Autor: Gabriel Felipe

  • SEO: Saiba tudo sobre as estratégias de Search Engine Optimization

    SEO: Saiba tudo sobre as estratégias de Search Engine Optimization

    SEO: Saiba tudo sobre as estratégias de Search Engine Optimization

    Muito se fala sobre ações pagas para fazer o seu e-commerce conhecido pelo público. Dentre essas estratégias, encontram-se os anúncios em redes sociais e o patrocínio de links nos motores de busca. Entretanto, não devemos nos esquecer do SEO, que é a menina dos olhos do marketing orgânico

    Mas o que é SEO? O que ele faz no marketing digital? É preciso investir dinheiro para fazer uso das técnicas de SEO? E, afinal de contas, quantas técnicas de SEO existem e como colocá-las em prática no seu dia a dia? 

    Sabemos que são muitas perguntas. Por isso, criamos este guia completo sobre esta área tão conhecida do marketing digital. Ao longo deste texto, vamos abordar alguns conceitos importantes, como:

    • o que é SEO;
    • como usar as técnicas de SEO;
    • como fazer um bom SEO;
    • quais são as técnicas de SEO mais utilizadas na internet.

    Gostou? Então continue com a gente e tenha um resumo de tudo o que você precisa saber sobre os conceitos de Search Engine Optimization (SEO). Faça uma boa leitura!

     

    O que é SEO?

    Não podemos começar a falar sobre o que é SEO sem explicar de onde veio essa sigla, não é mesmo? Basicamente, SEO é a abreviação de Search Engine Optimization, que significa Otimização para Motores de Busca, em português. 

    Entretanto, vai ser muito difícil você ouvir alguém falando sobre esta estratégia na versão aportuguesada. Por isso, acostume-se com a sigla em inglês, que é a maneira que ela se popularizou e ganhou o mundo. 

    Mas, vamos ao ponto. De forma geral, SEO é o conjunto de técnicas e práticas utilizadas para otimizar um site, seja ele um e-commerce ou um blog de conteúdos, por exemplo. Essas alterações visam um melhor posicionamento do site nos mecanismos de busca, como o Google, e em uma melhor navegação pelos usuários. 

    Vamos fazer um exercício de imaginação. Pense que você precisa saber qual a melhor ração para o seu cachorro. Então, você digita no Google a seguinte sentença: melhor ração para cachorro Basset Hound. Em poucos segundos, o Google lhe proporcionará diversas opções de conteúdo.

    Agora, responda com firmeza: quais são os links que mais lhe chamam a atenção? Aqueles que estão nos primeiros lugares ou aqueles que estão na décima página do Google? 

    A resposta é muito óbvia, já que pouquíssimos usuários possuem a paciência necessária para chegar à décima página dos motores de busca. Então, as técnicas de SEO fazem com que o seu site apareça nos primeiros lugares, fazendo com que ele tenha um grande número de visualizações.

     

    Como usar as técnicas de SEO?

    É comum que você ouça os analistas, profissionais que trabalham na área, dizendo que o SEO, quando bem aplicado, é o que mantém o usuário no site. E eles não estão errados, já que, quanto mais pontos de otimização implementados no site, maior a probabilidade de ocorrer a retenção do usuário. 

    Isso acontece porque o trabalho dos analistas vai muito além da simples repetição de palavras-chave e da otimização de textos e conteúdos. Quando falamos em aplicação das estratégias de SEO, também estamos nos referindo à estrutura do site. Afinal de contas, o Google não vai querer indicar, nas suas primeiras páginas, um portal mal estruturado e difícil de ser navegado.

    Por isso, é bom você saber que todos os pontos de otimização são pensados de acordo com as diretrizes do maior mecanismo de busca, o Google. Ou seja, os analistas estudam os mecanismos para entender os pontos relevantes que precisam ser melhorados. No final, o que fica é um site tecnicamente otimizado, bem estruturado e muito atrativo para o usuário.

     

    E por que investir em SEO?

    Você sabe o que é SEO no marketing digital? De modo geral, podemos dizer que seu conjunto de técnicas faz parte da área orgânica do marketing. Mas, o que isso quer dizer? 

    Simples: as estratégias de SEO são totalmente de graça. Sim, você terá que contratar um profissional especializado na área para efetuar as otimizações, mas não precisará investir capital para colocá-las em prática. 

    Enquanto a mídia paga chama a atenção de quem deseja investir no marketing, o SEO vem como uma oportunidade de melhorar e impulsionar o seu site sem a aplicação de dinheiro.

     

    Como fazer um bom SEO?

    Até aqui, falamos de Search Engine Optimization como se fosse apenas uma coisa. Entretanto, podemos dizer que existem diversas caixinhas dentro do vasto oceano que é o SEO. E cada uma delas é de extrema importância para o sucesso do seu e-commerce, blog ou site como um todo. 

    Por isso, a seguir, você vai compreender melhor sobre algumas das principais técnicas de SEO que podem ser colocadas em prática para a otimização do seu conteúdo. Dentre elas, estão:

    • SEO Técnico;
    • SEO Local;
    • SEO On Page;
    • SEO Off Page;
    • SEO Black Hat e White Hat;
    • SEO e os algoritmos de busca.

    Agora, chegou a hora de falar de cada um deles de maneira separada e detalhada. Continue com a gente e entenda, de uma vez por todas, tudo sobre SEO. 

     

    SEO Técnico

    Para começar, precisamos falar da estrutura do seu site antes de comentar sobre o seu conteúdo. Porque, no final das contas, o seu portal deve estar bem organizado para ser lido pelos algoritmos dos motores de busca. 

    Por isso, dentro do SEO Técnico, vamos abordar dois pontos importantes para o bom recebimento do seu site pelo Google: a velocidade de carregamento (principalmente em dispositivos móveis) e a boa estrutura da sua HTML. 

    Vamos entender um pouco mais sobre esses dois mecanismos de SEO.

     

    Accelerated Mobile Pages (AMP)

    Como usuário do Google, você já deve ter percebido que perdemos o interesse de acessar páginas que demoram muito tempo para carregar, não é mesmo? Isso é uma característica em comum a todos nós e também é percebido pelo próprio motor de busca. 

    Por isso, o Google costuma “castigar” os sites que levam muito tempo para carregar, atrapalhando a boa navegação dos usuários. Este castigo vem, geralmente, com um ranqueamento de baixo significado durante uma pesquisa. 

    Para resolver este problema, o Google lançou uma ferramenta chamada Accelerated Mobile Pages (AMP), que significa, em português, Páginas Aceleradas para Dispositivos Móveis. Com ele, você permite que seu site carregue em poucos segundos nos celulares, tablets e outros aparelhos. 

    De acordo com o próprio Google, o tempo de carregamento cai para 0,7 segundos com o uso do AMP, permitindo uma melhor experiência para o seu usuário. 

     

    Estrutura HTML

    Outro ponto muito importante para ser analisado pelo analista de SEO Técnico é a estrutura HTML do seu site, ou seja, o esqueleto dele. Afinal, alguns problemas na legibilidade do portal podem estar acontecendo por um erro na HTML, o que acaba dificultando, até mesmo, o ranqueamento do seu produto. 

    Um desses problemas é a não compatibilidade do seu site para a versão mobile. Há anos, o Google pune as páginas que não possuem uma versão para ser vista em celulares e dispositivos móveis. Ou seja: não adianta apenas compactar a página utilizada no desktop, e sim é necessário torná-la interativa e de fácil navegação. 

     

    SEO Local

    Este é um ponto muito importante para quem está estruturando as técnicas de SEO em um comércio de nicho e muito específico para apenas uma cidade. Se este é o seu caso, apresentamos para você o SEO Local, que é ideal para fazer com que sua marca seja reconhecida em um curto espaço geográfico. 

    Mas o que isso quer dizer? Calma, vamos exemplificar: sabe quando você está com aquela fome de leão e pesquisa por “hamburgueria”? Você está esperando que o Google lhe apresente as melhores hamburguerias perto da sua casa, certo? 

    Nesta hora, se você é funcionário ou dono de uma hamburgueria, você não vai querer perder a oportunidade de ter o seu negócio em um dos primeiros lugares do motor de busca.

     

    Google Meu Negócio

    Se este é o seu caso, você precisa conhecer o Google Meu Negócio, também chamado de My Business. É por meio dele que você deixará a sua marca visível para as pessoas próximas de você, colocando o seu serviço, literalmente, no mapa do Google. 

