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  • Estratégias de Blog para SEO. Realidade ou passado?

    Estratégias de Blog para SEO. Realidade ou passado?

    (Leandro) – Olá pessoal, tudo bem? Meu nome é Leandro Gorzoni CEO e fundador da agência Yooper. Este é o FAQ YOOPER, um debate estratégico com as nossas lideranças sobre as principais dúvidas do mercado de marketing digital. Hoje estou com o Gabriel Souza e o Cristiano Santos, nossos coordenadores de SEO aqui da agência. 

    E vamos ao debate 7 Estratégias de Blog para SEO. Realidade ou passado? Esse ar de suspense aqui na pergunta, apesar do suspense a gente ouve muito. Assim que fundei a agência em 2010, blog já era uma realidade e hoje em 2022 fica um pouco esse gostinho de ainda dá pra trabalhar blog? Eu consigo ter sucesso hoje com blog? Eu preciso ter um blog? como que a gente inova em blog? Faz sentido ter um blog? Enfim, é um debate bom, principalmente para quem é entrante no mercado, que ainda não fez, está pensando em fazer e com qual estratégia ter. Quero ouvir vocês. 

    (Gabriel)- Boa tarde pessoal. Respondendo a sua pergunta é mega realidade, imagine que você tem um e-commerce que é travado para você subir conteúdo, você não consegue trabalhar conteúdo nas categorias, só tem descritivo de produto, e qual é o melhor canal para trabalhar conteúdo que é muito importante para SEO? Continua sendo blog, com outros nomes, outros formatos, outros caminhos e composições de url, mas continua sendo um canal para você trabalhar estratégia de conteúdo, linkagem interna, atingir outras palavras em níveis diferentes de funis de venda no qual você não vai conseguir atender necessariamente no seu produto. 

    Se eu tenho um e-commerce de moda, eu quero dar dicas de moda, dicas sazonais e quanto a mudança de estação, porque não utilizo o blog que eu consiga trabalhar um conteúdo que tem demanda via Google. Quando as busca por perguntas chegarem a zero e a gente tiver somente consultas pensadas em conversão ou coisas do tipo, aí talvez a gente tenha que rever se trabalhar no blog, faz sentido ou não. Agora, enquanto eu tenho que esquentar meu lead, trabalhar marketing de conteúdo, captar contatos para que eu possa alimentar meu time de CRM, enquanto eu tiver limitações de plataforma e campo com necessidade de conteúdo, tenho que continuar trabalhando estratégias de blog. 

    E sempre pensando em keywords, pensando em estratégias de linkagem interna, relevância de marca, ganho de branding, então seja qual for o caminho, se vai ser portal, blog, se vou ter um mix.

    (Leandro)- Esse é um ponto curioso, você trouxe isso no começo da sua resposta, de nem sempre o blog precisa chamar blog ou ele tem cara de blog e muitas vezes você tem um blog e acha que não tem, pensa que tem um portal de conteúdo e esse é o caminho, é muito isso mesmo, a terminologia blog, talvez seja passado, mas a estratégia ainda é super realidade.

    (Gabriel)- Perfeito! Vamos supor que temos um campo de educação para recurso público, onde eu vou conseguir passar uma relação de resultados, de gabaritos e coisas do tipo. Posso dar o nome de portal da educação, portal de conteúdo, mas a composição estratégia trabalha de formas parecidas. 

    Então repito, blog é uma realidade, a gente trabalha conteúdo continua sendo mega importante para SEO e existe uma série de estratégias, seja para palavras topo de funil, para palavras meio de funil, para alimentar time de CRM, para criar engajamento e relacionamento, enfim as estratégias são várias e se adapta a cada modelo de negócio.

    (Cristiano)- Boa tarde pessoal. Duas grandes estratégias eu sempre uso para blog, primeiro seria entender por exemplo, vou trabalhar uma X palavra-chave para um determinado produto, quais perguntas têm sido feitas sobre aquele produto?  Não é você fazer um conteúdo aleatório e colocar palavra chave lá dentro e pensar na quantidade de palavras que tem aquele artigo, a questão é está respondendo uma pergunta? E também não adianta responder de maneira generalizada e aberta. 

    É pensar que se vou falar sobre tênis Nike, eu posso jogar no Google e lá mesmo eu tenho como saber quais são as perguntas que têm sido feitas, e você vai olhar as perguntas, extrair e mais abaixo tem “outras pessoas estão pesquisando também” e tem mais quando você clica na caixinha de pesquisa ele te dá sugestões com base naquilo que você está escrevendo. Então você tem três grandes maneiras de descobrir o que está sendo perguntado, pega essas perguntas e trabalha texto em cima delas, e então você trabalha palavras- chave primárias e secundárias dentro desse texto, mas sempre pensando em responder uma pergunta.

    Eu vejo algumas pessoas fazendo conteúdo aleatório, sem objetivo. em segundo lugar acho muito bom quando deixam o campo de comentários aberto, só que controlado, para não sair qualquer coisa, mas eu jogo como uma sugestão de deixar aberto os comentários, por que dentro do SEO é conhecido como SEO UGC (User-Generated Content), conteúdo gerado pelo usuário. Se aquele post está sendo falado, mencionado, logo você vai ter grande relevância, por isso é de extrema importância pensar em trabalhar os comentários, colocar limite, colocar bloqueio, colocar validação. 

    (Leandro)- Pegando um gancho, faria até sentido se isso me gera relevância e se eu tenho uma boa resposta para aquela pergunta e é uma pergunta que tem alta demanda, criar uma estratégia de inbound, comprar mídia para fomentar o acesso nessa resposta, para gerar mas comentários, que vai melhorar minha indexação. 

    (Cristiano)- Agora só um adendo para vocês verem que fica melhor, você deixou os comentários aberto, coloca alguma maneira de avaliação de post, seja de cinco estrelas, o positivo, se foi relevante ou não, pois se você trabalha os dados estruturados dessa pequena informação, você vai ser relevante para o Google, pois a sua avaliação de post tem mais positivo do que negativo, se é comentado, responde uma pergunta e ai o robô vai precisar indexar essa pergunta. Então essas são algumas das estratégias que utilizamos com os nossos clientes.

    (Leandro) – Obrigado pelas respostas. E você que gostou do nosso debate, curte, compartilha e acompanhe este e outros vídeos no nosso FAQ Yooper.

  • Quais os pilares que um time de SEO deve olhar preferencialmente?

    Quais os pilares que um time de SEO deve olhar preferencialmente?

    (Leandro) – Olá pessoal, tudo bem? Meu nome é Leandro Gorzoni, CEO e fundador da agência Yooper. Esse é o FAQ YOOPER, um debate estratégico com as nossas lideranças sobre as principais dúvidas do mercado de marketing digital. Hoje estou com o Gabriel Souza e o Cristiano Santos, nossos coordenadores de SEO aqui da agência. 

    E vamos ao debate pessoal, quais os pilares que um time de SEO deve olhar preferencialmente? Sabemos que existem inúmeros, alguns mais importantes do que outros, e a ideia é justamente entender: quais vocês olham no dia a dia, para conquistar mais resultados em SEO?  

    (Gabriel)- Boa tarde, pessoal. Quando a gente fala de pilares em SEO, estamos falando de uma série deles, que tem extrema importância quando estamos na busca de posicionamento, a sinergia entre todos eles é o que efetivamente traz o resultado. 

    Se eu tivesse que enumerar quais são os principais, começaria pelo código. Existe uma série de codificações que são necessárias estarem otimizadas para que, enfim, a gente consiga esse posicionamento. Em segundo, eu trago a arquitetura da informação do site, ou seja, a composição das páginas e o caminho do usuário para encontrar a informação, e o próprio Google também na hora de encontrar a informação dentro do seu site. Terceiro e o mais comum é o conteúdo – o conteúdo continua sendo o rei e sendo mega importante para o posicionamento, então olhar para o conteúdo não só pensando no robô do Google, mas pensando no próprio usuário é fundamental. A usabilidade do site, hoje a gente tem o mobile comandando os acessos dentro do site e estar adaptado para que esse usuário tenha uma boa experiência. E, por último, a relevância externa, os backlinks, as linkagens que são apontadas para o seu site, transmitindo essa relevância é fundamental. 

