Categoria: FAQ

  • Quais os pilares que um time de SEO deve olhar preferencialmente?

    Quais os pilares que um time de SEO deve olhar preferencialmente?

    (Leandro) – Olá pessoal, tudo bem? Meu nome é Leandro Gorzoni, CEO e fundador da agência Yooper. Esse é o FAQ YOOPER, um debate estratégico com as nossas lideranças sobre as principais dúvidas do mercado de marketing digital. Hoje estou com o Gabriel Souza e o Cristiano Santos, nossos coordenadores de SEO aqui da agência. 

    E vamos ao debate pessoal, quais os pilares que um time de SEO deve olhar preferencialmente? Sabemos que existem inúmeros, alguns mais importantes do que outros, e a ideia é justamente entender: quais vocês olham no dia a dia, para conquistar mais resultados em SEO?  

    (Gabriel)- Boa tarde, pessoal. Quando a gente fala de pilares em SEO, estamos falando de uma série deles, que tem extrema importância quando estamos na busca de posicionamento, a sinergia entre todos eles é o que efetivamente traz o resultado. 

    Se eu tivesse que enumerar quais são os principais, começaria pelo código. Existe uma série de codificações que são necessárias estarem otimizadas para que, enfim, a gente consiga esse posicionamento. Em segundo, eu trago a arquitetura da informação do site, ou seja, a composição das páginas e o caminho do usuário para encontrar a informação, e o próprio Google também na hora de encontrar a informação dentro do seu site. Terceiro e o mais comum é o conteúdo – o conteúdo continua sendo o rei e sendo mega importante para o posicionamento, então olhar para o conteúdo não só pensando no robô do Google, mas pensando no próprio usuário é fundamental. A usabilidade do site, hoje a gente tem o mobile comandando os acessos dentro do site e estar adaptado para que esse usuário tenha uma boa experiência. E, por último, a relevância externa, os backlinks, as linkagens que são apontadas para o seu site, transmitindo essa relevância é fundamental. 

    (Leandro)- Pensando na possibilidade de que quem está assistindo não tenha como olhar para esses cinco pilares, nem sempre é fácil para quem está na operação do dia a dia ou pior, o cara já tomou uma descrição estrutural de construir aquele menu ou de fechar com uma plataforma que é limitada ou com o site que não é tão adaptado, quais os pilares, Cristiano? E como você vê a importância desses pilares e para onde você olharia?

    (Cristiano)- Boa tarde, pessoal. Concordo plenamente com o Gabriel, ele expôs muito bem cada um dos pilares. Não existe uma receita, mas a comunidade de SEO entra em um consenso onde tudo isso pode ser resumido em três grandes pilares, o SEO Onpage, que diz respeito a tudo que está dentro do site, Off Page, que diz respeito a tudo que está fora do site, como ferramentas, linkagens externas e, por fim, e não menos importante a UX, a experiência do usuário. 

    O On page dividimos em duas partes, que englobam o conteúdo, palavras-chave, blog, as serps e tem a parte técnica do site que é um SEO técnico, dentro do Onpage mesmo, ali você vai olhar estrutura, arquitetura, toda a parte de código, performance e tempo de carregamento. Quando falamos de experiência do usuário, olhamos para algumas ferramentas como Google Analytics e Google Console, onde olhamos para tempo de permanência na página, taxa de rejeição, se a página está sendo bem aproveitada ou não, ou se o visitante está permanecendo, onde ele tem clicado, onde ele não tem olhado na página, e aí a gente consegue entender melhor sobre a performance do site.  

    Quando a gente olha para Onpage, estamos falando sobre conteúdo. Sem conteúdo o Google não vai indexar seu site e te tornando irrelevante, sem a parte de técnica seu site vai ser pobre na parte de carregamento, vai ser todo quebrado em termos de estrutura e consequentemente o Google vai entender que seu site é irrelevante e na parte de UX, é primordial pensar na experiência do usuário, afinal, o Google trabalha em prol desse usuário, ou seja, sem ser relevante, é possível indexar, mas muito difícil conseguir ranquear.

    Pensando em como podemos começar, olharia para a parte técnica, pois uma vez que você tem a parte técnica bem pensada e estruturada, fica mais tranquilo de olhar para o conteúdo. 

    (Leandro) – Quando você diz técnica, quer dizer a parte de código, menu, estrutura e breadcrumbs.

    (Cristiano)- Depois da parte técnica arrumada, olho para conteúdo e, por fim, eu olho para UX junto as ferramentas citadas anteriormente, porque aí conseguimos olhar para o comportamento do usuário. 