    Nesta plataforma, você terá que informar o seu local de trabalho, os horários de funcionamento e diversos detalhes importantes para a pesquisa do cliente. Depois de um tempo, você receberá uma carta com um código de verificação em seu endereço físico. 

    Após adicionar o código na página, o seu negócio estará presente no Google, pronto para ser encontrado nas pesquisas e no famoso Google Mapas.  

     

    SEO On Page

    Os algoritmos dos mecanismos de busca classificam um site pela qualidade dos conteúdos que ele apresenta. O objetivo dos buscadores é aprimorar a experiência do usuário no momento em que ele procura informações.

    Para que seu site tenha uma melhor classificação nos mecanismos de busca, é preciso realizar técnicas de SEO na produção dos conteúdos de sua página, que podem ser chamadas de técnicas On Page.

    SEO On Page são as otimizações feitas dentro de uma página web para que ela seja facilmente encontrada pelos algoritmos dos buscadores. Para que a sua página seja ranqueada nos mecanismos de busca, é necessário criar conteúdos relevantes para o público. Com isso, o número de visitas de seu site vai aumentar, os usuários vão conhecer o seu produto e as chances de conversão tendem a estender.

    Os principais aspectos de On Page a serem considerados em uma estratégia de SEO são utilizar as palavras-chaves corretas em seu conteúdo e trabalhar as heading tags.

     

    Palavras-chaves

    As palavras-chaves equivalem aos termos pesquisados pelos usuários nos mecanismos de busca para encontrar informações. Quanto maior for o ranqueamento da palavra-chave escolhida para ser adicionada na produção de um conteúdo web, maior poderá ser o tráfego no seu site.

    No passado, os sites conseguiam um bom ranqueamento porque enchiam o texto de palavras-chaves de forma desordenada. O Google, no entanto, começou a penalizar essas páginas, dando relevância a conteúdos bem elaborados, com palavras-chaves aplicadas naturalmente ao longo do texto e que respondessem às dúvidas das pessoas.

    Para entender melhor sobre o universo das palavras-chaves, assista ao vídeo em que falamos sobre as estratégias mais eficazes de SEO:

     

    Heading tags

    As heading tags são utilizadas para classificar os conteúdos apresentados em um texto. Existe uma escala de 1 a 6 (h1 a h6), onde a h1 representa o título principal do conteúdo, predominando sobre as demais heading tags, utilizadas de acordo com os subtítulos inseridos no texto. A h1 é entendida como a mais importante e a h6 a menos importante.

    Desrespeitar esta hierarquia compromete o entendimento dos leitores em relação ao texto e também ao ranqueamento da página nos resultados de busca.

     

    SEO Off Page

    Diferente do On Page, o SEO Off Page é referente às otimizações fora da página do seu site. Um elemento primordial relacionado ao Off Page para melhorar o ranqueamento de seu site são os backlinks.

     

    Backlinks

    O backlink é um link posicionado estrategicamente em um texto, onde o leitor é guiado para uma página com um conteúdo relevante ao que ele estava lendo. O objetivo do backlink é atrair o leitor que está a procura de mais conhecimento sobre o conteúdo abordado, além de gerar tráfego de qualidade para o seu site.

    Se uma pessoa produz um conteúdo para a internet e insere um link que leva o leitor à sua página, os mecanismos de busca entenderão que a loja citada é relevante sobre aquele assunto. Dependendo da palavra-chave atrelada ao link, pode até melhorar a posição do seu site nos resultados de pesquisa. Se uma página não possui referências e também não é referenciada, as chances de que ela consiga ranquear bem nos mecanismos de busca são mínimas.

    É importante realizar uma parceria com sites que estejam na mesma área em que o seu produto ou serviço atua. Assim, os mecanismos de busca identificam a relevância do backlink para o usuário que esteja procurando sobre o assunto ou o produto em questão.

    Leia o nosso artigo que apresenta como gerar tráfego qualificado com técnicas de SEO para que o seu produto ou serviço seja encontrado pelo seu público potencial.

    Mas não é apenas melhorar as palavras-chaves ou gerar backlinks que o seu site será visto como de autoridade para os buscadores. Para escolher um bom domínio que pode melhorar a qualidade e relevância do seu site nos mecanismos de busca, é importante trabalhar com a métrica Domain Authority (DA).

     

    Domain Authority

    A métrica Domain Authority mostra a probabilidade de um site ser bem posicionado nos mecanismos de busca, fornecendo uma pontuação de 1 a 100. Quanto maior for a pontuação, mais chances do site aparecer mais próximo do topo da pesquisa.

    Ao procurar um site parceiro para trabalhar com otimização Off Page, priorize os que tenham um Domain Authority maior que o seu, que esteja na mesma área onde o seu produto atua, de forma que transmita autoridade para a sua marca.

    É importante dizer que o tráfego orgânico muitas vezes é mais qualificado do que o tráfego pago. Se as duas estratégias são usadas em conjunto, com o tempo elas estabelecerão a autoridade de marca na internet e, quanto mais eficiente for a otimização interna e externa, menos custo com anúncios o seu e-commerce terá.

     

    Black Hat e White Hat SEO

    Outra técnica importante para ranquear sites nos mecanismos de busca são os métodos de black hat e white hat. O termo veio dos filmes de faroeste, na época do cinema preto e branco, onde os bandidos eram identificados com um chapéu preto e os mocinhos com um chapéu branco, já que usavam o mesmo tipo de roupa. Para entender o black hat, precisamos primeiro compreender o papel do white hat.

     

    White hat

    O termo white hat se refere a fazer um bom uso das ferramentas e táticas para otimização de sites dentro dos mecanismos de busca, sem descumprir as normas estabelecidas pela web. Mesmo que os resultados venham a longo prazo, o seu site não será penalizado.

     

    Black Hat

    Se você utiliza estratégias contrárias às diretrizes de qualidade que os mecanismos de busca trabalham, você está fazendo black hat. Burlar os resultados dos algoritmos podem trazer resultados mais rápidos, mas essas manipulações são facilmente descobertas e a punição é pesada, podendo até remover o seu site dos resultados de busca.

    Vamos citar alguns exemplos de técnicas de black hat, que devem ser evitadas:

     

    Unrelated Keywords

    Uma das técnicas de black hat mais comuns, utilizadas para tentar manipular os resultados de busca, consiste em incluir uma determinada palavra-chave o máximo de vezes possível em uma página, inserindo-a no conteúdo do texto, no título, em meta tags e até no texto alternativo de imagens, na tentativa de mostrar relevância aos mecanismos de busca.

    Para evitar uma penalização devido ao uso excessivo de uma palavra-chave, é recomendado produzir os conteúdos com naturalidade, mantendo a densidade da palavra em 2% ou menos no texto, além do uso de sinônimos.

     

    Cloaking

    Cloaking é a técnica de camuflagem de uma página web, onde o desenvolvedor configura para que uma página seja exibida de uma maneira para os usuários e de outra forma para os robôs de busca, responsáveis pela leitura e indexação da página pelas ferramentas.

    A página exibida para os robôs possui somente o objetivo de ganhar posições e utiliza todas as técnicas para isso, sem se importar com a usabilidade. Já a página exibida para o usuário é totalmente diferente, geralmente de baixa qualidade e sem relevância.

    Sites que aplicam essa técnica, quando descobertos, são penalizados pelo Google Penguin, uma atualização realizada pelo Google, que pune práticas de black hat.

     

    Doorway pages

    A técnica doorway pages é um pouco parecida com a cloaking, porém são criadas várias páginas, cada uma otimizada com uma palavra-chave específica, focadas no acesso de robôs de busca. Quando o usuário acessa esta página, encontra um conteúdo genérico e às vezes sem conexão com o que foi pesquisado.

    Em 2015, o Google realizou uma atualização específica no algoritmo para identificar e penalizar sites que realizam a técnica doorway page.

     

    Algoritmos do Google e SEO

    O algoritmo do Google é a base de como o mecanismo de busca irá funcionar. São os parâmetros que o Google utiliza para identificar um site e seu ranqueamento.

    Para encontrar um site, o Google faz a leitura da página e coleta informações sobre o assunto, como o contexto, a qualidade, as palavras-chave e outros parâmetros para classificar a página dentro dos resultados de pesquisa.

     

    Atualizações do Google

    Como o Google é um sistema computacional, alimentado por regras lógicas, não é difícil identificar como e quais são estas regras que fazem com que um site seja relevante para o buscador.