    (Leandro)- Pensando na possibilidade de que quem está assistindo não tenha como olhar para esses cinco pilares, nem sempre é fácil para quem está na operação do dia a dia ou pior, o cara já tomou uma descrição estrutural de construir aquele menu ou de fechar com uma plataforma que é limitada ou com o site que não é tão adaptado, quais os pilares, Cristiano? E como você vê a importância desses pilares e para onde você olharia?

    (Cristiano)- Boa tarde, pessoal. Concordo plenamente com o Gabriel, ele expôs muito bem cada um dos pilares. Não existe uma receita, mas a comunidade de SEO entra em um consenso onde tudo isso pode ser resumido em três grandes pilares, o SEO Onpage, que diz respeito a tudo que está dentro do site, Off Page, que diz respeito a tudo que está fora do site, como ferramentas, linkagens externas e, por fim, e não menos importante a UX, a experiência do usuário. 

    O On page dividimos em duas partes, que englobam o conteúdo, palavras-chave, blog, as serps e tem a parte técnica do site que é um SEO técnico, dentro do Onpage mesmo, ali você vai olhar estrutura, arquitetura, toda a parte de código, performance e tempo de carregamento. Quando falamos de experiência do usuário, olhamos para algumas ferramentas como Google Analytics e Google Console, onde olhamos para tempo de permanência na página, taxa de rejeição, se a página está sendo bem aproveitada ou não, ou se o visitante está permanecendo, onde ele tem clicado, onde ele não tem olhado na página, e aí a gente consegue entender melhor sobre a performance do site.  

    Quando a gente olha para Onpage, estamos falando sobre conteúdo. Sem conteúdo o Google não vai indexar seu site e te tornando irrelevante, sem a parte de técnica seu site vai ser pobre na parte de carregamento, vai ser todo quebrado em termos de estrutura e consequentemente o Google vai entender que seu site é irrelevante e na parte de UX, é primordial pensar na experiência do usuário, afinal, o Google trabalha em prol desse usuário, ou seja, sem ser relevante, é possível indexar, mas muito difícil conseguir ranquear.

    Pensando em como podemos começar, olharia para a parte técnica, pois uma vez que você tem a parte técnica bem pensada e estruturada, fica mais tranquilo de olhar para o conteúdo. 

    (Leandro) – Quando você diz técnica, quer dizer a parte de código, menu, estrutura e breadcrumbs.

    (Cristiano)- Depois da parte técnica arrumada, olho para conteúdo e, por fim, eu olho para UX junto as ferramentas citadas anteriormente, porque aí conseguimos olhar para o comportamento do usuário. 

    (Leandro)- Você deu uma dica valiosa também, ao longo da sua resposta quanto ao search console. Não sei se todos possuem search console instalado, mas assim, é algo básico e de suma importância, dá muitos insights legal, sobre buscas que são feitas, como o robô do Google está lendo o seu site. 

    É algo super simples de ser instalado e configurado, e ali tem bastante insight bacana. Fica aí uma dica para quem ainda não tem: instale, configure e depois vocês consigam vincular Google Analytics e Search Console e centralizar e cruzar com dados de vendas.  

    E você que gostou do nosso debate, acompanhe esse e outros vídeos no nosso FAQ Yooper.

  • Diferenças entre content creator e digital influencer: as profissões da atualidade

    Diferenças entre content creator e digital influencer: as profissões da atualidade

    Você já foi influenciado digitalmente? Se você é um usuário assíduo da internet, você já deve ter comprado um item por conta da indicação de algum influenciador digital. Por outro lado, você também deve consumir muitos produtos feitos por criadores de conteúdo. Mas, espera um momento: criador? Influenciador? Não é tudo a mesma coisa?

    Não, existem diferenças entre content creator e digital influencer. Embora esses dois ramos tenham as suas características em comum e sejam muito utilizados na área do marketing digital, cada um possui a sua própria marca, estilo e peculiaridades profissionais.

    Por isso, criamos este texto para explicar um pouco mais sobre as diferenças destas profissões tão atuais. Então, ao longo deste artigo, vamos falar sobre:

    • o que significa criador de conteúdo digital;
    • o que é um digital influencer;
    • as semelhanças entre as profissões;
    • diferenças entre content creator e digital influencer;
    • como conseguir evoluir nestas áreas.

    Vamos nessa então? O artigo é simples e muito didático! Sem mais delongas, faça uma boa leitura!

    Leia também:

    Criador de conteúdo: o que é?

    Basicamente, como o próprio nome já diz, criador de conteúdo é aquela pessoa que trabalha para produzir produtos em forma de vídeos, áudios, imagens ou textos. Este profissional está sempre procurando engajar o seu público com a produção de conteúdo constante e de qualidade!

    Para se dar bem na área, este profissional deve ser muito criativo, com espírito jovial e deve estar sempre ligado nas tendências e das novidades dentro das plataformas digitais. Além disso, o criador de conteúdo deve estar disposto a manter uma publicação abundante e constante em suas redes, engajando ainda mais o seu público. 

    Leia também: 10 erros para não cometer na sua estratégia de Marketing de Conteúdo

    Os portais dos criadores de conteúdo

    Existem várias ferramentas de trabalho para um digital creator. A internet permitiu que os criadores de conteúdo aumentassem o seu leque de atuação, mantendo-se relevantes em diferentes nichos. 

    Atualmente, existem algumas mídias que recebem mais a presença do criador de conteúdo. Alguns deles são:

     

    • YouTube. Você deve seguir algum canal da rede social de vídeos mais famosa do mundo. De acordo com uma reportagem da Rolling Stone Brasil, são mais de 500 horas de conteúdo publicado por minuto mundialmente. Ou seja: é muita coisa!
    • Blogs. Embora não seja uma novidade, o blog foi e continua sendo uma ótima porta de entrada para a criação de conteúdo. Existem milhões de blogs dos mais variados assuntos na internet, mas não é difícil se diferenciar;
    • TikTok. Ao longo do mês de setembro de 2021, a plataforma chinesa alcançou o total de um bilhão de acessos. É inegável a presença do TikTok na nossa realidade, impulsionando a venda de músicas, filmes e até mesmo livros. Portanto, este é um ótimo lugar para estar atualmente. 

     

    Esses são apenas alguns exemplos de mídia que você, content creator, pode estar! Como dissemos anteriormente, quem definirá o seu sucesso é a sua criatividade e o engajamento com o seu público!

    Outro fator muito interessante de se analisar é que um criador de conteúdo pode escalar entre as mídias. Quantos youtubers no Brasil não eram, antigamente, blogueiros, não é mesmo? Dois exemplos são Camila Coutinho e Bruna Tavares. Atualmente, um dos maiores criadores de conteúdo do Brasil é Casimiro, portador da maior da live com o maior número de espectadores simultâneos: 545 mil.  

    Influenciadores digitais: o que são, onde vivem e como se comportam?


    Agora, chegou a hora de entrar no mundinho dos
    influenciadores digitais, ou como são mais conhecidos: influencers. 

    O papel dos influenciadores é, como o nome também denuncia, influenciar o seu público. O seu engajamento é tamanho e seus seguidores confiam tanto nas suas dicas que elas se sentem influenciadas a seguir os seus conselhos e a comprar os produtos recomendados. São as famosas #publis! Afinal de contas, quem nunca comprou algo de um publipost, não é mesmo?

    Por isso, existem influencers de beleza, de estilo de vida (lifestyle), de alimentação, de exercícios, entre outros. Por isso, é muito comum que, quando temos um hobby, sigamos influenciadores do ramo para mais dicas especiais! 

    Instagram: o habitat natural dos influenciadores digitais

    Não podemos negar que o Instagram ainda é a plataforma mais utilizada pelos influencers para propagar o seu trabalho. Um dos motivos deste sucesso é o fato de que esta rede social oferece uma infinidade de ferramentas para o profissional trabalhar. 

    Só no Instagram, o influencer pode:

    • compartilhar o seu dia a dia na função “stories”, com vídeos de até 15 segundos que somem depois de um dia;
    • publicar itens patrocinados no seu feed;
    • criar vídeos completos e interessantes no seu IGTV;
    • e soltar a criatividade no Reels

    Você sabia que a Yooper tem um serviço de influenciadores digitais? Saiba mais sobre o que você encontrará na nossa empresa clicando aqui

    Diferenças entre content creator e digital influencer

    Como você deve ter percebido ao longo deste texto, as duas profissões têm fatores em comum, como a criatividade e o âmbito digital, por exemplo. 

