto para fora da página via CSS
    • Alteração do tamanho da fonte para zero
    • Aplicação de texto na mesma cor do fundo do site

    Conteúdo Duplicado: Copia-se o conteúdo de outras páginas para alimentar um site ou blog.  Essa técnica acaba sendo pouco eficaz, pois o buscador acaba privilegiando a publicação mais antiga em seu ranqueamento.

    Cloaking: É uma prática de camuflagem, que permite configurar uma página do site para que seja exibida para os robôs dos buscadores. Os sites são otimizados para apresentarem aos indexadores um conteúdo diferente do que será apresentado ao usuário, normalmente, é de baixa qualidade e sem relevância.

    Doorway page (ou gateway page): Bastante semelhante à prática de cloaking, o doorway page cria várias webpages, cada uma delas otimizada para uma palavra-chave. Quando o usuário acessar essas páginas encontra um conteúdo genérico, e que geralmente não tem relação alguma com o que foi pesquisado. 

    Linkfarm: Forma-se uma estrutura composta por um site principal e outros sites criados somente para direcionarem o usuário ao enredeço principal. Com isso, o tráfego gerado sempre será constante de forma que o site principal seja muito relevante, o que muito pesa nos critérios do Google, fazendo com que o site sempre obtenha uma ótima posição no ranking.

    Private Blog Networks (PBN): Uma rede formada por diversos blogs e sites que tem o objetivo de gerar links para sites que precisam melhorar suas posições no ranking do Google. Por isso, tome cuidado na hora de criar ou contratar uma PBN, como garantir que os sites usem diferentes CMSs e registrem os domínios no nome de pessoas ou empresas diferentes.

    Links Pagos: Paga-se a um site para gerar um link para o seu. Esses links são gerados como moeda de troca ou troca de favores. Esta é uma prática mais difícil de ser identificada, uma vez que o Google não tem como se certificar, no entanto como forma de tentar identificar esta técnica, o Google analisa a relevância dos sites além de acompanhar de perto sites rapidamente começam a obter muitos links.

    Blog SPAM: São comentários com a tentativa de se obter autoridade e tráfego de uma forma mais fácil. Existem até ferramentas desenvolvidas somente para distribuir links nesses locais.Hoje a única vantagem que existe ao incluir um link em comentários e fóruns é a geração de tráfego e a possibilidade de geração de leads.Nesse caso, se o link for relevante para a discussão e comentários do conteúdo, incluir um link nesses locais podem trazer resultados positivos.

     

    Alternativas ao Black Hat SEO que realmente geram resultados

    Conforme vimos acima, o Black Hat SEO pode prejudicar o desempenho das suas páginas, certo? Por isso, o #TimeYooper listou algumas alternativas para que você consiga gerar bons resultados de forma limpa. 

    Páginas responsivas

    Os acessos via dispositivos móveis são cada vez mais comuns atualmente e é preciso pensar nos usuários que acessam as suas páginas por meio de smartphones e tablets. Sendo assim, garanta que a sua página seja Mobile Friendly e tenha um design responsivo, este formato é extremamente valorizado pelo Google.

    Criatividade na escolha das palavras-chave

    Utilizar as palavras-chave corretas pode ajudar também no seu ranqueamento. Uma dica é ficar de antenado nas “pesquisas relacionadas” que o próprio Google fornece no final de qualquer busca. Porque ali, você pode identificar termos em potencial para serem utilizados em seu blog ou site.

    Invista em Meta Descriptions

    Com essa técnica, você tem mais uma chance de mostrar ao visitante que a sua página tem o conteúdo de qualidade e aumenta as possibilidades de receber um clique.

    Agora que você conferiu todas as dicas e já conhece as principais técnicas de black hat, não vai quer se arriscar, correto?

    Caso tenha dúvidas de como colocar em prática todas essas técnicas de SEO , entre em contato conosco para que possamos te ajudar!

    Agora que você conferiu todas as dicas e já conhece as principais técnicas de black hat, não vai quer se arriscar, correto?

    Caso tenha dúvidas de como colocar em prática todas essas técnicas de SEO, entre em contato conosco o #TimeYooper tem profissionais altamente qualificados e experientes para que te ajudar!

  • Como alavancar suas vendas nas mídias sociais?

    Como alavancar suas vendas nas mídias sociais?