    Como exemplo, vamos citar o título de uma página, que é um dos elementos que o mecanismo avalia para melhorar o ranqueamento de um site. Quando foi descoberto que o mecanismo avaliava o título, as pessoas começaram a construir títulos melhores para um melhor ranqueamento, mas alguns conteúdos não eram relevantes para a pesquisa, e foi onde o Google precisou realizar uma nova atualização.

    Outro exemplo é o excesso de palavras-chaves. Quando foi identificado que as pessoas repetiam a mesma palavra-chave várias vezes com o intuito de melhorar o posicionamento do conteúdo, o buscador precisou novamente atualizar seus algoritmos.

    Basicamente, quando tentamos burlar as tentativas de ranqueamento do Google, o mecanismo de busca realiza uma nova atualização para uma melhoria dos algoritmos, sempre com o objetivo de entregar somente conteúdos de valor ao usuário que pesquisa um termo.

    Mas como que um buscador consegue identificar inúmeras páginas web? A resposta é simples: com a ajuda dos robôs de busca.

     

    Robôs de busca

    Os mecanismos de busca utilizam um software criado com a finalidade de rastrear e indexar todo o conteúdo da web. Também chamado de bot, crawler ou spider, os robôs de busca navegam de página em página por meio dos links que encontram, à procura de novas páginas ou conteúdos atualizados, indexando os resultados encontrados ao índice do buscador.

    O índice dos buscadores funciona como um banco de dados, onde ficam armazenados os resultados encontrados pelos bots, como o título, o conteúdo em formato de texto e a URL.

    Para conseguir verificar bilhões de páginas web, os buscadores precisam manter a instância dos bots funcionando em um conjunto de computadores. O programa utiliza uma lista de URLs com base em rastreamentos realizados anteriormente.

    À medida que o robô de busca vai analisando os sites, ele detecta todos os links presentes em cada página e os inclui em uma “fila de espera” de análise. Essa lista também é atualizada com a ajuda de webmasters, que enviam sitemaps pelo Search Console, uma ferramenta do Google que permite analisar como está a situação do seu site no buscador.

    Quando o bot encontra conteúdos novos, alterações nas páginas e links quebrados, ele envia essas informações de volta ao índice para que elas sejam atualizadas.

    Leia também o nosso artigo sobre como o seu e-commerce pode adquirir mais relevância nos mecanismos de busca.

    Investir em técnicas eficientes de SEO e estar atento ao que é favorável ou não para que o seu site seja classificado nos resultados de pesquisa podem ser exatamente o que o seu e-commerce precisa para atrair mais visitantes e, assim, conquistar mais clientes. Comece a implementar otimizações de SEO em seu e-commerce para ver a sua marca no topo das pesquisas, e a sua empresa conquistando novos clientes todos os dias.

    Acesse o site da Yooper e conheça os nossos serviços de tráfego orgânico qualificado e entre em contato para alavancar seus resultados com a otimização para mecanismos de busca.

  • 5 estratégias de SEO fundamentais para a Black Friday

    5 estratégias de SEO fundamentais para a Black Friday

    A Black Friday está logo ali e chegou a hora de preparar o seu e-commerce para o evento mais aguardado do ano. É hora de criar estratégias de marketing desde já para estar mais do que preparado e não perder nenhuma venda!

    Por mais que seja importante investir em anúncios pagos, também é essencial aplicar estratégias de SEO para a Black Friday. Assim, a sua página tem mais chances de aparecer nos primeiros resultados dos mecanismos de busca.

    Quer saber como fazer isso na prática? Continue lendo este artigo, nós vamos apresentar as principais otimizações que você pode fazer no seu e-commerce.

    Pessoa mexendo no computador

    A importância das estratégias de SEO na Black Friday

    Talvez você esteja focando a sua estratégia na criação de campanhas pagas, mas já imaginou quantas oportunidades de venda você também pode conseguir nos resultados orgânicos? Trabalhar com SEO dentro das suas estratégias pode potencializar suas vendas. Afinal, o usuário pesquisa os melhores descontos e oportunidades desta data e, se o seu site estiver nos primeiros resultados, é muito provável que ele visite a sua página.

    A relevância do SEO para a Black Friday

    O SEO (Search Engine Optimization) é uma estratégia de marketing muito importante para aumentar a visibilidade do seu site durante o evento. Afinal, trata-se de um conjunto de práticas com o objetivo de fazer com que a sua página apareça no topo dos resultados de busca quando alguém procura algo relevante do seu segmento.

    Além disso, uma boa estratégia de SEO pode gerar tráfego orgânico qualificado para o seu site, reduzir custos com mídia paga e proporcionar uma melhor experiência de compra para os consumidores.

    Black Friday

    5 estratégias de SEO para a Black Friday 2022

    É importante lembrar que o SEO é uma estratégia a longo prazo. É preciso seguir as boas práticas de ranqueamento nos mecanismos de busca com antecedência para obter os melhores resultados nas pesquisas para a Black Friday.

    Para te ajudar a trabalhar o SEO da sua página, listamos 5 estratégias fundamentais para se dar bem na Black Friday. Tome nota!

    1. Defina palavras-chave relacionadas à Black Friday

    Com a aproximação da Black Friday, os usuários costumam pesquisar termos relacionados ao evento. Assim, é essencial definir palavras-chave mais estratégicas para guiar a otimização das páginas e conteúdos do seu e-commerce.

    Apesar de ser tentador trabalhar com palavras-chave de maior volume, como “Black Friday 2022” e “promoções Black Friday”, estes são termos muito abrangentes e concorridos. Uma boa estratégia é se concentrar em palavras-chave mais específicas, como “televisão 60 polegadas black friday” ou “black friday tênis nike air force”. Além de terem mais chances de ranqueamento, esses termos têm um maior potencial de conversão, porque são utilizados por usuários que já estão cientes do produto que irão comprar.

     

    2. Produza conteúdos valiosos para a data

    Os consumidores pesquisam com antecedência o que pretendem adquirir na Black Friday, então o que acha de ajudá-los nessa jornada de compra?

    Produza conteúdos que apresentem a sua marca, ofereça mais informações sobre os produtos que estarão com desconto e ajude os clientes a tomarem sua decisão de compra. Os formatos podem ser variados, como post para redes sociais, blog posts ou vídeos para o YouTube.

    Criando conteúdos valiosos, você aproxima a sua marca do usuário desde já, além de trabalhar a autoridade da sua marca para palavras-chave relacionadas à Black Friday.

     

    3. Otimize suas páginas de produtos

    Com as palavras-chave definidas, é hora de inseri-las em locais estratégicos no seu site, como nos títulos, descrições e meta tags das páginas de produtos, principalmente dos que terão uma maior demanda no período da Black Friday. Aproveite também para otimizar e complementar estas páginas, com descrições mais detalhadas e imagens de qualidade.

    Após fazer a atualização, solicite a reindexação das páginas no Google Search Console, para que o buscador entenda que elas foram otimizadas.

    Compras de Black Friday

    4. Crie uma landing page para a Black Friday

    Criar uma landing page exclusiva para a Black Friday é uma ótima estratégia de SEO. Nela, você pode incluir uma contagem regressiva para o início das ofertas, perguntas frequentes sobre as promoções, as principais ofertas de Black Friday da sua loja e também um campo para o usuário se cadastrar para receber novidades.

    Além de reunir as principais informações da Black Friday, facilitando a navegação do consumidor, a landing page ajuda a fortalecer as palavras-chave definidas para a sua estratégia de SEO e também a linkagem interna do seu site.

    5. Fortaleça o link building

    Para trabalhar essa estratégia na Black Friday, você pode fazer parcerias com portais para que eles divulguem links da sua loja. A existência de outros sites direcionando para o seu mostra ao Google que a sua página é uma referência e que merece estar nas primeiras posições do buscador.

    Para que essa estratégia realmente funcione, é importante investir também em todos os outros pontos que citamos acima. Com um e-commerce otimizado, você terá mais chances de conseguir parcerias com portais.

    Aproveite para ler o nosso artigo e conhecer mais sobre o que são backlinks e como eles podem ajudar em diferentes estratégias de seo.

    Gostou das nossas dicas de marketing digital para a Black Friday? Agora é hora de colocá-las em prática o mais breve possível para potencializar os resultados da sua estratégia e aumentar a visibilidade do seu site nesta data tão importante para o varejo.

  • Quais as principais estratégias de SEO para e-commerce?

    Quais as principais estratégias de SEO para e-commerce?