    Entretanto, eles também possuem as suas diferenças. Vamos listar algumas delas:

    • o influenciador digital precisa ser uma pessoa pública, enquanto o criador de conteúdo não tem esta necessidade. Isso acontece porque o influencer tem que passar credibilidade para o seu público, o que é passado por meio do compartilhamento da sua imagem;
    • o criador de conteúdo necessita ter uma produção rica constante e cheia de novidades;
    • o influencer está mais preocupado em despertar gatilhos em seu público, como o de compra. 

    Como crescer nessas áreas

    Basicamente, você precisa reunir pontos essenciais na vida e na persona de todo criador de conteúdo ou influenciador digital. São eles:

    • ter bons equipamentos eletrônicos, como celular, computador, câmera e internet;
    • ter muito carisma e estar pronto para as câmeras;
    • ser criativo;
    • gostar de conversar com o público;
    • ser bom na sua área de atuação, seja ela texto, áudio, foto ou vídeo. 

    As duas profissões, embora diferentes, muitas vezes andam de mãos dadas. Na internet brasileira e mundial, é muito fácil você encontrar produtores de conteúdos que também são influencers ou vice e versa. 

    E você, é um produtor de conteúdo ou um influenciador? Então, comente com a gente quais são os maiores benefícios e desafios da sua profissão!

  • Lead tracking: o que é e por que incorporar esta estratégia de marketing?

    Lead tracking: o que é e por que incorporar esta estratégia de marketing?

    Você sabe que o sucesso do seu E-commerce depende de muita estratégia, não é mesmo? Tudo precisa estar em perfeita sintonia para que o cliente tenha uma boa experiência visitando o seu site e, por fim, efetuar a  compra. Para isso, podemos implementar muitas técnicas do marketing, como a persona, o tom de voz, um design agradável, maior utilização de palavras chaves e, é claro, o lead tracking

    Se você já está um pouco imerso no mundo do marketing digital, você deve conhecer a maioria das estratégias listadas anteriormente. Entretanto, você pode não saber o que é lead tracking, como implementá-lo no seu negócio e quais são os seus benefícios. 

    Mas, fique tranquilo, está tudo bem! Ninguém nasce sabendo tudo, por isso o importante é ter sempre disposição para aprender e colocar a mão na massa! 

    Por isso, preparamos este texto para explicar o que é lead tracking e quais benefícios esta prática pode trazer para a sua empresa e, consequentemente, aumentar o seu número de vendas! 

    Aqui, vamos abordar alguns pontos importantes, como:

    • O que é lead tracking;
    • Como usar o lead tracking;
    • Benefícios de aplicar o lead tracking;
    • Como fazer segmentação de leads. 

    Ficou interessado? Então, continue com a gente para maiores informações e impulsione o seu E-commerce de uma vez por todas! 

    O que é lead tracking?

    Bem, antes de explicar o que esta expressão significa, precisamos entender melhor a sua origem. Vamos nessa?

    • O que é lead? Esta palavra é usada, no mundo do marketing, para definir um possível cliente. Você conquista um lead quando a pessoa aceita faz algum cadastro na loja, seja para comprar algo ou para receber suas novidades por e-mail marketing ou WhatsApp;
    • O que é tracking? Bem, basicamente, esta palavra significa “monitorar” em português.

    Portanto, juntando estas duas expressões, temos a confirmação de que lead tracking é o monitoramento de possíveis clientes do seu site ou E-commerce. Podemos então dizer, que você estará stalkeando a pessoa que entrará na sua loja virtual. 

    O lead tracking anda de mãos dadas com outra expressão do marketing digital: o funil de vendas. Por meio desta estratégia, você pode verificar em qual etapa do funil o seu cliente se encontra, ou seja: 

    •  Topo de funil: quando a pessoa está conhecendo os seus produtos e a sua loja; 
    • Meio de funil: são as pessoas que estão em dúvida se levarão ou não o produto, e que precisam ser convencidas; 
    • Fundo de funil: categoria que reúne as pessoas decididas para comprar os seus produtos.

    Portanto, é muito difícil falar sobre o lead tracking sem mencionar as etapas do funil de vendas, já que eles são caminhos para você obter ainda mais sucesso no âmbito digital!

    Como usar o lead tracking?

    Nas lojas físicas, seria bem mais fácil fazer o lead tracking, não é mesmo? Afinal, nós conseguimos ver o interesse do potencial cliente com os nossos próprios olhos. Ou seja: se ele estiver dando apenas uma “olhadinha”, ele é de topo de funil. Entretanto, se ele veio procurar um vendedor para saber um pouco mais sobre determinado produto e só precisa ser persuadido, este cliente é de meio de funil. Por fim, se ele já está decidido a comprar, chamamos de fundo de funil

    Porém, este processo fica mais complicado de ser analisado quando nossa loja é virtual. Afinal de contas, não estamos vendo por quais páginas do site o cliente está navegando. E é aí que surgem as ferramentas de lead tracking. 

    Por meio destas ferramentas, você será capaz de inserir um código de rastreamento nas páginas do seu E-commerce – principalmente naquelas que são mais estratégicas para a sua empresa. 

    Para finalizar, este código fará o monitoramento de cada passo dado pelo lead. Sendo assim, você consegue saber como foi a experiência do possível cliente dentro da sua plataforma. 

    Benefícios de aplicar o lead tracking

    Chegou a hora de falar sobre o que o seu negócio pode ganhar com o monitoramento dos seus leads! Dentre eles, estão:

    • Segmentação de leads;
    • Estudo do padrão de leads;
    • Retirada de obstáculos na jornada de compra do consumidor;
    • Personalização do atendimento ao cliente.

    Vamos falar um pouco mais sobre cada um deles. Acompanhe!

    Como fazer segmentação de leads?

    O primeiro benefício que encontramos ao aplicar esta técnica é a segmentação de leads. Então é simples: com o monitoramento de visitas no seu site, você será capaz de observar o que a pessoa estava buscando no seu domínio. 

    Afinal de contas, como você já sabe, existem vários motivos que levam um possível cliente a visitar o seu e-commerce, como por exemplo, o reconhecimento de marca, o impulso para a compra e o resultado de campanhas de marketing digital

    Portanto, com o lead tracking, você poderá analisar sobre esta segmentação em específico, tendo uma visão mais estratégica do que fazer para transformar essas visitas em conversão!

    Estudo de padrão dos leads

    O tópico anterior nos leva para este, no qual vamos falar sobre o estudo de padrão dos leads. A partir do momento em que você aplica o monitoramento, você perceberá que muitas pessoas seguem um mesmo padrão, que pode ser positivo ou negativo. 

    Por exemplo: se a maioria das pessoas visitam o seu site e compram algo na mesma hora, este padrão é muito positivo para você! Mas, se os seus visitantes abandonarem o seu E-commerce sem fazer conversões, é provável que algo esteja errado: o que nos leva para nosso próximo benefício. 

    Otimização da jornada de compra do consumidor

    Com toda certeza, você pode tornar a jornada do seu consumidor pelo seu site ainda mais prazerosa. Essa é uma das funções do lead tracking, mostrar o que está impossibilitando o seu cliente de ter uma boa experiência no seu site ou e-commerce.

    E como esta análise é feita? Lembra que a gente mostrou que esta técnica mostra a linha do tempo do cliente nas suas páginas? Então, se uma grande maioria de leads sai do seu site ao chegar em uma página, isso quer dizer que algo está errado. Portanto, é muito útil utilizá-la para efetuar as mudanças necessárias dentro do seu domínio.  

    Personalização do atendimento ao cliente

    A partir do momento em que você monitora o caminho do seu possível cliente dentro do seu site, você está livre para utilizar técnicas de convencimento para conversão. A partir dos dados coletados, será possível saber do que aquele cliente gosta, quais foram os itens mais cobiçados por ele, entre outras informações preciosas. 

    Dessa forma, fica muito mais fácil você elaborar estratégias voltadas para a personalização do atendimento ao cliente, aproximando sua marca do seu lead e tornando a comunicação mais agradável. 

    Estes são alguns benefícios do lead tracking! Está esperando o que para aplicá-lo no seu site ou E-commerce? 