    (Leandro)- Você deu uma dica valiosa também, ao longo da sua resposta quanto ao search console. Não sei se todos possuem search console instalado, mas assim, é algo básico e de suma importância, dá muitos insights legal, sobre buscas que são feitas, como o robô do Google está lendo o seu site. 

    É algo super simples de ser instalado e configurado, e ali tem bastante insight bacana. Fica aí uma dica para quem ainda não tem: instale, configure e depois vocês consigam vincular Google Analytics e Search Console e centralizar e cruzar com dados de vendas.  

    E você que gostou do nosso debate, acompanhe esse e outros vídeos no nosso FAQ Yooper.

  • Como acompanhar os resultados e quais KPI’s devo olhar no dia a dia?

    Como acompanhar os resultados e quais KPI’s devo olhar no dia a dia?

    (Leandro) – Olá pessoal, tudo bem? Meu nome é Leandro Gorzoni CEO e fundador da agência Yooper. Este é o FAQ YOOPER, um debate estratégico com as nossas lideranças sobre as principais dúvidas do mercado de marketing digital. Hoje estou com a Luana Merlyn e a Giovanna Brazan, nossas coordenadoras de Performance aqui da agência.

    E vamos ao debate, como acompanhar os resultados e quais KPI’s devo olhar no dia a dia da operação? Temos diversos KPI’s e cada um acaba olhando para o que acredita fazer mais sentido. E eu quero ouvir de vocês, para quais costumam olhar no dia a dia, quais acreditam que o mercado deveria olhar de maneira geral e  como vocês veem esse follow de resultados sendo feito através de KPI’s.

    (Giovanna) – Se questionar sobre como acompanhar os resultados é o ponto inicial, pois tem muita coisa para ser olhada através de tags, por exemplo, todo os códigos necessários precisam estar instalados para que a gente consiga mensurar, acompanhar e rastrear tudo, não somente a parte de anuncio, tudo o que você conseguir para que consiga ter um olhar geral, então planeje-se para ficar tudo certinho na parte de mensuração. 

    Pois não tem como a gente não ter visão sobre a quantidade de acessos em um site por exemplo e se a gente não taguear isso, não vamos olhar e no final das contas não vamos conseguir entender que está expandindo a base. 

    Além disso, conseguir acompanhar o Analytics que é a principal ferramenta que a gente olha e conseguir compilar a maior parte de dados de performance disponíveis e entender quem são os novos usuários, os recorrentes, conseguimos olhar também para a taxa de conversão, taxa de rejeição, qual o tempo médio que esses usuários estão ficando no seu site para conseguir converter é óbvio olhar também para a receita. 

    Por exemplo no comércio eletrônico, não é só colocar o pixel onde você acompanha o usuário, temos que ter todo um trabalho de entender as etapas de funil e isso serve para google, orgânico, anúncios, temos o social como Facebook Ads onde temos um funil especial por lá também,  é basicamente uma junção de ferramentas onde a gente olha bastantante. Além das ferramentas é muito importante ter muita clareza sobre qual é a sua meta, o quanto você está investindo e olha para o ROI, esse KPI’s são os que a gente olha dia a dia.          

    (Leandro)- Vou lançar uma pergunta aqui, quais os três principais KPI’s que vocês olham no dia a dia?  

    (Giovanna) – Pensando no macro de uma operação, costumo olhar bastante a receita, é importante olhar também para a parte de consumo, ou seja, quanto estamos investindo em cada canal entre consumo e receita. Costumo olhar para os acessos porque a partir do acesso a gente consegue vender custo por esse acesso a gente consegue vender para o CTR de uma performance com criativo.

    (Luana) – Bom, estou pensando em várias respostas, porque tem muita coisa que dá para olhar. As ferramentas eu não tenho nada a complementar, pois a Gi trouxe muito bem, mas eu tenho uma questão polêmica e vou trazer mais no finalzinho, por que sei que sua opinião Lê, é diferente da minha. 

    (Leandro) – Gosto, adoro polêmicas e esse é um debate. Vamos lá.   

    (Luana) – Se eu fosse escolher uma que eu goste muito de olhar,  seria o CPA ou seja o quanto você paga por cada aquisição e explicando até parece óbvio, mas a prática não é. Se eu coloco um orçamento, vamos supor 20 reais em uma campanha e eu pago por cada compra 10 reais, isso quer dizer que eu só vou trazer duas compras no dia. O curioso é que por vezes o cliente vai falar que é muito pouco sem antes ter essa noção, pois no fim é quanto o orçamento comporta, por isso a importância em ter esse raciocínio.        