    Conquistar a audiência e ter relevância na sua marca nos meios digitais não é uma tarefa fácil, já que a concorrência nesse ambiente aumenta cada vez mais. A única saída para se destacar é criar uma sólida estratégia de marketing digital.

    Veja a seguir os passos para alavancar sua marca:

    Identifique a persona: Para atingir o seu público-alvo, primeiramente você precisa conhecê-lo e estar atento no que o cliente espera de você, estabelecendo uma relação de proximidade e interação.

    Poste conteúdo relevante: Sempre priorize a qualidade nos seus produtos ou serviços e produza conteúdo que prenda a atenção dos visitantes para que eles se sintam familiarizados ao navegar em seu site. Evite erros gramaticais e invista em conteúdos criativos que permitam a interação com os usuários.

    Poste em várias Redes Sociais: Para aumentar o engajamento nas redes sociais é preciso postar conteúdo em mais de um canal, portanto usufrua com sabedoria das redes sociais que podem ser utilizadas a seu favor. Uma dica importante é combinar todas essas ferramentas e publicar conteúdo integrado entre elas, isso garante o alcance de um público maior.

    Monitore e mensure os resultados: Manter um bom engajamento nas redes sociais não é só ter estratégia, é necessário manter um acompanhamento constante dos resultados da sua interação na internet. Monitore os comentários, horários e tudo que pode te auxiliar a ter uma melhor análise.

    A seguir, separamos dicas especiais para ajudar você a aprimorar o seu planejamento alavancar as vendas do seu negócio em cada uma das mídias sociais.

    Facebook

    Segundo a pesquisa do Datafolha, mesmo com a queda de acessos, comparado ao ano de 2017, o Brasil é um dos países que mais consome conteúdo no Facebook, 56% dos entrevistados disseram ter conta na rede social.

    Com o Facebook, os usuários conseguem divulgar o lançamento de produtos, entregar conteúdo relevante para seus seguidores, abrir um canal para prestar suporte para os clientes e fazer vendas. Uma das opções para potencializar sua utilização é utilizar a ferramenta de anúncios do Facebook Ads. Para começar a utilizar, basta criar uma Fanpage para que os anúncios sejam integrados à linha do tempo das pessoas que te seguem.

    Instagram

    O Instagram é uma rede dinâmica e muito visual e, hoje, é a preferência do público geral, pois ela permite que o usuário interaja em tempo real e visualize as publicações em pouco tempo. Assim como o Facebook, o Instagram também tem sua própria ferramenta de anúncios, o Instagram Ads, que é uma ótima opção para quem quer atingir uma audiência maior.

    Separamos algumas dicas para você ter sucesso nas estratégias do Instagram:

    • Produza conteúdo de qualidade;
    • Mantenha a biografia sempre atualizada;
    • Use hashtags;
    • Use o Stories;
    • Faça networking no Instagram;
    • Seja diferente – Mostre o que as pessoas não podem ver fora do Instagram;
    • Siga perfis interessantes para seu negócio e seja seguido de volta.

    Twitter

    O Twitter é uma rede social indispensável para quem quer interagir com o público de forma mais rápida e direta.

    Além dos tweets, também é possível publicar fotos, vídeos e até mesmo links para páginas externas. No entanto, a vida útil média de um tuíte é de só 18 minutos e acaba sendo quatro vezes menor que a de qualquer postagem no Facebook. Por isso, os tuítes e técnicas de marketing digital precisam ser bem planejadas para engajar pessoas e atrair atenção do público.

    A seguir, separamos algumas dicas valiosas para ter sucesso e alavancar sua marca no Twitter:

    • Otimize sua bio e mostre a cara da sua marca;
    • Faça Tweets em horários de pico;
    • Utilize as hashtag adequadas;
    • Utilize imagens e vídeos para aumentar os retuítes;
    • Faça enquetes para interagir com seus seguidores;
    • Use CTA’s criativos;
    • Faça teste A/B nos títulos;
    • Procure influenciadores para ter mais exposição;
    • Faça anúncios.

    Pinterest

    Essa é uma rede social utilizada para compartilhar referências de imagens. Apesar de ainda não ter muita força, algumas empresas já aderiram ao seu uso, pois identificaram ter uma comunidade de usuários muito engajados. Uma maneira eficiente de usar o Pinterest para atrair tráfego é criando seu próprio board. Com isso, é possível compartilhar infográficos, imagens próprias e até mesmo tutoriais explicando como utilizar seus produtos/serviços.