  • Como gerar tráfego qualificado com SEO

    Como gerar tráfego qualificado com SEO

    Se você trabalha diretamente com marketing digital, já deve estar familiarizado com os dois principais caminhos para atrair novos clientes: o tráfego pago e o orgânico. Mesmo antagônicos por natureza, a combinação dos dois pode resultar no sucesso do seu trabalho com marketing digital. 

    Enquanto os principais exemplos da mídia paga são os links patrocinados, o SEO vem para representar os resultados alcançados sem verba. Mas, basicamente, os dois possuem o mesmo objetivo: gerar tráfego qualificado!

    Hoje, vamos falar um pouquinho mais sobre o SEO e como podemos atrair possíveis clientes para a sua empresa sem gastar dinheiro. Mas, antes de tudo: você sabe o que é SEO? E tráfego qualificado? Se a resposta foi “não” ou “mais ou menos”, continue com a gente! Esses dois conceitos podem abrir um leque de possibilidades na hora de consolidar a sua estratégia de marketing.

    O que é tráfego qualificado?

    Você está familiarizado com a ideia de “público-alvo”? Geralmente, usamos esse termo para definir o cliente em potencial, aquele que irá visitar o nosso site e, possivelmente, levar um produto ou contratar os serviços oferecidos por você, pela sua loja ou empresa. 

    Para conhecer o nosso futuro cliente, o setor de marketing utiliza uma estratégia chamada “persona”, no qual colocamos as principais características do nosso público em uma só pessoa. Assim, todas as vezes que vamos “conversar” com o público, podemos utilizar a persona como base para definir o tom de voz que devemos seguir e o tipo de conteúdo que iremos produzir. 

    Mas por que falar sobre público-alvo, persona e produção de conteúdo, se nós queremos saber sobre o que é tráfego qualificado? 

    Simples: gerar tráfego qualificado é atrair um público que tem grande potencial para comprar o que você tem a oferecer. Isso garante muitos benefícios para o seu negócio, como um impulsionamento de vendas e a produção de conteúdos mais certeiros. 

    E agora, o que é SEO?

    Depois de falarmos sobre o tráfego qualificado, precisamos definir o que é SEO, o conjunto de técnicas que irá possibilitar a geração de visitas e vendas para a sua empresa

    SEO é a sigla é Search Engine Optimization, que em português significa Otimização para Motores de Busca. Os motores são plataformas que utilizamos para fazer pesquisas na internet, sendo os três mais conhecidos o Google, líder incontestável, o Bing e o Yahoo!

    Vamos usar como exemplo o Google. Quando pesquisamos sobre um assunto, a plataforma nos oferece uma série de resultados. Agora, fale a verdade: em quais links você prefere clicar? É óbvio que são os que estão nas primeiras posições. Isso é automático do ser humano, não precisa se envergonhar! Não é todo mundo que irá se aventurar nas dezenas de páginas de pesquisa do Google, quando as mais relevantes estão, geralmente, no começo. 

    É algo tão natural que o SEO trabalha para fazer com que o seu conteúdo apareça nos primeiros lugares das pesquisas dos motores de busca, como o Google. Assim, as chances do usuário clicar no seu conteúdo é muito maior. 

    Com o que eu posso usar SEO?

    Qual é o produto que você está oferecendo? Seja para o seu e-commerce ou para a sua produção de conteúdo diária, o SEO pode fazer com que a sua página receba uma grande visibilidade. 

    Se você está vendendo um produto físico, é muito interessante colocar uma descrição sobre ele. Assim, você pode falar um pouco mais usando palavras específicas que serão pesquisadas pelos seus possíveis clientes. 

    Se o que você está oferecendo é um artigo, o ideal é que você também faça uso destas palavras estratégicas, além, é claro, de tornar o seu texto mais legível, usando parágrafos curtos e bastante ligações entre as frases. 

    Gerando tráfego qualificado com SEO

    Já debatemos um pouco melhor sobre o que é tráfego qualificado e sobre a importância do Search Engine Optimization na sua campanha de marketing digital. Então, nada melhor do que juntar esses dois conceitos, não é mesmo?

    É claro que o tráfego conquistado de maneira orgânica exige um trabalho a mais por parte da sua equipe de especialistas. Entretanto, não é impossível! Por isso, vamos passar algumas dicas para você gerar tráfego qualificado com SEO para a sua empresa ou cliente! 

    Vamos lá? Já pegue papel e caneta e anote todos os passos abaixo. Você não vai se arrepender!

    Constante atualização de conteúdos

    Um dos grandes erros na estratégia de marketing das empresas é a falta de regularidade na produção de conteúdo. No SEO, podemos falar que a persistência é a alma do negócio. Por isso, precisamos manter uma constante atualização de produtos em nosso site.

    Como podemos fazer isso? Com um planejamento efetivo, constante e com foco em performance. Se a persistência é a alma do negócio, o planejamento é a chave para o sucesso. 

    Foco em todas as etapas do funil de vendas

    Além da constante atualização, é extremamente importante que seus conteúdos contemplem todas as etapas de vendas e jornada do seu cliente. Afinal, as pessoas podem procurar o seu site em diferentes momentos de necessidade. Chamamos isso de funil de vendas

    Um cliente, por exemplo, pode estar indo conhecer o seu produto. Outro, por sua vez, pode estar reconhecendo que necessita do seu conteúdo para resolver uma necessidade. Mas existem aqueles que vão procurar o seu conteúdo para efetuar uma compra, ou seja a famosa conversão. 

    E, no final, cada um deles precisa ter conteúdos próprios em seu site ou e-commerce. Assim, a chance de caminharem para a conversão é muito maior!

    Tom de voz coerente com a sua persona

    Além de sentir vontade de adquirir o seu produto ou serviço, o seu futuro cliente precisa se sentir representado pelos seus conteúdos. Por isso, não podemos esquecer de manter um tom de voz coerente com o jeito de falar, agir e ser da sua persona. 

    Pode parecer bobagem, mas a identificação do seu cliente para com a sua marca pode ser a peça que faltava para o fechamento de um contrato com a compra de um produto. 

    Linkagem interna

    Essa é uma das regras do SEO. Podemos e precisamos criar uma rede de links internos em nossas postagens. Isso facilita a experiência do cliente dentro do nosso próprio site, possibilitando que ele chegue a camadas de maneira mais rápida e simplificada. 

    Por exemplo: ao linkar um produto em um texto do seu site, o cliente poderá se sentir mais instigado a comprá-lo. 

    Imagine a linkagem interna como uma teia de aranha que liga e conecta toda a sua plataforma. É disso que o seu site precisa!

    Linkagem externa

    Não podemos nos esquecer da linkagem externa. Você sabia que o Google diminui o alcance do seu conteúdo se não houver linkagens para outros sites? Já que consideramos a internet como uma rede que engloba milhões de conteúdos, todos interligados e conectados, nada mais justo do que colocar links externos nos seus conteúdos. 

    Mas cuidado! Você não precisa colocar um link do seu concorrente em seu texto! Embora haja as regras de “boa vizinhança”, não podemos esquecer que vivemos em um mercado competitivo. Por isso, procure links confiáveis e que façam sentido para o conteúdo que você está escrevendo. 

    Vale lembrar que, linkar só por linkar não vale! Cada um dos links, sejam internos ou externos, precisam fazer sentido com o texto e conteúdo original. 

    Yooper: tráfego com SEO

    Você sabia que a Yooper trabalha para garantir a melhor experiência para os seus clientes e para alavancar o sucesso da sua marca? Embora também trabalhemos com mídia paga e com redes sociais, somos muito ativos na geração de tráfego qualificado com SEO!

    Investir em uma campanha planejada e eficiente de SEO pode ser exatamente o que a sua empresa precisa para atrair mais visitantes e, assim, conquistar mais clientes! Confira os nossos serviços orgânicos e entre em contato para conhecer o nosso trabalho com a otimização para motores de busca!

  • Dia Internacional da Mulher: um marco na história do trabalho feminino

    Dia Internacional da Mulher: um marco na história do trabalho feminino

    O dia 8 de março de 2022 chegou. Este é o momento em que empresas erguem as suas vozes contra o machismo e a favor da equiparação de gênero no mercado de trabalho. Mas, até que ponto este posicionamento é verdadeiro? O que essas corporações fazem pelas suas colaboradoras quando não é o Dia Internacional da Mulher?