    (Leandro) – Olá pessoal, tudo bem? Meu nome é Leandro Gorzoni, CEO e fundador da agência Yooper. Esse é o FAQ YOOPER, um debate estratégico com as nossas lideranças sobre as principais dúvidas do mercado de marketing digital. Hoje estou com o Gabriel Souza e o Cristiano Santos, nossos coordenadores de SEO aqui da agência.

    E vamos ao debate: quais as principais estratégias de SEO para e-commerce? A gente sabe que a Yooper é uma agência especialista em e-commerce, atendemos o mercado de leads, mas majoritariamente a Yooper nasceu como especialista de e-commerce lá em 2010, quando eu fundei a agência. Sempre foi um grande desafio criar e se renovar, e ter estratégias sempre atualizadas de SEO para e-commerce porque é um mercado competitivo e, principalmente, é um mercado onde existem muitas peculiaridades de plataforma para plataforma.

    Você tem uma VTEX com poucas limitações, tem desde um magento que é extremamente aberto, mas super complexo porque você depende de desenvolvedores, você tem Wix, Mercadoshops, Nuvem Shop, Tray Corp, Tray Varejo, tem diversas, e em cada uma eu vejo na parte de estrutura técnica que é necessário que a gente conheça. E que você, lojista de alguma dessas plataformas, que você conheça a fundo a sua plataforma. 

    E aqui um ponto interessante. Eu vejo pouquíssimos lojistas tomando descrição com base na sua plataforma, e é um preço que se paga caro. E quando lá na frente você olha para trás você pensa que ela não vai entregar tudo o que eu quero, não está tudo bem, pois a falta de indexação, a falta de um resultado e a falta de volume de vendas começa a sair caro porque você fica dependente de Google Ads, Social Ads, fica dependente de mídia e você não consegue fazer esse trade com orgânico. E quanto mais você fica dependente de Ads, você deveria vender mais organicamente e ter seu site mais relevante e conseguir ganhar isso ao longo do tempo. E é sabido que é um serviço de longo prazo, onde leva-se tempo para que o Google indexe o seu e-commerce.

    Entenda suas limitações. Está tudo bem você ter uma plataforma limitada desde que você a entenda ela e as drible.

    (Cristiano)- Boa tarde, pessoal. Essa vasta variedade de plataformas de e-commerce são muito simples de se trabalhar, dá para fazer tudo e mais um pouco, quando se tem outras que não te deixam fazer quase nada o que é muito ruim. Pois uma vez que você contratou aquela plataforma, você vai ter que se virar com o que tem. Tem que fazer a otimização com aquela plataforma e caso ela não permita, você está sujeito a ter péssimos resultados. Por exemplo, para ecommerce quais são as principais estratégias? Primeiro seria conteúdo para você ser indexado, você precisa do conteúdo nas páginas de produto e nas páginas de categoria. É muito importante ter esse conteúdo pensando no robô e na automatização depois para o usuário pesquisar um pouco melhor e conseguir entender sobre os produtos. O segundo ponto importante são as imagens. Não são somente as imagens dentro do e-commerce, imagens com boa qualidade, nitidez. Inicialmente, o usuário precisa encontrar seu site e se você não tem imagens otimizadas, pensando nas palavras-chave principais, você não vai ser indexado.

    Por exemplo, quando você pesquisa “tênis Nike”, a search vai te trazer perguntas? Não. Vai te trazer respostas de mapa? Sim, mas um pouco mais para baixo. Qual é a principal resposta do mecanismo de busca? Ele vai te trazer imagens. Eu já vi algumas plataformas que quando você sobe imagem, ela renomeia a imagem com um monte de código que chega a parecer criptografia e o Google não lê aquilo, ele vê código, e aí temos um grande problema.

    (Leandro)-  O que eu vejo muito é a plataforma habilitar o campo “ALT IMG”, mas o lojista ou quem está subindo aquele cadastro pensa que não é tão importante Porque eu já vi muitos campos “ALT” em branco e aí acredito que quando está em branco você dá o direito para que a plataforma renomeie ou habilita um nome, ou se não você coloca 3,4,5… Que é o SKU.jpeg né. Eu vejo muito esses dois casos.

    E quando não eles preenchem um dos dois e não entende a peculiaridade de cada um deles, pois o ALT é voltado para acessibilidade, pessoas com deficiência visual, que usam programa para ler o site, e se você coloca uma frase genérica ele não vai te dizer nada. O correto é você descrever a imagem exatamente. Por exemplo, homem branco, negro, sentado, mexendo no celular e sorrindo, é literalmente descrever a imagem, e aá o Google vai te enxergar como quem dá acessibilidade ao usuário. 

    (Leandro) Achei que o ALT era só o nome da imagem, por exemplo “tênis nike masculino” 

    (Cristiano)- Não, esse é o title, que ajuda principalmente assim como na URL, no Google Imagens, pois quando você pesquisa ele vai achar resultados lá com base na title e na URL. 

    (Gabriel)- Boa tarde, pessoal. O conteúdo é mega importante e às vezes a plataforma vai travar também nesse aspecto. Às vezes você não vai conseguir subir texto nas suas categorias, quantidade de caracteres, então explore o que a plataforma te dá, se ela não te der esse canal, não deixe de olhar para o conteúdo. Trabalhe um conteúdo muito bom dentro dos seus próprios produtos, dentro do descritivo dos seus produtos, use uma arquitetura da informação. 

    Se você tem uma categoria de fogão, quebra ela em quatro níveis, coloca categoria para fogão 4 bocas, fogão 6 bocas, fogão industrial. Usa a gama de URLs que você pode através do seu e-commerce dar um resultado cada vez mais específico para o seu usuário, para mostrar para o Google que você entende daquilo que você está tratando e para suprir a demanda de procura do seu usuário. 

    Então, entenda quais são suas limitações, explore os campos que a ferramenta te dá, sempre vai ter algo que você pode trabalhar em relação a SEO, e se a plataforma te travou quando começou a trabalhar, começou a fazer algumas otimizações, mas não consegue passar desse nível, com backlink, mas sem conseguir passar desse nível por uma limitação de plataforma, esse é o momento de dar um passo a mais, Mude de plataforma, procure uma plataforma que te atenda melhor, que te atende como lojista, como desenvolvedor e te atende como SEO. Entenda esse momento, como saber que vai ter dores, que é preciso fazer a migração, que é mega sensível em SEO e trabalhoso, mas que dá pra fazer. Se fizer bem feito, fica bom. 

    Entenda o momento do seu negócio, explore o que sua plataforma te dá e não se limite dentro daquilo que ela não te dá. Eu não consigo escrever dentro de categoria, então vou escrever dentro da página de produtos. 

    (Leandro)- Ouço muito clientes, leads, parceiros dizendo “ah, mas eu estou em uma plataforma que me limita, por isso eu não cresço”, e quando você me traz esse discurso eu entendo como isso te limita, que não está no momento de trocar e driblar isso e é muito mais fácil de ficar nessa zona de conforto de “não tem o que fazer”. Sabemos que em SEO, sempre dá para fazer de algum outro jeito, até porque limitação eu ouso dizer que quase todas as plataformas tem, todas vão gerar muito trabalho, costumização e cabe a gente entender se faz sentido customizar, não customizar e migrar ou seguir com uma outra estratégia.  

    Obrigado pelas respostas. E você que gostou do nosso debate, acompanhe esse e outros vídeos no nosso FAQ Yooper.

  • Preciso de time de desenvolvimento para realizar as ações de SEO?

    Preciso de time de desenvolvimento para realizar as ações de SEO?

    (Leandro) – Olá pessoal, tudo bem? Meu nome é Leandro Gorzoni CEO e fundador da agência Yooper. Este é o FAQ YOOPER, um debate estratégico com as nossas lideranças sobre as principais dúvidas do mercado de marketing digital. Hoje estou com o Gabriel Souza e o Cristiano Santos, nossos coordenadores de SEO aqui da agência. 

    E vamos ao debate preciso de time de desenvolvimento para realizar as ações de SEO? Sabemos como algumas plataformas são travadas ou mais engessadas e até mais dependentes melhor dizendo de desenvolvedores e queria saber de vocês como vocês veem essa relação, é possível fazer SEO só com os campos ativos? Quais as plataformas vocês sentem mais confortáveis de operar SEO, considerando somente a plataforma que tem essa carência de desenvolvedores, como é que vocês veem isso? 