    LinkedIn

    O LinkedIn é uma rede social com foco em conectar profissionais. Apesar disso, é um canal onde pode ser utilizado para divulgar sua marca e se fazer ser visto como uma autoridade e aumentar a relevância da sua marca no mercado. Além disso, o LinkedIn possibilita ampliar seus contatos e fazer networking e assim investir em anúncios estratégicos para a mídia.

    YouTube

    O YouTube é uma rede social de vídeos do Google que hoje conta com mais de 1 bilhão de usuários cadastrados e é considerado um dos buscadores mais importantes, pois os usuários utilizam o YouTube para pesquisar conteúdos diversos. Com um canal no YouTube, é possível divulgar produtos/serviços, criar vídeos que eduquem sua audiência e ajudem as pessoas a resolverem pequenos problemas diários relacionados a sua área de atuação, tutoriais, etc. O ideal é que sua marca crie conteúdo que se diferencie no mercado e que chame a atenção de sua audiência.

    Confira a seguir, algumas dicas que o #TimeYooper separou para seu Youtube bombar:

    • Estruture os recursos necessários para obter um canal;
    • Produza conteúdo inteligente;
    • Faça anúncios;
    • Análise e mensure seus acessos.

    Com esses passos, você conseguirá planejar e aumentar as vendas do seu negócio. Ficou com dúvidas, fale com a gente, o #TimeYooper terá um prazer de falar com você!

  • Quer abrir um e-commerce? Entenda como funciona o mercado

    Quer abrir um e-commerce? Entenda como funciona o mercado

    Provavelmente você já ouviu falar sobre o termo “e-commerce”, ou traduzindo para o português comércio eletrônico. A palavra e-commerce nada mais é do que venda de itens pela internet e todas as etapas desse processo online, como a gestão de estoque e a logística de despacho de mercadorias e podem ser realizadas em diversos tipos de dispositivos (sites, app, etc).

    De acordo com pesquisa realizada pela a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico – ABComm, o comércio eletrônico deve atingir um volume de vendas de R$ 79,9 bilhões este ano. Traduzindo, esse número representa um crescimento de 16% quando comparado com o resultado atingido em 2018 pelas lojas virtuais do país.
    Além disso, o comércio eletrônico está em alta no mundo inteiro, com indicadores que tendem a melhorar cada vez mais. A expectativa global é de que, até 2025, o comércio eletrônico movimente incríveis US$ 4 trilhões, sendo o Brasil um dos países requisitados para se manter aquecido até o período.

    Então está claro que o e-commerce pode ser considerado o canal de venda mais promissor e rentável dos últimos anos,né?

    Quer abrir um e-commerce? Entenda como fazer!

    O primeiro passo para abrir uma loja virtual é se atentar e seguir alguns importante para obter o sucesso desejado.

    Escolha o nicho e produtos: Esta é uma etapa crucial para entender o mercado e ficar por dentro das principais tendências de nichos e segmento do novo negócio, estabelecendo assim um parâmetro para as suas próximas decisões.

    Plataforma: Escolher um bom serviço de hospedagem é uma etapa importante e que impacta diretamente n o sucesso ou fracasso da sua loja virtual. A estabilidade da loja na internet e a proteção dos dados dos clientes é fundamental para passar credibilidade aos consumidores

    Meios de pagamento: O mercado oferece diversas soluções para a implantação de formas de pagamento online. A plataforma de e-commerce influencia diretamente na integração com os modelos de pagamento, portanto fazer uma boa escolha importante passo para vender mais e ter opções adequadas aos consumidores.

    Logística: No comércio eletrônico a maioria das reclamações sobre compras realizadas são em relação a falhas no prazo de entrega. Por isso, sempre tenha uma estrutura que possa garantir que os produtos vendidos serão entregues dentro do prazo estipulado em sua política de entregas. Isso garante a qualidade do serviço e faz com que o cliente confie na marca e volte a comprar em seu site.

    Divulgação: Invista no planejamento de marketing digital da sua loja, defina uma parte do seu tempo e dinheiro para captação de novos clientes e utilize algumas ferramentas para te auxiliar (conteúdo, Redes Sociais, Google Adwords, Aumento de Conversão, E-mail Marketing, etc).

    Após ter definido esses pontos, vocês está pronto para começar a criar sua loja e bombar nas vendas!