    Desde a sua criação pela Organização das Nações Unidas (ONU) na metade da década de 1970, o Dia Internacional da Mulher é dividido entre comemoração e conscientização. Afinal de contas, nem tudo são flores: a luta contra o machismo dentro e fora do âmbito trabalhista, que é travada desde a Revolução Industrial, ainda não chegou ao fim. 

    Então, nada mais justo do que conversarmos um pouco sobre como trazer esta equidade de direitos para dentro da sua empresa. Assim, trouxemos a Yooper como exemplo, empresa que vem trabalhando para aumentar, cada vez mais, a diversidade dentro do seu quadro de colaboradores e possibilitar o crescimento profissional das trabalhadoras na empresa. 

    Ao longo deste texto, vamos aprender um pouco sobre:

    • a origem do 8M;
    • os desafios enfrentados pelas mulheres dentro do mercado de trabalho atual;
    • as mulheres que constroem a Yooper;
    • os aprendizados para quem está entrando na vida profissional. 

    Para falar com propriedade sobre estes assuntos, convidamos mulheres excepcionais que trabalham diariamente para trazer mais qualidade e profissionalismo para os serviços da Yooper

    A Yooper apoia a bandeira do empoderamento feminino, mas e você? 

    8M: um dia para se conscientizar

    Você sabia que a origem do Dia Internacional das Mulheres é algo exato? Existem muitos rumores acerca do que aconteceu no dia 8 de março. 

    Muito provavelmente, você já deve ter ouvido falar sobre um suposto incêndio em uma fábrica de Nova York, que matou centenas de funcionárias em retaliação a uma greve. Embora tenha sido baseado em histórias reais, este acontecimento nunca existiu desta forma. 

    Entretanto, podemos afirmar que o 8M (sigla que representa o dia 8 de Março) nasceu de uma série de descontentamentos das mulheres com a realidade feminina dentro do mercado. Durante os anos que sucederam a Revolução Industrial, as funcionárias tinham condições abusivas e exaustivas dentro das fábricas. Além disso, elas não podiam contar com salários justos e condições humanas de trabalho

    Protestos e desastres em março

    Nas últimas semanas de março de 1911, Nova York chorou com o incêndio de uma fábrica, que matou 125 mulheres e 21 homens

    Embora não tenha sido proposital, como dizem as lendas, esta catástrofe se deu pela precariedade das instalações das fábricas e também pela péssima condição de trabalho. Neste dia, as vidas de 146 funcionários teriam sido poupadas caso o patrão não os tivesse trancado no galpão da fábrica durante o período de trabalho. 

    Em questão de direito das mulheres, outro fator histórico que trouxe este mês para os holofotes, foi a greve causada por mulheres do setor de tecelagem na Rússia, em 8 de março de 1917. 

    Podemos afirmar, então, que estes dois acontecimentos ditam a história e a essência do Dia Internacional da Mulher! Portanto, já deu para notar que, muito além da comemoração, 8M é um tempo para questionar o seu ambiente de trabalho e conquistar seus direitos. 

    Nos dias atuais: dificuldade no mercado de trabalho

    O mundo passou por muitas transformações desde 1975. Entretanto, e ainda assim, as mulheres continuam enfrentando preconceitos de gênero dentro e fora do mercado de trabalho

    Nicole Preterotto, líder da área de criação da Yooper, afirma que “os homens têm o direito de fazer algo bom, mas mulheres têm a obrigação de fazer sempre perfeito”. Formada em Imagem e Som pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), a jovem de 28 anos ainda comenta as dificuldades de ser respeitada por ser mulher. 

    “Ainda é chocante que uma pessoa usando vestido rosa e maquiagem com glitter também seja inteligente, analítica e perspicaz. As pessoas esperam uma princesinha, alguém que vá dizer sempre ‘sim’. O mundo ainda não está pronto para aceitar que força não é sinônimo de masculinidade”, complementa Nicole. 

    Representatividade importa!

    Hoje em dia, nós sabemos que não existe “trabalho para mulher”. Esta expressão machista é condenável e mostra como ainda temos muito para evoluir como pessoas e como sociedade. Assim, como o lugar da mulher é onde ela quiser, precisamos falar sobre representatividade feminina! 

    Laís Faria Ribeiro, de 31 anos, se formou em jornalismo e é, atualmente, roteirista e produtora de vídeos na Yooper. A profissional explica que existe uma grande diferença entre representatividade e ocupação no mercado. 

    “As áreas da comunicação são bastante ocupadas por mulheres, o que não significa que o espaço e a representatividade sejam os ideais. Ainda que existam muitos cargos destinados a mulheres, as lideranças ainda são masculinas. Além disso, essas áreas costumam ter mulheres, em sua grande maioria, brancas e de classe média, fazendo com que falte muita representatividade de cor e classe”, ressalta a jornalista. 

    Liderança feminina na Yooper

    A Yooper acredita que levantar uma bandeira exige ação, e não apenas palavras. Por isso, além de ser jovem, pensar fora da caixa e focar em performance, nos tornamos uma agência que procura incentivar todo o nosso corpo de colaboradores, independente do gênero, orientação sexual, cor, classe e credo. 

    Laís entrou na Yooper em 2019 e encontrou uma Yooper em processo de mudança. “Quando eu entrei na Yooper, a empresa passava justamente por uma reformulação. Pouco antes, o quadro era predominantemente de colaboradores homens e não existiam mulheres em cargos de liderança. Hoje, a empresa é composta por mulheres em sua maioria e muitas lideranças são femininas. A gente percebe no dia a dia o quanto somos respeitadas e encorajadas a crescer dentro da empresa”, finaliza. 

    Quer saber um pouco mais sobre o que e no que a Yooper acredita? Então, confira o vídeo sobre as nossas bandeiras! 

    Quer conhecer um pouco mais sobre as áreas de atuação da Yooper? Então, confira os nossos serviços de CRM, Influencer e de SEO!

    O que esperar do mercado?

    Você está confusa sobre o que esperar do mercado de trabalho? Pedimos para que Nicole e Laís mandassem os seus depoimentos para a gente! 

    Nicole Preterotto, Head de Criação da Yooper

    “NÃO PEÇAM DESCULPAS. Esta é uma mania que a gente tem, ficar se desculpando por tudo. Que ‘desculpe a pergunta’ se torne um ‘obrigada por explicar’. Que ‘desculpe por falar’ vire ‘obrigada por ouvir’, e assim por diante. A gente ganha força quando substitui angústia por gratidão!”

    Laís Faria Ribeiro, roteirista e produtora de vídeos da Yooper

    “O mercado pode ser cruel com as mulheres em diferentes níveis. Quanto menos privilegiada, mais a mulher vai sofrer com o trabalho e com a falta de apoio da sociedade no geral. Mas acho que é importante sempre manter a confiança, não ter medo de impor suas opiniões, fazer parte de uma rede de apoio feminina para que todas cresçam juntas e saber que devemos dar o nosso melhor, mas que nem tudo depende só da gente. O início de uma carreira pode ser frustrante em muitos aspectos, então é preciso persistência para superar desafios e sabedoria para entender as necessidades de se adaptar.

    Que todas nós tenhamos um Feliz Dia Internacional da Mulher e que o mercado de trabalho esteja cada vez mais aberto para nós!

  • 7 estratégias de e-mail marketing para transformar leads em vendas

    7 estratégias de e-mail marketing para transformar leads em vendas

    “Como transformar leads em vendas?”. Essa é a pergunta feita por todos os que trabalham com à área de marketing digital. Seja na hora de dormir, trabalhar, de comer e até tomar banho: a cabeça do marqueteiro está sempre procurando um jeito de transformar os leads conquistados em vendas. 

    Para isso, podemos pensar em várias estratégias. Uma delas é a mídia paga, fazendo com que mais anúncios cheguem para o perfil do nosso lead. Outra é fazer mais promoções, aumentando a possibilidade das pessoas comprarem nossos produtos. Mas, dentre tantas opções, o foco deste texto é o e-mail marketing! 

    Sendo um dos queridinhos pelos produtores de conteúdo, o e-mail marketing pode ser uma arma poderosa para transformar os seus leads em vendas. Mas, para isso, precisamos de estratégia, já que, um método utilizado de maneira não analítica pode não dar resultados positivos. 