    Outro exemplo seria, se eu invisto 20 reais, mas a compra custa 40 logo eu não estou dando conta do lance que eu preciso. Então esse é um KPI que eu gosto bastante de entender até para saber se precisamos reduzir esse custo ou não. 

    (Leandro) – E isso é muito comum né Lu, onde eu já vi várias operações onde o CPA é maior do que o budget, ou seja, não se dá nem a condição de gerar uma conversão por dia e ai a ferramenta não consegue aprender o que é uma conversão e consequentemente não teremos resultados.  

    (Luana)- Realmente Lê, e aí a ferramenta não vai conseguir saber qual é o público também. Outro ponto é a frequência pode parecer banal mas na prática não é, já vi campanhas de remarketing que a frequência é 12, imagina o mesmo usuário vê doze vezes o mesmo anúncio é muita coisa.

    É comum falarmos que mídia são aqueles banners que te perseguem a todo momento, mas a sensação não precisa ser de perseguição, tem a possibilidade de fazer campanhas sem cansar usuário daquele mesmo anúncio e precisamos nos questionar também, será que é hora de trocar um anúncio por que se o mesmo usuário está vendo tantas vezes que pode ocorrer até de criar um ranço pela marca, por que você não aguenta mais ver a mesma coisa esse é um KPI que eu olho e por fim eu acredito ser bastante importante olhar para o ROI por que assim vamos conseguir entender o quanto estamos gerando daquela operação.

    Agora é que vem a polêmica, pensando em uma estratégia que nós estamos trabalhando compra em google, eu não consigo levar em tanto em consideração o CPC, pois se é conversão eu vou olhar para CPA e vou olhar o volume de compras e eu entendo que eu não vou estar falando para a ferramenta google que eu quero pagar barato, estou falando que quero o máximo de conversões, então levantei essa pauta por saber que você tem uma visão diferente e então eu gostaria de comentar sobre isso.           

    (Leandro)- É um debate super legal. Concordo com você que em casos onde você cria uma campanha focada em conversão como shopping, por exemplo, que tem o foco em fundo de funil como uma maneira exclusiva e única, neste caso a minha opinião é de que realmente não deve ser considerado o CPC, pode ser um custo por clique astronômico e tudo bem, por que você vai olhar para custo conversão e quantas conversões foram geradas no entanto em outras campanhas e principalmente em search, social ou quando eu já saio desse fundo de funil mas que mantém o foco em CPA, aí eu acho que o CPC deva ser um balizador sim, é um indicador que eu gosto de olhar bastante, por ele me dar um norte se é um tráfego barato ou não e o mais estratégico é justamente entender que o CPC pode ser barato ou caro independente da qualidade e quando você cruza o quão barato ou caro pode ser esse tráfego com o quanto converte ou não a gente consegue ter uma analise de se faz sentido ou não pagar barato.        

    Por que eu já vi muita campanha sendo olhada através de CPA e que o CPC trazia muitos insights de que não era tão estratégico assim e aí o papo é muito longo por que eu sei o que você vai me devolver de mas é machine learning e ele vai aprender que é caro e enfim reduzir e tudo mais. 

    E aí o debate é muito bom e saudável, mas eu só defendo que é um indicador que não deve ser negligenciado, pois se ele está muito caro ou se está muito barato ele diz alguma coisa independente do custo de conversão. Se eu tenho um CPA ótimo ou horrível, é um outro insight que eu tenho que olhar , mas o CPC propriamente dito me dá muito insight de tomada de decisão, pois se eu tiver um CPC inflado, talvez eu tenha oportunidades de melhorar meu CPA.                 

    Acho que foi um debate riquíssimo, pois é uma pergunta complexa, pois é uma que varia de analista para analista de para onde que você vai olhar, por isso acho que o mais importante entendermos os KPI’s e para onde o seu negócio vai olhar, por que não tem uma resposta certa ou errada. E minha dica é não entrem na neura de querer olhar para milhões de KPI’s, por que o seu negócio tem KPI’s específico. 