    Conte com nossos serviços para te auxiliar,o #TimeYooper é especialista em marketing digital e ficaremos felizes em poder atender você!

    BOA SORTE!

  • Descubra o que são as redes sociais e como elas podem ser úteis para a sua empresa

    Descubra o que são as redes sociais e como elas podem ser úteis para a sua empresa

    Com tantas pessoas conectadas ao redor do mundo, enviando e recebendo conteúdo, fortalecendo laços afetivos e até construindo afinidades com personalidades, empresas e corporações, fica praticamente impossível imaginar um mundo sem as redes sociais. Afinal de contas, elas foram responsáveis por reorganizar a dinâmica das relações pessoais e profissionais.

    Percebendo o quanto essas plataformas poderiam ser úteis para aumentar a presença das marcas na vida das pessoas, muitas empresas adotaram uma postura mais incisiva em relação à forma como se relacionam com seus consumidores.  

    Enquanto algumas marcas conseguem conquistar novos clientes e gerar novas oportunidades de negócios, outras ainda procuram, sem sucesso, alternativas para se aproximarem mais dos seus clientes. 

    Aí que o uso do marketing nas redes sociais, aliada a uma estratégia de inbound marketing, surge como uma resposta inteligente para criar reconhecimento e aproximar consumidores e marcas de forma natural e espontânea.  A seguir, vamos conhecer mais à respeito das redes sociais, incluindo suas diferenças com as mídias sociais, além de conhecer as plataformas mais adequadas para fazer o seu negócio crescer. Continue lendo!

    Diferença entre rede social e mídia social

    Ferramentas sociais

    Por causa da semelhança entre os dois termos, ainda é comum que muitos confundam ambos. Para ficar mais fácil de entender, vamos supor que as redes sociais consistem em um recorte menor em que geralmente estão localizadas pessoas com interesses em comum. Em outras palavras, elas funcionam como redes de relacionamento entre indivíduos. 

    Já as mídias sociais têm um foco mais abrangente e englobam todos os canais e ferramentas que são usadas para a disseminação de conteúdos. Elas também contribuem para que haja um fluxo de mensagens de forma descentralizada.

    Qual rede social devo escolher para o meu negócio?

    Não existe uma resposta pronta para esta pergunta. Tudo vai depender do seu segmento de mercado e do público-alvo que será atingido. Para isso, é importante conhecer as características e hábitos de cada um deles para assim definir a estratégia mais adequada. Seguindo conceitos como uso e popularidade, podemos listar quatro redes sociais que dominam o mercado atualmente: Facebook, Instagram, Twitter e LinkedIn.

    Facebook

    Divulgação no facebook

    Conhecida como a maior rede social do mundo, a invenção de Mark Zuckerberg é um prato cheio para quem tem um e-commerce. Isso porque a visibilidade que ela proporciona vai além dos grupos de venda, se estende para o marketplace (espaço reservado para a venda de produtos) e chega até os anúncios patrocinados do Facebook Ads

    Caso você queira crescer organicamente, isto é, não depender de publicidade ou de anúncios para aparecer na timeline dos seus clientes é melhor começar a trabalhar o seu engajamento nessa rede. Ele funciona como uma espécie de “termômetro” do que é relevante ou não para o algoritmo da plataforma. 

    Portanto, quanto maior for a sua interação com seus consumidores, respondendo os comentários deles e produzindo conteúdo original e de qualidade, com links apontando para o blog da sua empresa, maiores serão as suas chances de ser aparecer nos primeiros resultados do feed de notícias. O mesmo vale para conteúdos visuais (imagens e vídeos) pertinentes ao seu segmento de mercado. 

    Instagram

    Instagram Stories

    O Instagram conquistou o seu lugar ao sol e hoje vem competindo de igual para igual com o Facebook. Com uma proposta de trabalhar conteúdo visual estático e móvel (um dos formatos mais atrativos para o cérebro humano) essa rede social já ocupa a preferência dos usuários.

    Além de deixá-los à vontade para postarem fotos e vídeos tanto na timeline quanto no stories, ela chama a atenção por cada inovação apresentada para facilitar a interação entre marcas, personalidades e seguidores. 

    Aqui o engajamento é o fator que vai definir a presença da sua empresa nesta rede social. Portanto, trabalhar a interação com seus seguidores é um dos caminhos mais curtos para ganhar mais relevância e autoridade no seu nicho. 