    Por isso, ao longo deste artigo, vamos mostrar como tornar esta ferramenta ainda mais eficiente. Quer um spoiler? Aqui vai: 

    • não compre leads;
    • crie um “assunto” chamativo;
    • evite colocar palavras de venda no assunto;
    • siga o modo de falar da sua persona;
    • dê recompensas pela visualização do e-mail marketing;
    • crie um relacionamento com o seu cliente;

    Antes de tudo, um glossário

    Calma, calma! Já vamos dar as nossas dicas sobre e-mail marketing. Mas, antes, que tal dar uma geral sobre os temas que serão abordados ao longo deste texto? Afinal de contas, não podemos esquecer que existem pessoas entrando, neste exato momento, no mundo do marketing digital. 

    Por isso, confira o significado de duas expressões que resumem o cerne deste texto: e-mail marketing e leads

    Para começar, todo mundo já recebeu um e-mail marketing na vida! Uma empresa pode encontrar vários meios de entrar em contato com os seus clientes ou possíveis compradores e um deles é o e-mail. 

    Por meio desta ferramenta, você pode apresentar promoções e atualizações de produtos da sua loja. Além disso, ela pode ser muito útil para manter um relacionamento sólido com o seu cliente, fazendo com que sua marca não caia no “esquecimento”. 

    Por outro lado, os leads são os contatos de possíveis clientes, que são deixados de maneira orgânica em nosso site. Você já deve ter ouvido falar em comprar listas de contatos para disparar e-mail marketing, não é mesmo? Embora essa seja uma das dicas a serem citadas daqui a pouco, já podemos afirmar que essa não é uma prática muito recomendada. Os leads podem ser desde e-mails até números de telefone, por exemplo. 

    Agora, as dicas

    Pronto, estamos na mesma página! Então, agora podemos falar quais são as sete estratégias de e-mail marketing para transformar leads em vendas! Segue o fio! 

    Não compre leads

    “Compre essa lista de contatos e impulsione as suas vendas”! “Faça mais dinheiro comprando leads”! “Torne a sua marca mais conhecida comprando essa lista de contatos – PROMOÇÃO”!

    Bem, não precisamos dizer que tudo isso é mentira, certo? Você, como consumidor, já deve ter recebido um e-mail marketing de uma marca que você não conhece. Então, é fácil saber como isso é incômodo. 

    As chances de que o seu e-mail não seja visto é muito maior quando ele não é solicitado! Além disso, ele pode muito bem acabar na página de “spam”. Já vamos avisando: você não vai querer gastar um disparo de e-mail que pode acabar na lixeira. 

    Crie um assunto chamativo

    O primeiro contato do seu cliente com o seu e-mail vai ser pelo assunto. Portanto, precisamos que você utilize toda a criatividade do mundo na sua criação. Nesta hora, vale tudo: desde brincadeirinha, perguntas capciosas e até memes! 

    Antes de soltar um e-mail marketing, pergunte-se: “eu abriria este e-mail?”. Se a resposta for sim, provavelmente o seu assunto está sendo efetivo! 

    Não use palavras de venda nos assuntos

    Sabemos que, na hora de criar um assunto, podemos querer usar palavras que impulsionam o desejo de compra dos nossos clientes. Entretanto, esse gatilho pode ser um tiro no pé, já que o Gmail e o Outlook, geralmente, escondem os e-mails de propaganda. Portanto, pode ser que o seu receptor não receba o seu conteúdo. 

    Por isso, recomendamos que você utilize mais da curiosidade do consumidor do que gatilhos de compra, como “promoção”, “grátis”, “saldo”, entre outros. 

    Respeite a sua persona

    Vamos ilustrar: imagine que o seu cliente em potencial é um jovem que gosta de jogos virtuais e você precisa mandar um e-mail para ele. Não seria nada interessante mandar neste estilo: “Caríssimo, novos jogos estão disponíveis em nossa loja. Gostaria de verificá-los? Com carinho, Loja!”.

    A linguagem do seu e-mail precisa ser a mesma do seu público-alvo, ou persona! Assim, as chances do seu lead tornar-se comprador é muito maior! 

    Disponibilize recompensas para seus clientes

    O e-mail pode ser um ambiente muito usado para resolver pendências da escola e do trabalho. Portanto, existe um certo perigo de que, na correria do dia a dia, a sua mensagem só seja visualizada, mas não lida! 

    Por isso, é extremamente importante que os seus e-mails possuam recompensas para os seus clientes, sejam promoções, descontos ou até mesmo brindes! Assim, ao receber o seu próximo e-mail, a pessoa já  estará ciente de que vale a pena dar uma lida no seu conteúdo. Afinal de contas, quem não gosta de um descontinho?

    Crie um relacionamento com o seu cliente

    Não existe aquele ditado que fala “quem persiste sempre alcança”? Ou seria “quem acredita”? Bem, não importa! A verdade é que a persistência é, sem sombra de dúvidas, a alma do negócio! Então, é extremamente importante que você crie um relacionamento com o seu cliente. Como? Simples: mantendo um envio de e-mail marketing coeso e constante. 

    Não estamos falando que você precisa mandar um e-mail todos os dias para os seus leads! Tudo o que é demais não funciona. Por isso, a sua campanha de e-mail marketing deve ter um planejamento coerente e espaçado, mas constante. 

    E fique tranquilo! Se você seguiu os passos anteriores, os seus clientes não vão ficar cansados de  receber os seus e-mails!

    Crie segmentos entre os leads

    Por último, mas não menos importante, precisamos lembrar você de que diferentes clientes podem querer diferentes tipos de produtos. Você não irá mandar, por exemplo, um conteúdo sobre cachorros para quem assumidamente não gosta dos pequenos, assim como você não mandará um e-mail promocional de ração de gatos para quem tem cachorros.

    Para todo e qualquer produto, você precisa ter uma lista segmentada! Esta é a arte do negócio e precisa ser respeitada! 

    Preparado?

    Então, o que você achou dessas dicas? Elas foram úteis ou você já as colocava em prática? Conte para a gente!

    Além disso, convidamos você a explorar mais conteúdos do nosso blog! A Yooper é uma das melhores agências de marketing digital do Brasil e estamos sempre dispostos a conversar com você! 

  • Por que contratar uma agência Google Partner Premier?

    Por que contratar uma agência Google Partner Premier?

    Sabemos que o marketing pode ser uma área menosprezada dentro de uma empresa. É o famoso “meu sobrinho faz por R$50”, que irrita tanto os profissionais da área. Entretanto, quem trabalha diretamente com a criação de conteúdo e com a análise de dados sabe a importância de ter uma agência qualificada para trazer bons resultados. Então, por que não conhecer a potencialidade e o diferencial de um time reconhecido como parceiro do Google?

    Sim, existem agências que possuem o selo de parceria do próprio Google. A gigante da tecnologia oferece três tipos de parceria, sendo eles: membro, parceiro e partner premier. A Yooper conquistou o selo mais cobiçado pelas agências de marketing do Brasil e do mundo: hoje, comemoramos mais um ano sendo Google Partner Premier

    Mas, você sabe o que isso significa? Caso não, acompanhe este artigo, com ele vamos abordar alguns temas para responder a pergunta “Por que contratar uma agência Google Partner Premier?”. 

    Dentre estes tópicos, estão:

    • O que significa ser parceiro do Google;
    • O que é o selo Google Partner Premier;
    • Como conseguir o selo;
    • Quais as diferenças entre os selos;
    • Por que este reconhecimento é importante para as agências.

    Ficou interessado? Então, continue com a gente! Estamos aqui para evitar que você caia na falácia de que o marketing está presente no DNA de todo brasileiro! 

    Google Partner: o que é?

    Podemos dizer que a parceria com o Google é, nada mais nada menos, do que um reconhecimento de todo trabalho duro e de qualidade feito pela agência. Por isso, podemos afirmar que o selo Google Partner é conquistado e não dado!

    O Google impõe, resumidamente, uma série de obrigações para certificar uma empresa. São elas: performance de alto nível, gastos para o impulsionamento de mídias pagas e certificações dos funcionários. Afinal de contas, estas qualidades são essenciais para o crescimento dos seus clientes e, consequentemente, da sua empresa.

    Portanto, se uma agência consegue reunir essas três qualidades, as chances dela se tornar uma parceira oficial do Google são grandes! Entretanto, para fazer parte do seleto grupo de partner premier, estas obrigações se tornam ainda maiores. 

    O que é Google Partner Premier?

    Vamos falar um pouquinho sobre o certificado máximo oferecido pelo motor de busca mais importante do mundo? 