    Tem muitos KPI’s que são altamente manipuláveis, taxa de conversão, por exemplo, você quer melhorar a taxa de conversão? É só rodar campanha institucional e aí a taxa de conversão vai triplicar e então pensamos que isso é bom, não é ruim por que você vai estar abrindo mão de volume, por isso é importante olhar o volume. Então entendam quais os KPI’s vocês querem olhar na operação de vocês, acompanhem todos mas não direcionem o negócio de vocês com base em uma subida ou em uma descida de todos esses indicadores, separem os principais e que vocês entendem que faz sentido para seu empreendimento e aí sim tenha um cuidado com especial com esses indicadores, se não vocês vão ficar doidos e isso é um trabalho de agência. E então façam análises históricas, entendam as flutuações, sazonalidades e cada KPI, seja ele CPC, taxa de conversão, custo conversão, CPA, CTR, Bounce Rate, tem milhões  de indicadores é importante entender quais são as expectativas, qual é o seu resultado final, o que é sucesso na sua operação e então ficará mais fácil de responder quais os KPI’s que você precisa olhar para atingir o sucesso.

    E para você que gostou desse debate acompanhe esses outros em nosso FAQ Yooper.

  • Preciso ter um time interno de design para produzir as peças gráficas?

    (Leandro) – Olá pessoal, tudo bem? Meu nome é Leandro Gorzoni CEO e fundador da agência Yooper. Este é o FAQ YOOPER, um debate estratégico com as nossas lideranças sobre as principais dúvidas do mercado de marketing digital. Hoje estou com a Luana Merlyn e a Giovanna Brazan, nossas coordenadoras de Performance aqui da agência.

    E vamos ao debate. Preciso ter um time de design interno para produzir as peças gráficas? Às vezes essa dúvida vem muito para um cliente um pouquinho menor, com uma operação não tão desenvolvida ainda, que está naquela etapa de se questionar sobre ter ou não uma estrutura interna, ter um design para contratar uma agência é mais efetivo, preciso terceirizar esse serviço, Como é que vocês veem isso ao lidar com vários e vários clientes e segmentos da agência.

    (Luana) – Gostaria de começar dizendo que nós temos um time de design, então é possível contratar mídia e designer junto. E apesar de fazermos esse trabalho internamente, conseguimos dar todo o suporte, existem alguns pontos que a trabalhar quando o cliente não tem um time interno, por exemplo, se tiver uma sazonalidade e a gente fez as peças mas o banner do site esse cliente não vai ter quem faça e por mais que a gente consiga vender esse serviço, começam a ser tantos adicionais que compromete a praticidade do dia a dia que ter um profissional interno.

    Outro exemplo bom são as campanhas nas redes sociais, como Facebook e Instagram, se o usuário tiver a curiosidade de seguir a página ou somente acessar, ele vai ver que o conteúdo é totalmente diferente do que a gente divulga, por não ser o mesmo designer que fez. Então se pensarmos que o objetivo é crescer e ter uma marca consolidada, precisamos olhar para pontos importantes como identidade visual. Então a curto prazo funciona, mas talvez a longo seja preciso ter uma estrutura um pouco maior.       

    (Giovana) – Seguindo a mesma linha de raciocínio da Lu, é bom pensar se essa pessoa interna realmente trabalha com aquilo ou estamos falando de recursos, como por exemplo, usar um photoshop ou usar um canvas. 

    Por que já tivemos experiência em ter clientes que optaram em internalizar esse serviço e trazem peças que não foram feitas em photoshop ou de plataformas super profissionais, mas que funcionam muito bem, por que o cliente conseguiu entender o que realmente funciona para a área dele, usa o manual de marca, mantém o padrão de qualidade, os formatos ideias. O que eu entendo que pode fazer diferença hoje, está muito atrelado a agilidade, pois dentro da agência a gente tem todo um planejamento e às vezes o cliente consegue entregar essas peças mais rápido e pronto para veicular.  

    Então depende do quão profissional essas peças vão ser, como é que a gente está lidando com a plataforma e o quanto você cliente está confortável com isso. Se tiver um bom planejamento, um manual de marca bacana, a gente consegue seguir e se adequar. Quando não tem manual de marca, tudo é muito referencial do site, precisamos alinhar para ter um projeto bem unificado e estamos super aqui para guiar o cliente.             

    (Leandro) – Se você quer terceirizar esse serviço é muito importante ter clareza no que você quer e qual é o seu posicionamento de marca. Pois se você não tem clareza, dificilmente vai conseguir passar para um terceiro o que espera dessa peça por exemplo. Então, caso você tenha dúvidas ou pouca clareza, aí é melhor você optar em manter uma operação interna, por que uma pessoa absorvendo o seu business será muito mais fácil incorporar as características da marca, como você quer apresentar essa marca em linhas visuais.