    Uma dica válida é criar conteúdo sobre assuntos virais que estão em alta no momento. Caso você consiga atrair a atenção do seu público, em questão de horas ele estará te recompensando com comentários e divulgações gratuitas da sua marca.

    Twitter

    twitter

    O Twitter se tornou o queridinho dos jornalistas e não é por menos: ele é um microblog em que circulam dezenas de milhares de informações todos os dias. Mais uma vez o relacionamento assume um papel ímpar, principalmente por essa plataforma funcionar mais como um canal de mão dupla entre seguidores e marcas/empresas/celebridades. 

    Para que você consiga criar um perfil sólido e consolidado, algumas regras precisam ser seguidas como trabalhar a descrição da sua empresa de forma profissional, assumir uma postura pró-ativa, compartilhar conteúdos relevantes, retweetar posts dos seguidores mais engajados, entre outras ações que vão trazer mais destaque para o seu negócio.

    LinkedIn

    Linkedin para Empresas

    Uma rede social corporativa como o LinkedIn não serve apenas para anunciar e divulgar vagas. Ela também funciona como uma importante porta de entrada para estabelecer parcerias entre empresas. Ao produzir e compartilhar conteúdo frequentemente dentro da plataforma, há a possibilidade de converter conexões em leads e, com o tempo, transformá-los em clientes. 

    Tudo o que você precisa fazer para aproveitá-la ao máximo é manter a consistência e a qualidade na publicação dos conteúdos, além de estimular discussões sobre o seu nicho de mercado, que logo o engajamento vai acontecer naturalmente, aumentando sua visibilidade na plataforma. 

    Agora que você já sabe como as principais redes sociais funcionam e como tirar proveito delas para fazer mais negócios pela internet, não se esqueça de conferir outras formas de conquistar tráfego orgânico com uma estratégia sólida de SEO, e-mail marketing e Google Ads. Conheça as soluções desenvolvidas pela Yooper para trazer mais resultados para sua empresa.

  • E-commerce: 9 comportamentos do consumidor e do mercado online para prestar atenção

    E-commerce: 9 comportamentos do consumidor e do mercado online para prestar atenção

    Todo começo de ano as agências de marketing digital precisam repensar suas estratégias para conseguirem conquistar mais clientes e fazer com eles possam se comunicar de forma eficiente com seus consumidores. Os resultados obtidos por lojas virtuais na Black Friday e no Natal acabam se tornando um termômetro para o que virá no ano seguinte. 

    Agora, com o início do ano, e as próximas datas sazonais cada vez mais próximas, chega o momento de reunir a sua equipe para analisar todas as possibilidades e tendências para o Marketing Digital. Para entender um pouco mais sobre o consumo online nesta última década, decidimos avaliar alguns acontecimentos e comportamentos que irão impactar diretamente no âmbito digital.

      A Geração Z já começou a ditar as tendências

    Por mais que você não queira acreditar, quem nasceu a partir do ano 2000 já terminou a faculdade e está tendo a sua primeira experiência no mercado de trabalho, atuando em uma posição de estágio. Além disso, a entrada na vida adulta também traz consigo novas responsabilidades como direito ao voto.

    Essas conquistas acabam influenciando o consumo desses jovens que, com o auxílio das redes sociais, conseguem expor o quê querem ou não das empresas nestes novos tempos. Só para se ter uma ideia, a geração atual já ultrapassou a anterior, também conhecida como Millennial e hoje representa 32% da população mundial.

    Portanto, cabe aos e-commerces se adaptarem aos hábitos dessa parcela da população, investigando suas paixões, gostos, hobbies, posicionamentos políticos e culturais. 

    • A economia brasileira tem mostrado sinais de melhora 

    O FMI (Fundo Monetário Internacional) trouxe números mais otimistas para o crescimento do Brasil em 2021. Eles são fruto da chegada da vacina contra o novo coronavírus nos primeiros meses do ano. Se antes a previsão de crescimento era de 2,3%, agora ela está na casa dos 2.6%. 

    Isso faz com que os investidores estrangeiros recuperem parte da sua confiança no país, estimulando a geração de empregos formais, o que é determinante para que o comércio possa vislumbrar oportunidades de alcançar patamares ainda mais altos nos próximos anos. 