    Basicamente, estar dentro do Partner Premier do Google significa que você está entre as 3% das melhores agências de marketing do país – e sim, a Yooper faz parte desta porcentagem! 

    Por isso, podemos dizer que esta é a categoria mais almejada, e ao mesmo tempo mais exclusiva do programa de parceria do Google. Então, para conquistá-la, a agência de marketing precisa fazer por merecer!

    Como conquistar o selo Google Partner Premier?

    Assim como em uma receita de bolo, conquistar o seu selo Google Partner Premier possui os seus ingredientes especiais. São eles:

    • Performance. Segundo o próprio Google, você precisa manter a sua pontuação de otimização em, no mínimo, 70%. Ou seja, suas estratégias de SEO, ou Search Engine Optimization, precisam ser efetivas e de qualidade;
    • Gastos. Nesta parte, precisamos citar as mídias pagas. O Google exige o investimento de 10 mil dólares em 90 dias nas suas contas de gerenciamento de anúncios. Ou seja, em três meses, você precisa ter uma verba de, aproximadamente, R$55 mil;
    • Certificações. Por último, mas não menos importante, 50% do seu time precisa conter certificações.

    Mas por que isso tudo? Simples: 

    • A performance mostra que sua agência preza pelos resultados e segue uma série de passos impostos pela plataforma para um bom rankeamento;
    • Os gastos demonstram um incentivo a mais para mídia paga, um dos pilares de toda estratégia de marketing, que é muito procurado por quem deseja adquirir novos clientes;
    • Os certificados garantem que seu time se mantenha atualizado e especializado nas ferramentas oferecidas pelo Google.  

    Podemos dizer que esses são três pontos muito importantes para tornar a sua agência um negócio de sucesso. 

    A diferença entre os selos

    Como já falamos anteriormente, o Google disponibiliza três níveis de parceria. O maior nível, o Partner Premier, já foi bastante comentado. Entretanto, ainda existem mais dois jeitos de se tornar uma agência parceira do Google. 

    Vamos conhecer um pouco mais sobre os Membros e os Parceiros?

    Nível Membro

    Ao se tornar um Membro, a agência ganhará benefícios básicos para crescer e se desenvolver no mundo do marketing digital. Este nível funciona como um incentivador para que as empresas continuem buscando evoluções constantes em seus serviços. 

    Nível Parceiro

    Este é o nível intermediário do Programa de Parceria do Google. Para fazer parte, a empresa precisa ter os mesmos requisitos dos membros Partner Premier. Ou seja: 70% de desempenho de performance, 10 mil dólares investidos em anúncios nos últimos 90 dias e, no mínimo, 50% dos analistas com certificação. 

    A única diferença é que a sua agência não entra no ranking das 3% de melhor desempenho durante o ano. Portanto, os benefícios encontrados no nível Parceiro são um pouco menores em relação ao Premier, mas bem maiores do que os disponíveis para os Membros. 

    Porque ser parceiro do Google – Case Yooper

    O certificado de parceria do Google não é apenas uma decoração para a parede do nosso escritório! Ser uma agência parceira é uma representação do trabalho duro feito por um time muito competente e experiente no que faz. 

    Além do reconhecimento, existem alguns benefícios disponibilizados pelo Google aos seus parceiros. A Yooper é um membro do Partner Premier e, por isso, recebe muito auxílio da plataforma. São eles:

    • Educação e insight, como o treinamento do time com as ferramentas oferecidas pelo Google e relatórios para clientes;
    • Acesso e suporte, tal como ajuda especializada para acessos ao Google Ads;
    • Reconhecimento e recompensas, como ofertas promocionais, diretor e o próprio selo do Google Partners. 

    Se você está pensando em contratar uma agência que seja reconhecida pelo Google como uma das melhores do país, então convidamos você a conhecer as soluções e serviços da Yooper. Entre em contato conosco e veja os nossos trabalhos!

  • Como acompanhar os resultados e quais KPI’s devo olhar no dia a dia?

    Como acompanhar os resultados e quais KPI’s devo olhar no dia a dia?

    (Leandro) – Olá pessoal, tudo bem? Meu nome é Leandro Gorzoni CEO e fundador da agência Yooper. Este é o FAQ YOOPER, um debate estratégico com as nossas lideranças sobre as principais dúvidas do mercado de marketing digital. Hoje estou com a Luana Merlyn e a Giovanna Brazan, nossas coordenadoras de Performance aqui da agência.

    E vamos ao debate, como acompanhar os resultados e quais KPI’s devo olhar no dia a dia da operação? Temos diversos KPI’s e cada um acaba olhando para o que acredita fazer mais sentido. E eu quero ouvir de vocês, para quais costumam olhar no dia a dia, quais acreditam que o mercado deveria olhar de maneira geral e  como vocês veem esse follow de resultados sendo feito através de KPI’s.

    (Giovanna) – Se questionar sobre como acompanhar os resultados é o ponto inicial, pois tem muita coisa para ser olhada através de tags, por exemplo, todo os códigos necessários precisam estar instalados para que a gente consiga mensurar, acompanhar e rastrear tudo, não somente a parte de anuncio, tudo o que você conseguir para que consiga ter um olhar geral, então planeje-se para ficar tudo certinho na parte de mensuração. 

    Pois não tem como a gente não ter visão sobre a quantidade de acessos em um site por exemplo e se a gente não taguear isso, não vamos olhar e no final das contas não vamos conseguir entender que está expandindo a base. 

    Além disso, conseguir acompanhar o Analytics que é a principal ferramenta que a gente olha e conseguir compilar a maior parte de dados de performance disponíveis e entender quem são os novos usuários, os recorrentes, conseguimos olhar também para a taxa de conversão, taxa de rejeição, qual o tempo médio que esses usuários estão ficando no seu site para conseguir converter é óbvio olhar também para a receita. 

    Por exemplo no comércio eletrônico, não é só colocar o pixel onde você acompanha o usuário, temos que ter todo um trabalho de entender as etapas de funil e isso serve para google, orgânico, anúncios, temos o social como Facebook Ads onde temos um funil especial por lá também,  é basicamente uma junção de ferramentas onde a gente olha bastantante. Além das ferramentas é muito importante ter muita clareza sobre qual é a sua meta, o quanto você está investindo e olha para o ROI, esse KPI’s são os que a gente olha dia a dia.          

    (Leandro)- Vou lançar uma pergunta aqui, quais os três principais KPI’s que vocês olham no dia a dia?  

    (Giovanna) – Pensando no macro de uma operação, costumo olhar bastante a receita, é importante olhar também para a parte de consumo, ou seja, quanto estamos investindo em cada canal entre consumo e receita. Costumo olhar para os acessos porque a partir do acesso a gente consegue vender custo por esse acesso a gente consegue vender para o CTR de uma performance com criativo.

    (Luana) – Bom, estou pensando em várias respostas, porque tem muita coisa que dá para olhar. As ferramentas eu não tenho nada a complementar, pois a Gi trouxe muito bem, mas eu tenho uma questão polêmica e vou trazer mais no finalzinho, por que sei que sua opinião Lê, é diferente da minha. 

    (Leandro) – Gosto, adoro polêmicas e esse é um debate. Vamos lá.   

    (Luana) – Se eu fosse escolher uma que eu goste muito de olhar,  seria o CPA ou seja o quanto você paga por cada aquisição e explicando até parece óbvio, mas a prática não é. Se eu coloco um orçamento, vamos supor 20 reais em uma campanha e eu pago por cada compra 10 reais, isso quer dizer que eu só vou trazer duas compras no dia. O curioso é que por vezes o cliente vai falar que é muito pouco sem antes ter essa noção, pois no fim é quanto o orçamento comporta, por isso a importância em ter esse raciocínio.        

    Outro exemplo seria, se eu invisto 20 reais, mas a compra custa 40 logo eu não estou dando conta do lance que eu preciso. Então esse é um KPI que eu gosto bastante de entender até para saber se precisamos reduzir esse custo ou não. 

    (Leandro) – E isso é muito comum né Lu, onde eu já vi várias operações onde o CPA é maior do que o budget, ou seja, não se dá nem a condição de gerar uma conversão por dia e ai a ferramenta não consegue aprender o que é uma conversão e consequentemente não teremos resultados.  