    (Gabriel)- Boa tarde pessoal. Você não precisa necessariamente ter um time de desenvolvimento para aplicar ações de SEO, esse time pode ser através de uma agência de suporte, pode ter algum prestador de serviço com as skills necessárias de desenvolvimento, mas ter essa pessoa envolvida nas atividades de SEO é sim importante. 

    Quando a gente vê uma atualização como aconteceu ano passado de core web vídeos, que aí estamos falando de desempenho performático de site, a gente fala de UX cada vez mais importante em uma composição de SEO para um posicionamento, preciso sim desse apoio em desenvolvimento, para que eu possa implementar uma série de ações que eu sei que são necessárias. Então significa que se eu não tenho um time de desenvolvimento eu não vou fazer SEO? Pelo contrário, significa que você precisa fazer as ações que são plausíveis dentro da sua plataforma desde já, porque você vai ter uma série de trava mas você ainda tem alguns campos possíveis de otimizar. 

    Quanto a plataforma é bem complicado a gente te dá um direcionamento de qual a gente gosta de trabalhar mais ou menos, por que vai muito de histórico e perfil do profissional, mas eu prefiro a F.biz e a Vtex, por ter uma maleabilidade com algumas implementações que são bem interessantes, e agora com o projeto de Vtex IO, que a gente está passando assim como o mercado por essas transformações, eu acredito que venha para agregar muito em relação a subconteudo, mudar alguma coisa em relação a layout e que vem para ajudar, óbvio que vamos passar por períodos de adaptação e melhorias da própria Vtex que serão importantes, mas é um sinal de que talvez tenhamos uma plataforma com mais funções frente às alterações. 

    Mas sim, é importante ter esse time de desenvolvimento, mas não deve ser impeditivo para você iniciar um projeto de SEO.      

    (Cristiano)- Boa tarde pessoal. É preciso ter, mas se você não tem, não será o fim do mundo, você tem otimizações possíveis independente da plataforma, ela sempre vai te dar um respaldo curto, simples ou abrangente. 

    A questão é que quando você não tem um suporte de Dev, você vai ficar muito limitado, eu diria que de 0 a 100%, você ficaria limitado em média uns 70%, pois, se você não tem uma pessoa inclinada para a tecnologia, você não vai saber instalar o google analytics, vai ter dificuldades com tagueamento, por exemplo, estamos falando de ferramentas simples para que você monitore o seu e-commerce e saber como está interagindo. 

    Então não ter uma equipe de Dev não te impede, mas te dá um bloqueio que te faz perder grandes possibilidades. Na yooper costumamos trabalhar com a frente não apenas de desenvolvedor mas também com redator, não está na pergunta mas é uma peça extremamente importante. 

    Esse é um ponto legal, porque, entendendo que o cliente ou que você que está vendo o vídeo não entenda de tecnologia e tem uma plataforma extremamente limitada e não tem um parceiro de tecnologia eu garanto que a sua plataforma tem campo de descrição de produto. Já é algo que o conteúdo pode se apropriar, talvez não tenha descrição de categoria, talvez não tenha indexação de Url, talvez não tenha um menu super flexível, mas sempre dá para encontrar meios para você conseguir desenvolver. 

    E aí um bom texto na descrição do produto é ali que você consegue conquistar boas posições mesmo sem uma equipe de desenvolvedores. Majoritariamente o sucesso vem de quem tem bons parceiros que tocam os nossos projetos mas não é um fator determinante. E cabe muito de caso a caso, se cabe no orçamento, pois, existe a relação do parceiro que é contratar uma empresa de horas, existe ter uma equipe interna e não ter nenhum dos dois. 

    Então entender por qual você flutua, qual se adequa melhor a sua necessidade e a Yooper obviamente te ajuda a tomar essa decisão, nosso time de SEO consegue entender muito bem para onde você vai estar caminhando, se faz sentido contar com alguns de nossos parceiros, se faz sentido internalizar, se faz sentido não começar com esse custo agora e por aí vai mas limitar o seu projeto por isso de fato é algo complicado. 

    (Leandro)- Obrigado pelas respostas. E você que gostou do nosso debate, curte, compartilhe, se inscreva no canal e acompanhe este e outros vídeos no nosso FAQ Yooper

  • Qual a diferença entre trabalhar SEO para Varejo (E-commerce) e Serviços?

    Qual a diferença entre trabalhar SEO para Varejo (E-commerce) e Serviços?

    (Leandro) – Olá pessoal, tudo bem? Meu nome é Leandro Gorzoni, CEO e fundador da agência Yooper. Esse é o FAQ YOOPER, um debate estratégico com as nossas lideranças sobre as principais dúvidas do mercado de marketing digital. Hoje estou com o Gabriel Souza e o Cristiano Santos, nossos coordenadores de SEO aqui da agência. 

    E vamos ao debate: qual a diferença entre trabalhar SEO para Varejo (E-Commerce)  e Serviços? Sabemos que tem grandes diferenças de estratégias e quero ouvir de vocês quais são elas, como vocês veem essa estratégia aplicada para e-commerce e para sites institucionais e o mercado de serviços, quais são as melhores práticas, para onde vocês costumam olhar e o que recomendam. 

    (Gabriel)- Olá pessoal. Quando falamos sobre a diferença entre trabalhar em um site e-commerce ou em um site que pode ser institucional, desenhado para captação de lead, a principal diferença na estratégia está muito atrelada a experiência de compra, ou seja, eu tenho que garantir que esse processo seja o mais fluido e agradável possível, pois isso vai impactar diretamente nas minhas estratégias de SEO, pois vou ter que olhar para a composição do meu site de maneira diferente. 

    Quando eu quero posicionar meu site para uma long tail, ou seja, uma palavra-chave mais extensa ou mais específica com um volume de busca e concorrência menor, mas com uma alta taxa de conversão, tenho que trabalhar o call to action de maneira diferente. Por exemplo, para uma captação de lead porque eu tenho outras informações que são importantes e que precisam de uma outra estratégia bastante similar ao de marketing de conteúdo onde eu busco a solução de uma dúvida. E, então, dentro da página onde direciono esse leitor trabalho gatilhos para conversão seja captação de telefone, e-mail ou até mesmo um reforço de posicionamento de marca apresento meu site e reforço aquilo que quero fazer com meu site em si. 

    Temos também as diferenças no administrador desses sites. Quando falamos de e-commerce estamos olhando para a plataforma, ou seja, as travas da plataforma e dificuldade de interação via plataforma. O que difere bastante de um site que é completamente programável, onde posso chamar um desenvolvedor e solicitar uma série de alterações que me tiram essas travas.   

    Enumerando as que podemos considerar prioridade dentro de uma estratégia para e-commerce diferente de lead, primeiro olharia para os aspectos de conversão, olhar CTA, quais páginas eu quero posicionar, para quais palavras-chave e por fim entender quais são as dificuldade das minhas plataformas, quais são as opções de plataforma no mercado e seguir de acordo com as melhores práticas de SEO. 

    (Cristiano)- Boa tarde, pessoal. A resposta do Gabriel foi incrível e completa, então eu vou trazer a estratégia que mostra um lado talvez não tão bonito, a parte interna que é um pouco mais técnica. Quando você tem um site institucional ou um site de serviço, mas se resume somente aquela página e serviço a 7,8 páginas, e você é direcionado para um whatsapp ou um formulário de contato é básico, você deixa o seu SEO onpage bem feitinho, deixa o tempo de carregamento certo e trabalha em cima de marketing de conteúdo. E daí então é só acompanhar e  ver como estão as palavras-chave, e aí está a facilidade de um site institucional. 

    Quando a gente olha para e-commerce já fica mais complexo, pois você tem diversos produtos, categorias, variações de palavras e aí então começam os problemas que você não tem em um site institucional. Por exemplo, pode ter produtos canibalizando, o que seria a canibalização de páginas de categoria tendo as mesmas palavras-chave que em páginas de produto final e isso compromete o rankeamento deste produto. 

    Então, como grande estratégia, é muito importante ter o máximo de cuidado e critério com a categoria de cada produto, como essa categoria foi formada, para evitar que você tenha a canibalização, páginas duplicadas, por exemplo, sabe quando você está vendendo uma camiseta e suas variações como: verde, vermelha, P, M, G? Cada uma dessas versões é uma páginas e uma URL diferente, e o cuidado que você deve ter é de canonizar, ou seja, de colocar um código que informe o Google que todas essas variações são referente a uma página principal, porque se não essas páginas vão indexar e brigar entre si para rankear.