    • O consumidor vai manter os pés no chão 

    Com o alto índice de desemprego e o aumento da inflação dos alimentos, o consumidor passa a adotar um comportamento menos impulsivo e mais inteligente, priorizando mais sua própria saúde, tanto física quanto financeiramente. Compras pela internet, por exemplo, serão feitas com mais cautela e vão se restringir a itens de necessidade básica, como produtos de higiene, alimentação, medicamentos, esportes, entre outros. 

    • Inteligência Artificial

    Tecnologias serão incorporadas em uma maior quantidade de ferramentas que usamos. Isso já vinha acontecendo nos últimos anos e, a partir de agora, haverá a consolidação da inteligência artificial como aliada em grande parte da nossa vida. 

    Muitas empresas já deram os primeiros passos e começaram a testar formas de tornar as compras pela internet uma experiência mais próxima daquela vista em lojas físicas. 

    • Os usuários de apps e redes sociais ficarão mais exigentes

    Outro comportamento que já vem sendo percebido é o quanto o consumidor avalia não só os produtos ou serviços, mas também as empresas, que serão obrigadas a se posicionar para sobreviverem. 

    Usuários irão, se necessário, excluir contas e se recusarão a fazer parte de modelos de negócio dos quais não acreditam, segundo o especialista em UX Don Peppers. Ele ainda afirma que mais pessoas irão instalar bloqueadores de anúncios, recusar pesquisas ou preenchimento de formulários e desativar cookies. 

    • Comércio emocional

    O consumidor irá buscar mais alternativas para lidar com a ansiedade. Um dos reflexos no e-commerce vai ser a migração de compras de produtos físicos para experiências, eventos e outros tipos de conexão com a compra virtual. Além disso, muitas marcas irão transformar seus fãs em micro influencers numa tentativa de se aproximar deles e dar para cada um uma identidade no mundo virtual. 

    • Internet killed the video star

    Em outras palavras, os gadgets ultrapassaram a TV. Haverá crescimento ainda maior no tempo em que uma pessoa passa na internet em relação ao que assiste televisão. Isso se tornou ainda mais forte nos últimos anos com a chegada da Warner e Disney aos serviços de streaming, tentando desbancar a Netflix.

    • Fique de olho no Instagram

    Como pudemos acompanhar por relatos de algumas pessoas que trabalharam ou ainda trabalham na companhia, o foco da rede social no e-commerce está cada vez maior. Isso porque o aplicativo já possibilita o aprimoramento de ferramentas para compras online

    Portanto, reconhecer o poder das mídias sociais para se conectar com seu público será essencial, e contratar um serviço de redes sociais para e-commerce é investir em estratégias ainda mais eficazes para o seu negócio.

    • O TikTok já é uma realidade

    A popularidade que o aplicativo de vídeos  teve desde o seu lançamento ao redor do mundo trouxe também um novo canal para consumidores e empresas se comunicarem entre si. O TikTok tem deixado de ser apenas uma rede social focada em entretenimento para se tornar também um canal de comunicação focado em vendas. 

    Com essas observações, podemos verificar a consolidação de muitos comportamentos, como o aumento da confiança em comprar online, e consequentemente, via celular. E ainda, o cliente fará uma melhor análise das empresas antes de tomar qualquer decisão. Com essas informações em mente, há algumas estratégias que podem ser adotadas pelas empresas de e-commerce para aumentar as vendas.

    Conheça o atual comportamento dos consumidores nos e-commerces!

    AR: uma tecnologia muito implementada e que também vem chamando a atenção é o AR, ou Realidade Aumentada. Com isso, o ambiente de compra passa a ter um  visual muito mais realista, perfeito para o comprador que vai prezar ainda mais pela confiança nas marcas e produtos.

    Experiências: para fidelizar o cliente e fazê-lo se sentir único, uma tendência dos e-commerces é investir no “comércio emocional” que citamos anteriormente, proporcionando experiências únicas e engajamento para a marca. 

    Um exemplo é a rede varejista de beleza Glossier, que surgiu de um blog no qual a então assistente de moda Emily Weiss começou a escrever sobre beleza, e seus leitores opinavam sobre os produtos que amavam e os que não recomendavam. 

    Com os valiosos dados adquiridos e uma legião de fãs já consolidada, ela decidiu criar sua própria marca de beleza, totalmente baseada no feedback dos seus leitores e (por que não?) influenciadores.