    (Luana)- Realmente Lê, e aí a ferramenta não vai conseguir saber qual é o público também. Outro ponto é a frequência pode parecer banal mas na prática não é, já vi campanhas de remarketing que a frequência é 12, imagina o mesmo usuário vê doze vezes o mesmo anúncio é muita coisa.

    É comum falarmos que mídia são aqueles banners que te perseguem a todo momento, mas a sensação não precisa ser de perseguição, tem a possibilidade de fazer campanhas sem cansar usuário daquele mesmo anúncio e precisamos nos questionar também, será que é hora de trocar um anúncio por que se o mesmo usuário está vendo tantas vezes que pode ocorrer até de criar um ranço pela marca, por que você não aguenta mais ver a mesma coisa esse é um KPI que eu olho e por fim eu acredito ser bastante importante olhar para o ROI por que assim vamos conseguir entender o quanto estamos gerando daquela operação.

    Agora é que vem a polêmica, pensando em uma estratégia que nós estamos trabalhando compra em google, eu não consigo levar em tanto em consideração o CPC, pois se é conversão eu vou olhar para CPA e vou olhar o volume de compras e eu entendo que eu não vou estar falando para a ferramenta google que eu quero pagar barato, estou falando que quero o máximo de conversões, então levantei essa pauta por saber que você tem uma visão diferente e então eu gostaria de comentar sobre isso.           

    (Leandro)- É um debate super legal. Concordo com você que em casos onde você cria uma campanha focada em conversão como shopping, por exemplo, que tem o foco em fundo de funil como uma maneira exclusiva e única, neste caso a minha opinião é de que realmente não deve ser considerado o CPC, pode ser um custo por clique astronômico e tudo bem, por que você vai olhar para custo conversão e quantas conversões foram geradas no entanto em outras campanhas e principalmente em search, social ou quando eu já saio desse fundo de funil mas que mantém o foco em CPA, aí eu acho que o CPC deva ser um balizador sim, é um indicador que eu gosto de olhar bastante, por ele me dar um norte se é um tráfego barato ou não e o mais estratégico é justamente entender que o CPC pode ser barato ou caro independente da qualidade e quando você cruza o quão barato ou caro pode ser esse tráfego com o quanto converte ou não a gente consegue ter uma analise de se faz sentido ou não pagar barato.        

    Por que eu já vi muita campanha sendo olhada através de CPA e que o CPC trazia muitos insights de que não era tão estratégico assim e aí o papo é muito longo por que eu sei o que você vai me devolver de mas é machine learning e ele vai aprender que é caro e enfim reduzir e tudo mais. 

    E aí o debate é muito bom e saudável, mas eu só defendo que é um indicador que não deve ser negligenciado, pois se ele está muito caro ou se está muito barato ele diz alguma coisa independente do custo de conversão. Se eu tenho um CPA ótimo ou horrível, é um outro insight que eu tenho que olhar , mas o CPC propriamente dito me dá muito insight de tomada de decisão, pois se eu tiver um CPC inflado, talvez eu tenha oportunidades de melhorar meu CPA.                 

    Acho que foi um debate riquíssimo, pois é uma pergunta complexa, pois é uma que varia de analista para analista de para onde que você vai olhar, por isso acho que o mais importante entendermos os KPI’s e para onde o seu negócio vai olhar, por que não tem uma resposta certa ou errada. E minha dica é não entrem na neura de querer olhar para milhões de KPI’s, por que o seu negócio tem KPI’s específico. 

    Tem muitos KPI’s que são altamente manipuláveis, taxa de conversão, por exemplo, você quer melhorar a taxa de conversão? É só rodar campanha institucional e aí a taxa de conversão vai triplicar e então pensamos que isso é bom, não é ruim por que você vai estar abrindo mão de volume, por isso é importante olhar o volume. Então entendam quais os KPI’s vocês querem olhar na operação de vocês, acompanhem todos mas não direcionem o negócio de vocês com base em uma subida ou em uma descida de todos esses indicadores, separem os principais e que vocês entendem que faz sentido para seu empreendimento e aí sim tenha um cuidado com especial com esses indicadores, se não vocês vão ficar doidos e isso é um trabalho de agência. E então façam análises históricas, entendam as flutuações, sazonalidades e cada KPI, seja ele CPC, taxa de conversão, custo conversão, CPA, CTR, Bounce Rate, tem milhões  de indicadores é importante entender quais são as expectativas, qual é o seu resultado final, o que é sucesso na sua operação e então ficará mais fácil de responder quais os KPI’s que você precisa olhar para atingir o sucesso.

    E para você que gostou desse debate acompanhe esses outros em nosso FAQ Yooper.

  • Preciso ter um time interno de design para produzir as peças gráficas?

    (Leandro) – Olá pessoal, tudo bem? Meu nome é Leandro Gorzoni CEO e fundador da agência Yooper. Este é o FAQ YOOPER, um debate estratégico com as nossas lideranças sobre as principais dúvidas do mercado de marketing digital. Hoje estou com a Luana Merlyn e a Giovanna Brazan, nossas coordenadoras de Performance aqui da agência.

    E vamos ao debate. Preciso ter um time de design interno para produzir as peças gráficas? Às vezes essa dúvida vem muito para um cliente um pouquinho menor, com uma operação não tão desenvolvida ainda, que está naquela etapa de se questionar sobre ter ou não uma estrutura interna, ter um design para contratar uma agência é mais efetivo, preciso terceirizar esse serviço, Como é que vocês veem isso ao lidar com vários e vários clientes e segmentos da agência.

    (Luana) – Gostaria de começar dizendo que nós temos um time de design, então é possível contratar mídia e designer junto. E apesar de fazermos esse trabalho internamente, conseguimos dar todo o suporte, existem alguns pontos que a trabalhar quando o cliente não tem um time interno, por exemplo, se tiver uma sazonalidade e a gente fez as peças mas o banner do site esse cliente não vai ter quem faça e por mais que a gente consiga vender esse serviço, começam a ser tantos adicionais que compromete a praticidade do dia a dia que ter um profissional interno.

    Outro exemplo bom são as campanhas nas redes sociais, como Facebook e Instagram, se o usuário tiver a curiosidade de seguir a página ou somente acessar, ele vai ver que o conteúdo é totalmente diferente do que a gente divulga, por não ser o mesmo designer que fez. Então se pensarmos que o objetivo é crescer e ter uma marca consolidada, precisamos olhar para pontos importantes como identidade visual. Então a curto prazo funciona, mas talvez a longo seja preciso ter uma estrutura um pouco maior.       

    (Giovana) – Seguindo a mesma linha de raciocínio da Lu, é bom pensar se essa pessoa interna realmente trabalha com aquilo ou estamos falando de recursos, como por exemplo, usar um photoshop ou usar um canvas. 

    Por que já tivemos experiência em ter clientes que optaram em internalizar esse serviço e trazem peças que não foram feitas em photoshop ou de plataformas super profissionais, mas que funcionam muito bem, por que o cliente conseguiu entender o que realmente funciona para a área dele, usa o manual de marca, mantém o padrão de qualidade, os formatos ideias. O que eu entendo que pode fazer diferença hoje, está muito atrelado a agilidade, pois dentro da agência a gente tem todo um planejamento e às vezes o cliente consegue entregar essas peças mais rápido e pronto para veicular.  

    Então depende do quão profissional essas peças vão ser, como é que a gente está lidando com a plataforma e o quanto você cliente está confortável com isso. Se tiver um bom planejamento, um manual de marca bacana, a gente consegue seguir e se adequar. Quando não tem manual de marca, tudo é muito referencial do site, precisamos alinhar para ter um projeto bem unificado e estamos super aqui para guiar o cliente.             

    (Leandro) – Se você quer terceirizar esse serviço é muito importante ter clareza no que você quer e qual é o seu posicionamento de marca. Pois se você não tem clareza, dificilmente vai conseguir passar para um terceiro o que espera dessa peça por exemplo. Então, caso você tenha dúvidas ou pouca clareza, aí é melhor você optar em manter uma operação interna, por que uma pessoa absorvendo o seu business será muito mais fácil incorporar as características da marca, como você quer apresentar essa marca em linhas visuais.

    Agora se tem clareza, acredito que você pode se dar o luxo de terceirizar e entender quem é o parceiro ideal para produzir essas peças para vocês.

    E para você que gostou desse debate acompanhe esses outros em nosso FAQ Yooper.