    Em resumo, é importante olhar para categoria, urls, descritivo, titles bem escritas e o que são as titles, quando pesquisamos algo aparece um título em azul essas são as titles e o que vem logo depois é o descritivo. Por isso, a importância de estar bem escrito, pois são esses textos em azul que são os principais fatores de ranqueamento e é aí que você vai ter resultado. Caso você não tenha isso estruturado, será impossível sair do lugar porque suas categorias estão brigando com seus próprios produtos e nada está sendo ranqueado da maneira correta, então olhar para esses pontos mais técnicos faz toda a diferença.

    (Leandro)- Eu vou devolver para vocês com uma outra dúvida que me surgiu agora. Falamos em um outro vídeo do FAQ Yooper sobre os pilares de estrutura, e então vocês trouxeram o pilar de conteúdo, tecnologia e etc… Independente de ser um e-commerce ou um site institucional, de serviço e gerador de lead, esses dois cara tem que olhar para os mesmos pilares? Com mais ou menos intensidade e para qual dos pilares? Gostaria de ouvir vocês, os pilares são os mesmos? Ou qual dos pilares pega mais para cada tipo de modelo de negócio. 

    (Gabriel)- Os pilares são os mesmos, óbvio que em algum nível você vai olhar mais especificamente para um ou para outro. 

    Fazendo um comparativo, quando eu trabalho um canal de serviço ou um canal de captação de lead eu tenho que trabalhar em cima de um conteúdo muito mais aprofundado, porque a minha concorrência também traz um  conteúdo de modo mais aprofundado. Agora falando de uma página de produto, além do descritivo desse produto, eu preciso proporcionar uma experiência de compra muito melhor, ou seja, tenho que olhar muito mais para usabilidade as vezes até do que conteúdo. 

    Se eu tenho uma série de concorrentes que usam o mesmo descritivo do fabricante ou têm um descritivo mais limitado, o primordial será olhar para a experiência de compra no e-commerce. É óbvio que eu vou olhar para conteúdo, pois tenho que ter um bom descritivo de produto e uma boa estruturação. 

    (Leandro)- Entendi, então e-commerce você vai olhar muito para usabilidade porque naturalmente você precisa gerar conversão de fato e existem milhões de fatores que empacam nisso, ao contrário do que é o lead onde tem um formulário específico. 

    (Gabriel)- Exatamente! O forms é muito mais intuitivo, não tenho cliques, só preciso colocar  quais são as informações para o site. Quanto à conversão, preciso deixar ele confortável em compartilhar seus dados do cartão na minha plataforma, ou seja, a maneira a qual eu olho para esses pilares é um pouco diferente sim, mas são todos importantes em ambos os formatos. 

    (Leandro)- E o top um pilar, considerando que você está falando de e-commerce é usabilidade?  

    (Gabriel)- Exatamente!

    (Cristiano)- Sem sombra de dúvida seria conteúdo, pois muitas vezes o site será construído com uma foto do produto ou serviço com um texto explicativo, o que não vai te gerar uma venda direta e sim um lead, que vai te chamar ou preencher o forms. Por isso, o foco deve ser maior no conteúdo, porque ali você vai trabalhar a dor do cliente ou uma dúvida.

    (Leandro)- O mercado de serviços costuma não olhar tanto para SEO, pois entende essas limitações e acha que não tem muito o que fazer e chega a pensar que por ser só um site institucional não precisa olhar tanto para SEO, o que é um erro gigante. 

    (Cristiano)- Exatamente! Ele se engana, pois o marketing de conteúdo é o que vai movimentar. É como se fosse o coração do seu site, pois sem isso você será indexado, mas não terá relevância porque você não é ativo e não é autoridade no que você está falando. E como se tornar autoridade em algum assunto? É o que você fala constantemente, mantém o conteúdo ativo a todo instante e aí o Google te entende como autoridade. Então, o conteúdo é o pilar mais importante sem sombra de dúvidas. 

    (Leandro)- Obrigado pelas respostas. E você que gostou do nosso debate, acompanhe esse e outros vídeos no nosso FAQ Yooper.

  • Qual a importância de ter um blog para e-commerce?

    Qual a importância de ter um blog para e-commerce?

    (Leandro) – Olá pessoal, tudo bem? Meu nome é Leandro Gorzoni CEO e fundador da agência Yooper. Este é o FAQ YOOPER, um debate estratégico com as nossas lideranças sobre as principais dúvidas do mercado de marketing digital. Hoje estou com o Gabriel Souza e o Cristiano Santos, nossos coordenadores de SEO aqui da agência.

    E vamos ao debate qual a importância de ter um blog para e-commerce? Vocês sabem que aqui na Yooper a gente nasceu como uma agência orientada para e-commerce desde 2010 e hoje a gente atende tanto mercado de serviços quanto e-commerce mas sempre foi um debate muito grande aqui dentro de se faz sentido operar blog para e-commerce, uma vez que o varejista independente da sua plataforma vai ter um leque grande de SKUS, então naturalmente vai ter muitas páginas para indexar, vai ter muito conteúdo para produzir, vai ter boas urls e grandes urls, tornando um volume alto de urls para indexar, e nem sempre ele fica com essa clareza de se faz sentido implementar um blog ou não. 

    Como vocês veem isso e quais estratégias vocês aplicariam?

    (Cristiano)- Boa tarde pessoal. Blog é importante? Sem dúvidas, ainda que o e-commerce bem trabalhado e bem pensado no SEO, vai ter por si só muito conteúdo, cada página, cada produto final, tem ali seu leque de informações, mesmo tendo isso é importante você ter um blog para e-commerce, pois você consegue trabalhar linkagem interna a distribuição de forma regular e bem equilibrada dá autoridade de domínio e aquele que a home tem para os produtos finais. 

    Então é muito importante ter, primeiro que você mantém o seu site atualizado por mais que você frequentemente costuma colocar produto, ele já está ativo, porém quando você tem blog, essa forma de comunicação enriquece o seu site de palavra-chave e outras possibilidade de indexação e como eu disse a linkagem interna é muito importante. É no blog que você vai esclarecer dúvidas sobre seu produto, vai falar sobre características e diferenciais, colocar depoimento de usuário e de clientes que usaram seu produto. Existe uma gama de oportunidades que podem ser feitas com o blog, eu digo que o blog é indispensável.   

    Por que uma vez que você colocou um texto do seu produto e sua categoria, acabou, não tem mais opções. No blog você consegue trabalhar aquele produtos, falar de outras formas, trabalhar com outros termos e manter aquele produto vivo nos resultados de busca.

    (Leandro)- Você trouxe muita parte de dúvidas e de topo de funil mesmo, que eu concordo muito, mas muitas vezes a gente tem uma realidade diferente aqui na yooper quanto a expectativa do cliente, de quem faz um blog e ele não gera venda através do blog, essa é uma realidade de vou investir, mas quanto isso me gera de venda no final. Posso ou não posso cobrar venda no meu blog, e se não posso ? o que eu posso? qual KPI olhar? Como entender o blog de e-commerce? Que métrica olhar?  Pois precisamos cobrar os canais certos com os kpis certos. 

    (Cristiano)- O principal KPI que a gente costuma olhar é o tráfego, por que o blog é isso. Independente do momento do funil que ele está ele vai gerar tráfego, a ideia é que ele te leve para a página de produto e  o que o é válido falar para um profissional entender se o blog está sendo útil. O primeiro KPI é analisar tráfego, aquele post está gerando tráfego, mas não está gerando venda, o que eu faço? vou olhar o histórico e o caminho que aquele post fez com aquele usuário. 

    Usamos o analytics para entender origem e destino, ele foi para página de vendas, opa ai na pagina do produto não houveram vendas e aí será que o problema está na página do blog que foi informativo e levou esse usuário até a página do produto. 

    (Leandro)- Mesmo que seja topo de funil, considerando que é e-commerce, se o conteúdo é de conversão deveria indexar a página do produto direto e aí o cara cai na página do produto direto e aí o cara cai na página do produto. Se o conteúdo é topo de funil onde aquele produto não vai conseguir absorver aquela busca, seja por que é uma busca de dúvida, por exemplo, qual é o melhor mouse, o que é mouse logitech, seria uma busca mais topo de funil, vai ser informativo e aí eu concordo com você, mas eu não sei se essa busca tem a capacidade ou se deveria levar, por que se você me fala o blog deveria levar o tráfego e não só capta-lo, se ele leva ele entra com uma venda de referencia eu tenho que cobrar venda do blog então.  