    Personalização: 45% dos consumidores optam por plataformas que fazem recomendações personalizadas com base no comportamento de compra. 

    Isso já vem sendo implementado com base no histórico de compras e nas listas de desejos customizadas pelo próprio cliente. Você certamente já buscou algum produto na internet e viu algo como “pessoas que visualizaram este produto também visualizaram…” ou “você também pode gostar de…”. 

    A Barilliance, empresa de ferramentas de recomendações, publicou recentemente um estudo que aponta que essas ações são as mais certeiras porque o consumidor costuma avaliar o que outras pessoas estão fazendo antes de decidir fechar uma compra na internet, e ainda se interessam por recomendações personalizadas baseadas em suas próprias pesquisas. 

    Ferramentas de E-commerce: há, atualmente, uma infinidade de ferramentas que auxiliam no impulsionamento das vendas virtuais. Um exemplo é o Google Ads, que analisa a movimentação do seu site e é próprio para traçar estratégias de segmentação e comunicação com os clientes.  

    Assistência virtual: criado para proporcionar experiências ainda mais reais mesmo na internet, o serviço de assistência virtual auxilia nas suas compras online, como se fosse um vendedor de uma loja física. O assistente disponível para algumas plataformas de loja virtual não só facilita  na hora de encontrar os produtos, como também indica outros itens relacionados que tendem a agradar os clientes. 

    Como pudemos perceber, o cenário para o comércio eletrônico neste ano que se inicia é promissor para quem souber aproveitar as oportunidades. Vai ser preciso surpreender o cliente, que já está acostumado a diversos comportamentos do e-commerce no Brasil e mais consciente de seu poder, e tem cada vez mais conhecimento das mídias e plataformas digitais.

    Exatamente por isso, é mais do que necessário se preocupar com as melhorias dos processos de venda, tecnologia, experiência do cliente e logística do e-commerce, com o respaldo de profissionais com know-how nas ferramentas, e conscientes de cada passo a ser dado. 

    Para te auxiliar a adotar a melhor estratégia, você pode contar com a agência de marketing digital Yooper, que possui soluções completas para o seu e-commerce! Quer saber como ganhar relevância e dar destaque para a sua loja virtual? Vem tomar um café com a gente

  • 10 erros para não cometer na sua estratégia de Marketing de Conteúdo

    10 erros para não cometer na sua estratégia de Marketing de Conteúdo

    Como se costuma dizer, a internet mudou o comportamento de compra do consumidor. Atualmente, uma pessoa pesquisa não só o produto ou serviço em si antes de resolver fazer uma compra, mas também benefícios, facilidades, concorrências e desvantagens em adquirir aquilo. Por isso, o Marketing de Conteúdo surgiu com a intenção de atrair leads e fazer com que o consumidor fique ainda mais interessados em uma marca e naquilo que ela oferece.

    Muito além de deixar os leads bem informados, as estratégias de Marketing de Conteúdo servem para persuadir e instigar o cliente final, ou seja, para fazer com que o consumidor sinta necessidade de ter aquilo que você oferece. Por meio de diversas estratégias, é possível fazer com que o interessado se torne cliente sem nem mesmo perceber. Para vender implicitamente, ou seja, não tomar somente ações diretas de venda, o Marketing de Conteúdo utiliza inúmeras ferramentas e recursos. Com isso, é possível estabelecer vínculo com uma pessoa muito antes de ela resolver efetuar uma compra.

    Ao traçar planos, muitas vezes podem ser cometidos equívocos que comprometem a venda e podem acabar afugentando potenciais clientes. Para que sua empresa não passe por esta situação, enumeramos os principais erros de estratégia que comprometem um marketing digital com resultados.

    • Você fala muito sobre si mesmo

    Mesmo que, no fim das contas, o seu objetivo seja mostrar ao lead o quanto sua empresa pode ser útil para solucionar a necessidade dele, mencionar o tempo todo o quanto seu produto/serviço é maravilhoso não vai convencê-lo. É preciso focar não só em si mesmo, mas no mercado, nas novidades e mostrar que você tem amplo domínio do seu ramo de negócios. Isso dará mais segurança ao cliente do que fazê-lo ouvir sobre sua empresa a todo momento.