    Agora se tem clareza, acredito que você pode se dar o luxo de terceirizar e entender quem é o parceiro ideal para produzir essas peças para vocês.

    E para você que gostou desse debate acompanhe esses outros em nosso FAQ Yooper.

  • Como funciona o planejamento de mídia?

    Como funciona o planejamento de mídia?

    (Leandro) – Olá pessoal, tudo bem? Meu nome é Leandro Gorzoni CEO e fundador da agência Yooper. Este é o FAQ YOOPER, um debate estratégico com as nossas lideranças sobre as principais dúvidas do mercado de marketing digital. Hoje estou com a Luana Merlyn e a Giovanna Brazan, nossas coordenadoras de Performance aqui da agência.

    E vamos ao debate. Como funciona o planejamento de mídia? Um tema bem diverso e com várias respostas, novamente essa é a beleza do marketing digital que não tem uma resposta única e que não é uma ciência binária. É uma pergunta complexa, por trazer como possibilidade respostas distintas e acredito que uma boa resposta seja: Planeje-se! Gostaria de ouvir vocês que fazem planejamento de vários clientes no dia a dia. 

    (Giovana) – Olhando para planejamento de mídia, não podemos dizer que as coisas são escritas em pedra e a gente entende que o todo precisa ser olhado, mas como Yooper e com uma boa bagagem em performance conseguimos entender o que funciona melhor. Antes de pensar em planejamento é preciso entender qual o status dos outros concorrentes e entender qual é o posicionamento no mercado, sazonalidade, analisem o status do seu negócio atualmente , quais as oportunidades, entender mais sobre os canais que tem à disposição e explorar.        

    (Luana) – Geralmente quando um cliente entra pensando em um planejamento inicial ou até mesmo do zero, é importante olhar para o histórico de tudo que ele já fez e entender o que deu certo e o que não, quais ações sazonais o cliente se faz presente e o bom de ter essa compreensão é saber que nem sempre vai ser necessário apostar apenas em estratégias como 50% de desconto no seu site, pois com os dados corretos é possível realizar uma ação que chame o usuário e que faça com que ele mantenha o interesse em entrar no seu site. E por isso é extremamente importante ter um planejamento em mãos, para que no decorrer do ano, as ações tenham sido programadas com antecedência.  

    Eu costumo dizer que é muito comum só lembramos que a Black Friday existe no e-commerce e acabamos esquecendo que existem muitas outras datas nas quais devemos nos atentar como dia das mãe, dia dos pais, natal, é de extrema importância incluí-las no planejamento e pensar antes no que vai fazer, talvez o planejamento pode ser campanhas topo de funil ou seja conquistar mais clientes para poder trabalhar no dia das mãe e enfim ter um bom aproveitamento desse investimento. 

    Devemos olhar também para o tom de voz da marca, como desenvolver a comunicação para esses usuários, como será a estrutura dessas campanhas, se irá veicular em shopping, display ou em social. Tudo isso vai depender do objetivo do cliente que vai entender ponto a ponto em conjunto e criar um plano.        

    (Leandro) -Faz sentido falarmos principalmente sobre não focar apenas nas etapas de funil. Quando eu olho para esse cross e planejamento de mídia entendo que é quase que obrigatório trazer os mais variados pontos de contato. 

    É bastante comum o cliente se planejar para mídia, mas nem sempre é comum ele se planejar para um bom SEO ou CRM por exemplo e pensar em uma régua de comunicação bem estruturada para o dia das mães é pensar em trazer diversas possibilidades como as principais ofertas, kits de presentes, kits por faixa de preço e etc. E acredito que o sucesso do planejamento está muito atrelado a todos os pontos que levantamos anteriormente e a junção de mídia com os outros pontos de contato.

    Geralmente o cliente customiza a home e entende que essa ação é o suficiente, mas temos diversas possibilidades como criar uma LP para dia das mães ou para outras datas sazonais além da Black Friday, o que pode maximizar seus resultados. É como eu falei, independente de como você se planeja, PLANEJE-SE e uma dica de ferramenta de gestão de processos que usamos aqui na agência é o monday, é maravilhosa para um planejamento de mídia,  toda a nossa operação roda através do software do monday e se você ainda não tem uma ferramenta de gestão, recomendo pesquisar mais sobre. 

    E para você que gostou desse debate acompanhe esses outros em nosso FAQ Yooper. 

  • Qual valor devo investir em mídia paga ?

    Qual valor devo investir em mídia paga ?