    Mas eu não acho que não leva, só capta e informa e aí temos que trabalhar o remarketing, por que o fundo do funil se for indexar, não indexa o blog, ele indexa a página de categoria ou a de produto. Faz sentido?  

    (Cristiano)- Vai depender muito da estratégia para ser criado esse post, como eu disse a ideia do post é captar tráfego e levar para página de vendas, ser informativo e te levar para o resultado final. Se for um post topo de funil a ideia é pensar sempre a frente e como esse post vai trabalhar o usuário ali dentro, esse post me leva para página final? Ou me leva para outro post ? Para a página de categoria ? A ideia no caso é sempre ter ranqueado a página do produto ou de categoria. 

    O blog vai depender se aquele produto é difícil de ranquear, pois já aconteceu de alguns clientes terem os seus produtos ranqueados mas não tão bem ranqueado e não conseguem pois os outros players tem um nicho de mercado muito alto e fica difícil de ultrapassar. E o que a gente faz, olha a searp, como está vindo o resultado daquele produto? está trazendo mais páginas institucionais ou de produto? e sua análise vem com base nisso. As vezes é mais fácil e coerente de indexar a página de blog acima do produto pois o produto ta lá em baixo e não vai conseguir ter um bom ranqueamento daquele produto e aí você encurta o caminho, leva a página do blog lá para cima, pois o blog vai apresentar todas as informações e vai apresentar o produto e aí acaba encurtando o caminho do usuário já que você não consegue trazer o produto e a categoria para o topo. 

    Gabriel)- Quando eu penso em estratégia de blog para e-commerce é muito em atender o que as nossas páginas de produto não conseguem atualmente. Assim como o Cris mencionou, temos alguns nichos de produto que páginas informativas posicionam muito melhor do que páginas de produto efetivamente, ai sem problemas, podemos criar uma página informativa, olha como está trabalhando a concorrência, faz um bom benchmarking e estrutura uma campanha melhor para essa página de blog. 

    Mas esses casos são geralmente a exceção, então normalmente se você trabalha o marketing de conteúdo especificamente para o seu blog como e-commerce, existem uma série de KPIs que você pode ir acompanhando antes da conversão, como: Quantidade de cadastro na newsletter, tráfego das publicações topo de funil. Temos alguns gatilhos para aquecer esse lead, como: qual roupa ir em um casamento esporte fino, qual é a diferença de produções com camisa polo ou com camisa social, para depois ter  um direcionamento sobre a camisa azul, verde, amarela no inverno ou na primavera. 

    E então vou aquecendo esse lead em etapas diferentes do funil, então a resposta é depende, assim como tudo em SEO. Se minha ideia é trabalhar pauta topo de funil vamos olhar para um KPI, se estou buscando posicionamento de marca esse KPI para no tráfego, se trabalho marketing de captação de leads para CRM, preciso ter gatilhos dentro daquele texto que convença o usuário a cadastrar na minha newsletter, logo o KPI também muda de acordo com a estratégia. 

    Respondendo a pergunta sobre estratégias para e-commerce, começaria por solucionar as dúvidas dos usuários sobre o produto que você não consegue atualmente com as páginas de produto ou categoria. Então se tenho um descritivo do meu produto aquele texto talvez não responda a dúvida do usuário. 

    Por isso busque entender quais são as dúvidas que não consegue atender e atende através de blog, cria um conteúdo relevante para isso, explora a linkagem interna nessas publicações, pois talvez o KPI em cadastro de newsletter não esteja tão bem porque eu não trabalhei muito bem o CTA para essa conversão, mas ele está me transmitindo uma relevância mega importante para minha página de produto que está hoje na primeira página e se não tenho esse link ? Como mensurar este tipo de resultado? Então é mega importante trabalhar essas relações de linkagem o e-commerce como um fundo de funil tem que ser sempre o foco de posicionamento caso não tenhamos as exceções que comentamos agora pouco, mas trabalha essas publicações de blog para que além de trafego topo de funil, leve relevância dessa página para a minha página de produto que é onde eu quero conversão. 

    Vai variar bastante de segmento para segmento, mescle bastante as publicações de topo, faça pautas quentes, faça páginas que tratam de branding, que tratem de relacionamento com o consumidor, mescle suas estratégias, mas principalmente atenda as dúvidas do seu usuário, pois ele só vai chegar no seu blog se tiver demanda e você só vai atender o que tem demanda, então busque entender isso e aí entre os KPIs, você estrutura por matéria, por tempo de leitura, por tráfico, entenda muito o momento do seu blog,  não adianta fazer um blog hoje e querer resultados rápidos, estratégia de conteúdo é importante, leva tempo e é variável. 

    (Leandro)- Uma coisa que vejo bastante é a gente falando muito de blog como um texto né e isso é passado, o modelo o quão você vai responder pode ser sim em texto, mas de longe ele precisa ser aquele texto corrido, feio e o Gabs traz muito com o CTA, Cris traz muito isso em questão de modelo e como você vai implementar isso. 

    E eu concordo demais em se questionar como tem que olhar para blog, nos tempos atuais, com certeza não é aquele texto corrido, feio, aquele texto que você não entende muito para que ou que fala sobre o aniversário de São Paulo, achando que você vai vender para caramba e vai indexar e ainda que você indexe é um tráfego de quem busca aniversário de São Paulo e não busca comprar o seu produto.

    Obrigado pelas respostas. E você que gostou do nosso debate, curte, compartilhe, se inscreva no canal e acompanhe este e outros vídeos no nosso FAQ Yooper

  • O que é, como se aplica e como melhorar a autoridade de Domínio em SEO?

    O que é, como se aplica e como melhorar a autoridade de Domínio em SEO?

    (Leandro) – Olá, pessoal, tudo bem? Meu nome é Leandro Gorzoni, CEO e fundador da agência Yooper. Esse é o FAQ YOOPER, um debate estratégico com as nossas lideranças sobre as principais dúvidas do mercado de marketing digital. Hoje estou com o Gabriel Souza e o Cristiano Santos, nossos coordenadores de SEO aqui da agência. 

    E vamos ao debate, o que é, como se aplica e como melhorar a autoridade de Domínio em SEO? É um tema complexo, e longe de ter uma resposta simples, não é uma resposta cartesiana de faça isso ou faça aquilo, são as melhores práticas. Quero entender como é que vocês olham para a autoridade de domínio e quais são as melhores práticas que vocês recomendam. 

    (Cristiano)- Boa tarde, pessoal. Vamos lá, o que é autoridade de domínio. Muito tempo atrás, por volta de 10 a 15 anos,  autoridade de domínio era conhecida pelo Google como rank page, existia uma pontuação de 0 a 100 que classificava as páginas. 

    (Leandro)- Eu lembro! Quando eu fundei a agência, de 2010 para 2011, eu lembro de ficar comparando com o DA do Uol, na época que o Uol era um dos grandes portais. E tinha uma pontuação de mais ou menos 79, 89, e me recordo de pensar “nossa, nem o Uol pontua em 100” e ficávamos batendo muito nisso. Então, já era uma métrica que não considero de vaidade porque ela vinha acompanhada de muito resultado, olhávamos muito para isso.   

    (Cristiano)- Antigamente isso era uma métrica fortíssima, principalmente quando se diz respeito a backlinks, porque a autoridade de domínio é construída com alguns fatores. Primeiro é a idade do domínio. Segundo, a quantidade de backlinks que você tem daquele domínio. E tendo esses links todos linkando para você, é onde mora o segredo, pois se vier um link tóxico será como se tivesse dado um tiro em seu próprio pé. Pois funciona como uma recomendação, e sua autoridade será construída com base nas recomendações que você recebe. Se alguém de mal caráter e péssima reputação te recomenda, talvez quem está vendo a recomendação se sinta inseguro e atrele essa mesma imagem negativa a você.  Então o backlink é isso. 

    O Google, anos atrás, tirou essa visibilidade, porque os sites, as empresas, as agências, começaram a olhar somente para aqueles sites que tinham um DA de 50, 60,70, e acabavam fazendo linkagem olhando somente para o DA. 

    Atualmente, o Google não mostra essa métrica, que pode sim ser considerada de vaidade, pois por mais que tenha sua relevância, não vem do Google, vem de outras ferramentas, por exemplo, Semrush, Hrefs, Moz, etc. É como se essas plataformas tivessem descoberto a receita de chegar no DA, tanto que se você fizer um comparativo sobre os números apresentados por essas plataformas, sempre vai dar uma diferença.