    • Você não domina o seu mercado

    Para fazer com que o lead tenha interesse e segurança naquilo que você quer ofertar, é preciso que ele sinta que você tem autoridade no assunto. De nada adianta ter um negócio estruturado, logística que funciona e produtos atrativos se, na primeira alteração de rotina, ele perde a confiança em você. É preciso estar sempre atualizado, proporcionar boas experiências, sanar dúvidas, resolver problemas e se reinventar. Leads podem se sentir facilmente entediados com empresas que apresentam superficialidade e falta de inovação no mercado.

    • Você não está pensando na conversão de clientes

    A alma do Marketing de Conteúdo é a conversão de clientes, portanto, de nada adianta ter ótimas ferramentas, planejar com qualidade os objetivos a serem alcançados, ter boa reputação com os interessados, mas não se preocupar com a conversão. Desde um cadastro no site até um Call To Action, tudo é fundamental para não deixar que aquele possível lead se torne alguém que passou pelo seu site e se perdeu por não ter sido direcionado a lugar algum.

    • Você deixou um lead na mão

    Um outro ponto importante é sempre pensar no próximo passo da comunicação com o lead. Você nunca deve deixá-lo sem nenhum tipo de contato posterior, seja um lembrete ou oferta exclusiva por meio de um e-mail marketing. Tais ferramentas fazem com que ele se sinta lembrado e especial, acompanhando a tendência de mercado que se volta cada vez mais para o comércio emocional.

    • Você escolheu ferramentas sem se preocupar com seu objetivo

    Para obter sucesso no seu negócio, não bastar querer estar no Facebook ou Twitter. É preciso entender se aquilo fará sentido para a sua empresa. Você precisa estar onde seu público está, e saber quando e como utilizar cada espaço para atrair clientes de forma coesa e orgânica.

    • Você não tem um departamento focado em conteúdo para web

    É necessário ter ao seu redor profissionais que saibam o que estão fazendo, tenham metas próprias, possuam um calendário para garantir a frequência, saibam trabalhar a otimização de site e, acima de tudo, invistam em planejamento e estratégia. Da mesma forma que qualquer outra área, o conteúdo precisa ser levado a sério para começar a apresentar resultados.

    • Você não tem paciência para esperar os resultados

    Por mais que você tenha feito tudo da melhor maneira, resultados não surgem da noite para o dia. Por mais que a internet seja um ambiente democrático e absurdamente veloz, é preciso dar tempo ao tempo para que os números comecem a crescer e os efeitos de cada estratégia de vendas se tornem visíveis.

    • Você não tem um foco

    Para que sua empresa se consolide, um erro que nunca deve ser cometido é “atirar para todos os lados”, ou seja, querer atrair todo o público da internet. Além de ser impossível, isso desvia o foco de pessoas realmente relevantes para seu negócio.

    Foque em nichos específicos de mercado, dos quais você realmente entenda. Estude o comportamento dessas pessoas, o que consomem e o que procuram, crie conteúdos de acordo com diferentes níveis do funil de vendas e trace planos específicos para não se perder tentando agradar a todos.

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    • Você não demonstra interesse nas métricas

    Métricas de marketing digital são muito mais profundas que o número de seguidores ou visitas, é preciso ter interesse na quantidade de leads gerados, engajamento em campanhas pontuais, taxa de conversão e custo com a aquisição de clientes. Para melhorar as estratégias, é preciso entender o que são métricas e se debruçar nos números de forma consistente.

    • Você ignora as ferramentas de busca

    A maior parte do planejamento de Marketing de Conteúdo é feita com base nas ferramentas de busca, até porque são o principal meio de pesquisa por parte dos leads. É lá que eles procuram pelas soluções para quase tudo na internet, já que consideram essas ferramentas como principais canais de conexão entre elas e os sites que solucionam suas questões.

    Por isso, é imprescindível monitorar as palavras-chave, ou seja, os termos mais buscados pelo seu público alvo na internet. Até porque, não prestar atenção nos dados que essas ferramentas apresentam é ignorar as pessoas.

    Como pudemos perceber, muito mais que traçar metas, para saber como elaborar um bom plano de Marketing de Conteúdo, é necessário evitar ao máximo cometer erros que possam comprometer o andamento do processo.

    Por isso, a Yooper é uma agência de marketing digital que conta com um time especializado no assunto e que pode oferecer as melhores soluções em geração de resultados, desenvolvendo estratégias de acordo com a necessidade do seu negócio. Venha nos conhecer e tomar um cafezinho com a gente! Será um prazer te receber!