    (Leandro) – Olá pessoal, tudo bem? Meu nome é Leandro Gorzoni CEO e fundador da agência Yooper. Este é o FAQ YOOPER, um debate estratégico com as nossas lideranças sobre as principais dúvidas do mercado de marketing digital. Hoje estou com a Luana Merlyn e a Giovanna Brazan, nossas coordenadoras de Performance aqui da agência.

    E vamos ao debate. Qual o valor que devo investir em mídia paga? Essa é uma pergunta que 99% dos novos clientes, prospects e leads têm quando abrem um negócio. Dúvidas como quanto é preciso investir para ter um resultado saudável ? É uma questão extremamente complexa, mas quero ouvir as mais variadas opiniões porque não tem certo e errado, e acho que a beleza do marketing digital é essa.  

    Então quero ouvir a opinião de vocês, para onde que o cliente tem que olhar, mínimos, máximos, quero abrir uma operação, já tenho uma operação mas não consigo escalar, será que eu não escalo por que estou investindo pouco ou estou investindo muito e acabo jogando dinheiro fora? Vamos debater.

    (Luana)- Depende muito da estratégia, segmento, do momento do cliente. Por exemplo: é uma operação que começou agora e ela precisa ser rentável para se sustentar, talvez não dê para investir um valor mínimo de R$5.000,00 por não conseguir escalar seu faturamento. 

    Outro exemplo é o do carro, você quer ir do ponto A ao ponto B em uma velocidade de 20km por hora, a chegada será mais devagar, não dá para chegar na rapidez que você precisa, então em mídia o investimento seria isso, ir colocando mais, é claro que não é algo proporcional, não é uma conta que a gente faz e estipula quanto vai vir de receita, mas é sempre bom lembrar que tem os concorrentes. Então se já tem outros players fazendo campanha investindo, a gente vai precisar concorrer com eles,então talvez colocar um investimento muito baixo, só vai fazer com que o ganho de resultados seja mais lento, não consegue escalar de uma forma tão brusca. 

    Outro ponto é que, se o investimento é muito enxuto, não será possível fazer campanha de topo e meio de funil que são campanhas de prospecção, talvez consiga trabalhar só fundo e as vezes é uma marca pouco conhecida no mercado, como a gente justifica essa marca, convence o consumidor a comprar com ela ? Se ele nunca ouviu falar, será que ele vai confiar logo de primeira? Então existem alguns pontos que acabam atrapalhando se a gente investe somente na etapa de fundo do funil. 

    Agora pensando em investimento máximo, não existe! Sempre vamos ter abertura para uma campanha nova, se o cliente já investe em campanhas “feijão com arroz” ele pode olhar para o youtube como uma possibilidade, pode abrir Brasil se só faz São Paulo ou seja sempre existirão outras possibilidades por isso acredito que nunca terá um máximo. O que não acho interessante é triplicar o investimento no mês seguinte porque o mês atual foi super bom e aí o cliente quer escalar tudo de uma vez, precisa ser uma escadinha. 

    (Giovana) – É bastante comum o cliente chegar com o valor que ele está disposto a investir naquele momento. E hoje temos ferramentas e recursos capazes de analisar o quanto que o mercado está pedindo por cada palavra- chave, quanto os concorrentes estão utilizando, e é óbvio que é uma estimativa, na qual dá para ter uma média muito boa, então se vamos competir precisamos estar presentes. 

    Tem também aquele momento de analisar uma marca nova, e ai o site precisa estar muito bem estruturado a ponto de passar confiança e o lead se sentir seguro de comprar, é um ponto que foge um pouco de mídia mas costumamos bater bastante nesta tecla, por que se não, não adianta atingir as pessoas certas e que tem interesse mas que nunca ouviram falar, ou o site não é confiável, não tem avaliação, não tem política, não me diz o prazo certo e por mais que não saia um pouco de mídia, precisamos trazer de insights. 

    E olhando para projetos menores como os que acabaram de iniciar e ainda não tem um bom valor de investimento para competir com os demais players do mercado, é importante começar por partes, como escolher produtos que tenham mais margem, que tenham mais oportunidade para trabalhar, que tem mais estoque e aí olhando para cada caixinha será possível um crescimento a longo prazo. 

    No google é possível controlar o investimento e ao entender a performance, conseguimos controlar ajustes de lance, que são algumas das ferramentas que a gente tem para controlar o ROI, afinal a intenção é ter um retorno daquele investimento e não adquirir prejuízos. O unico porem dessas ferramentas é que são de aprendizagem ou seja enquanto não tivermos conversão nenhuma, elas não vão rodar e então não será possível trazer o que o cliente espera. 

    É muito comum no começo do projeto ter um tempo de aprendizagem, ficar bem alinhado com o cliente, implementar os testes e ir por partes, e quando estamos falando de projetos grandes também, entender o que ainda não foi explorado, onde tem mais oportunidade, onde está mais rentável, onde tem mais busca e utilizar nossos recursos e ferramentas que vão trazer esses números para facilitar o entendimento sobre quais são os canais mais viáveis, como mídias programáticas por exemplo, por isso a importância em entender onde é que vamos explorar.    

    (Leandro) – Justamente por essa janela de aprendizagem que a gente entende que não faz sentido esse crescimento tão exacerbado em um curto espaço de tempo, por que você mata a aprendizagem do canal ou seja dê tempo da ferramenta aprender, para que cresça budget, mas cresça na medida que a ferramenta consiga aprender, para que você não queime dinheiro não tendo o resultado esperado, pois é um orçamento que ainda não tinha dados o suficiente para a plataforma conseguir gerenciar. 

    Um ponto muito importante são as ferramentas citadas acima, uma se chama SemRush que traz uma média de investimento de cada Player e tendências e Google em Keyword é planner tool que traz o volume de busca.

    E para você que gostou desse debate acompanhe esses outros em nosso FAQ Yooper. 

  • Por que investir em campanha de mídia paga ?

    Por que investir em campanha de mídia paga ?

    (Leandro) – Olá pessoal, tudo bem? Meu nome é Leandro Gorzoni CEO e fundador da agência Yooper. Este é o FAQ YOOPER, um debate estratégico com as nossas lideranças sobre as principais dúvidas do mercado de marketing digital. Hoje estou com a Luana Merlyn e a Giovanna Brazan, nossas coordenadoras de Performance aqui da agência.

    E vamos ao debate. Por que investir em campanhas de mídia paga? Aquela clássica pergunta, principalmente para clientes que tem um orgânico muito bem estabelecido, que vem com um SEO com rampagem super legal, fez toda a lição de casa, e questiona, por que que eu preciso investir em mídia paga se eu já tenho uma estrutura tão bem desenvolvida? Ou às vezes aquele cara que não tem a sua casa estruturada em SEO, mas que também tem essa dúvida, que é uma dúvida relativamente básica, mas com respostas extremamente complexas. 

    (Giovana) -Bom, porque investir em mídia paga? Hoje acho que os clientes já chegam com essa resposta na ponta da língua, né? Sabemos o quão difícil é aparecer em patrocinados investindo pouco e o quão gigantesco é esse espaço. Atualmente todo mundo está patrocinando alguma coisa independentemente do objetivo, se deseja expandir, fazer uma função de base para o seu site, se está começando agora , se está falando de produto. Boa parte das pessoas já entenderam que precisamos investir para serem vistas. Mas tudo está muito relacionado à estrutura que se tem por trás. Com foco em performance desenvolvemos toda uma estrutura de campanhas onde é possível impactar a pessoa certa, com o interesse certo e no momento certo. 

    Então se não há investimento em mídia paga, como aparecer? Como alavancar seu negócio? É a mesma realidade de quem só tem loja física, só quem está por perto encontra, só quem passa por você irá te achar. Agora se você investir em mídia paga é possível expandir esse alcance independente de onde você está. 

    (Luana) – Eu costumo brincar que mídia paga acaba sendo um atalho, porque no orgânico você aparece, mas com um trabalho a longo prazo e o mesmo acontece nas redes sociais. É preciso se posicionar, quase que um trabalho de formiguinha e é muito essencial, porém mais lento. Agora na mídia paga não, esse processo é mais acelerado pois se torna possível aparecer primeiro, conseguimos convencer o usuário de que ele precisa daquele produto ou serviço então é bem importante apostar. 

    O segundo ponto, é onde seu concorrente está e caso não esteja é só questão de tempo. Se você não começar a investir agora pode ser tarde, pois ele vai conquistar posicionamento, relevância no google e inteligência nas campanhas. Isso tudo focando em clientes menores, mas quando olhamos para os clientes maiores, eles também precisam de um público novo, de novos clientes , trabalhar remarketing, abandono de carrinho e no orgânico não é possível retrabalhar um lead ou cliente, então investir em mídia paga é de extrema importância.     

    (Leandro) – São dois extremos , o cara que acabou de abrir e o cara que não está conseguindo escalar a operação. Mas apesar da pergunta trazer o porque investir em mídia paga, a grande questão é como, e é aí, que entra o trabalho da própria Yooper, de como fazer isso acontecer como desempenhar isso de maneira estratégica, por que o como está muito condicionado ao momento e é aí que entram as etapas de funil.   

    Então se perguntar o porquê é extremamente necessário e faz muito sentido. Mas ele sempre deve vir acompanhado do como, que pode ser um grande desafio.

    E para você que gostou desse debate acompanhe esses outros em nosso FAQ Yooper.

  • Quais os principais canais de Mídia paga que devo trabalhar em minha operação?

    Quais os principais canais de Mídia paga que devo trabalhar em minha operação?

    Olá pessoal, tudo bem? Meu nome é Leandro Gorzoni CEO e fundador da agência Yooper. Este é o FAQ YOOPER, um debate estratégico com as nossas lideranças sobre as principais dúvidas do mercado de marketing digital. Hoje estou com a Luana Merlyn e a Giovanna Brazan, nossas coordenadoras de Performance aqui da agência. 

     

    E vamos ao debate. A pergunta é: quais os principais canais de mídia paga que devo trabalhar em minha operação? A gente sabe que existe a possibilidade de fazer campanhas desde canais como social, Google, até os mais variados, e ouço muitas dúvidas como: por onde que eu começo? O que fazer se meu budget é pequeno? Pra onde eu vou? É condicionado ao meu segmento, não é? O que pensam sobre esse tema relativamente polêmico?

    (Luana) – Depende muito do segmento do cliente e qual é o objetivo dele. Sempre buscamos entender o que ele deseja em curto, médio e longo prazo. Se o cliente quer representatividade de marca, talvez a melhor aposta seja em campanhas de topo de funil, por exemplo. Hoje temos inúmeras possibilidades como Pinterest e o Tik Tok, que saem um pouco do comum. Agora, se o cliente precisa de conversão a curto prazo, então desenvolvemos estratégias que contenham canais mais óbvios como Google e Social Ads. 

    Um exemplo claro disso é a moda, que geralmente fica muito condicionada a social por ser mais visual, mas não podemos deixar de fazer campanhas no Google Shopping. Então o que realmente importa e traz mais assertividade é o objetivo e entendimento aprofundado sobre o segmento em questão, pois, assim, conseguimos apostar mais e diversificar também. 

    (Leandro) Muito bom, Gi. Concorda, discorda?

    (Giovanna) – Seguindo essa mesma linha de raciocínio, é muito importante entender quais são os objetivos de cada negócio. É bastante comum alguns clientes com budget curto optarem apenas por campanhas de fundo de funil visando resultados a curto prazo, porém esta é uma estratégia que, por vezes, pode acabar saindo mais caro, porque se o cliente não tiver uma marca bem impulsionada, uma boa estrutura e solidez, pode acabar não aparecendo. 

    Sabemos que o Google é um canal de leads quentes, logo, a concorrência ali é bastante elevada, então investir pouco pode significar aparecer pouco e, como consequência, ter poucas conversões, o que reflete em uma estratégia ruim. Portanto, manter uma relação cliente e empresa mais transparente possível e com o cenário e objetivos bem definidos é o que possibilita fazer uma boa mescla da operação toda.  

    (Leandro) – Faz muito sentido o fato de olhar para cada etapa e entender também o que realmente se espera de cada momento do funil. É natural que alguns clientes olhem muito para o fundo de funil, porque é como se o cara precisasse vender o almoço para pagar o jantar. Mas é cada vez mais importante e fundamental você olhar o canal não só pelo que ele gera no fundo de funil, mas sim pelo o que ele gera no todo da sua marca. Seja no branding, seja na conversão assistida, que não é um resultado de curtíssimo prazo.

    E para você que gostou desse debate acompanhe esses outros em nosso FAQ Yooper.

  • Meu site aparecerá nas buscas do Google?

    Sim, seu site poderá aparecer de acordo com sua relevância, estratégia utilizada nas campanhas e valor investido.

  • Como é feito o acompanhamento de resultado?

    Como é feito o acompanhamento de resultado?

    São enviados relatórios mensalmente com todos os resultados de campanhas, investimentos e faturamento, além disso possuímos um Dashboard onde você poderá acompanhar em tempo real todas as métricas do seu site.

  • Como funciona o planejamento de mídia?

    Como funciona o planejamento de mídia?

    Nossa equipe tem grande experiência em desenvolver as melhores estratégias com base em seus objetivos e investimento. Com essas duas métricas serão avaliados o potencial de cada mídia para o seu site, traçando um caminho para o melhor resultado.