    (Leandro)- Olha, aprendi uma aqui no debate da Yooper, achei que o DA, fosse uma métrica vinda do Google mesmo, e não é uma métrica da ferramenta mesmo por isso pode dar divergência. Bacana!

    (Cristiano)- Basicamente, o que eles fizeram foi pegar a receita de como que antes o Google fazia essa metrificação, fazer toda uma análise a fim de entregar o número corretamente. Nós utilizamos essa métrica para entender se aquele domínio é alto ou não, mas o consideramos uma métrica de vaidade porque a qualidade de uma página para o Google não se resume ao DA.   

    E como melhorar isso? Outros links apontando para você é uma das maneiras de otimizar e isso chamamos de linkbuilder, que é quando outros sites apontam para você de forma natural. E o que é apontar de forma natural ? Fiz um post tão extraordinário, viral e informativo que o G1 soltou um artigo sobre e fez um link para o seu site, foi tão natural, que você não pediu, não comprou, não trocou por algo e logo isso vai resultar em um aumento na sua autoridade de domínio. 

    Isso tudo se o site que estiver apontando para você não for tóxico, e o que é um site tóxico? É um site que tem uma infinidade de links apontando para páginas do exterior, que tem conteúdo muito genérico ou não tem conteúdo nenhum, somente links.   

    (Leandro)- São páginas que só vão linkando para ter referências, mas não valem de nada. 

    (Cristiano)- Exatamente! Então, para aumentar o DA, você precisa ter uma boa quantidade de link vindo de sites que possuam boa reputação apontando para você. Existe uma maneira de identificar se esses links são saudáveis ou não criando um projeto na SemRush e, ao identificar os links tóxicos, é possível mandar um report no search console que é uma ferramenta do próprio Google, e solicitar que retirem esses links. E em média de 6 a 8 meses a exclusão desse link é feita do seu domínio. E então dessa forma você consegue manter um DA, saudável perante as ferramentas e vai otimizando gradativamente.   

    (Leandro)- Muito Bom! Fica aí o desafio para o Gabriel de complementar, quero entender se você concorda com as questões trazidas pelo Cristiano. Pode trazer um cenário, pois para quem está ouvindo talvez seja muito técnico ou muito complexo. 

    Deve surgir dúvidas como de como gerar esses links, como aplicar de maneira efetiva isso no meu e-commerce ou se abrir uma loja recente, colocou um site no ar recentemente obviamente vou ter um DA baixo ou até inexistente. E aí é bom trazer como podemos acelerar isso, pensando que a Yooper acabou de assinar um contrato com um site que acaba de fazer o go live, como que você estruturaria um plano para acelerar a autoridade de domínio desse cara novo que possivelmente é o caso de alguns dos nossos ouvintes? 

    (Gabriel)-  Boa tarde, pessoal. O Cris trouxe de maneira completa o que é relevância de domínio, o tempo de atividade, quais sites já estavam antes se esse domínio foi usado previamente e, principalmente, a popularidade. Quando falamos de backlink estamos falando de popularidade. 

    Fazendo uma analogia com o mundo offline, quando queremos comprar algo pedimos indicação para algum amigo, usamos uma série de canais para pegar essas indicações. Então, se eu tivesse um site no início pensaria em estruturar essa relevância e a rede de backlinks, criaria um relacionamento com os principais “fornecedores de links”. Que é um trabalho bastante parecido com o que uma assessoria de imprensa faz ou até como um canal de influenciadores trabalha. 

    Seguindo a mesma analogia do offline que usei anteriormente, se eu quero comprar um ingrediente de qualidade, não vou perguntar para quem cozinha mal. Por isso a importância em criar relacionamento com esses produtores de conteúdo e, então, gerar inputs e enfim conseguir essa linkagem, seja através de conteúdo, enviando algum tipo de produto para experimentação, pode ser apresentando ou convidando para a inauguração de um e-commerce ou o lançamento de um novo produto. 

    Criar relacionamento é fundamental para conquistar bons links e existe uma série de caminhos e com certeza aqui na Yooper você vai encontrar o certo para você. 

    (Leandro)- Obrigado pelas respostas. E você que gostou do nosso debate, acompanhe esse e outros vídeos no nosso FAQ Yooper.

  • Todo Site precisa fazer SEO para ter sucesso e relevância?

    Todo Site precisa fazer SEO para ter sucesso e relevância?

    (Leandro) – Olá pessoal, tudo bem? Meu nome é Leandro Gorzoni, CEO e fundador da agência Yooper. Esse é o FAQ YOOPER, um debate estratégico com as nossas lideranças sobre as principais dúvidas do mercado de marketing digital. Hoje estou com o Gabriel Souza e o Cristiano Santos, nossos coordenadores de SEO aqui da agência. 

    E vamos ao debate, pessoal, a primeira dúvida aqui é: todo site precisa fazer SEO para ter relevância? Acho que essa é uma dúvida bastante comum tanto para os clientes da agência quanto no mercado, ouço muito “eu sou um B2B”, “sou um B2C muito nichado”, “ preciso fazer SEO mesmo?”, “eu consigo ter escala sem olhar para o meu SEO agora? ou pior “estou com uma plataforma muito limitada”, “um site muito limitado, preciso fazer SEO?”. E aí eu jogo para os nossos especialistas. 

    (Cristiano) – Boa tarde pessoal! Bom, “preciso ter SEO para ter sucesso”? Precisa! Por que hoje os usuários estão 100% voltados a realizar uma pesquisa nos mecanismos de busca e o Google por ter um sistema muito inteligente vai buscar a melhor resposta com base no site mais relevante. 

    Logo, se o seu site não estiver otimizado como um todo, por exemplo: carregamento bom, estar em uma versão mobile, ter palavras-chave muito bem trabalhadas e responder de fato as possíveis dúvidas, seja no descritivo de algum produto ou em algum blog à parte, a possibilidade do seu site não aparecer é total, ou melhor, seu site pode até aparecer, porém lá na 4° ou 5º página do Google.  

    (Leandro)- Exatamente, aí você já não vai ter a relevância, ou seja, terá ranqueamento, mas não terá relevância. 

    (Gabriel)- Boa tarde, pessoal. Mesmo que existam diferenças entre esses níveis de relevância, todo site que hoje quer ter o mínimo de importância precisa ser encontrado via Google, por ser um dos principais canais de pesquisa, seja para buscar informação, para comprar algo ou até mesmo solucionar uma dúvida. 

    Então para que o seu site atenda a demanda de procura do Google, o SEO é fundamental, pois essa tática vai te posicionar, trazer share de mercado. É o SEO que vai colocar seu site nos primeiros resultados e, consequentemente, trazer tráfego.

    (Leandro)- Eu concordo muito, é uma pergunta que, por mais que a gente ouça muito, é relativamente básica. Mas ainda assim, a gente tem sites que respondem muito bem uma certa dúvida, mas que não estão tão adaptados assim para conquistar um bom ranqueamento. Acredito ser um cenário bem específico para o próprio SEO, pois você tem um conteúdo relevante, responde perfeitamente uma eventual dúvida, porém não tem as melhores práticas. Hoje é impossível imaginar um sucesso fora do ambiente de busca dentro do Google majoritariamente. Atualmente, o Bing tem um share, mas é muito relacionado ao mercado americano, no Brasil temos em média 95% de dependência do Google.    

    E você que gostou do nosso debate, acompanhe esse e outros vídeos no nosso FAQ Yooper.

  • Quais as diferenças de estratégias de SEO para B2C e B2B?

    Quais as diferenças de estratégias de SEO para B2C e B2B?

    (Leandro) – Olá pessoal, tudo bem? Meu nome é Leandro Gorzoni, CEO e fundador da agência Yooper. Esse é o FAQ YOOPER, um debate estratégico com as nossas lideranças sobre as principais dúvidas do mercado de marketing digital. Hoje estou com o Gabriel Souza e o Cristiano Santos, nossos coordenadores de SEO aqui da agência. 

    E vamos ao debate: quais as diferenças de estratégias de SEO para B2C e B2B? Ou seja, aqui eu vou entender que são dois varejistas de fato. Vamos pensar em um e-commerce B2B e o outro um e-commerce B2C, temos esses dois perfis de clientes aqui na agência e como vocês veem essa diferença e se existe uma diferença de estratégias. Ou seja, um vai pegar mais a linha de atacado e o outro vai pegar a linha de varejista comum, consumidor, venda única. Como é que vocês veem isso e se tem alguma estratégia que vocês aplicam para cada um dos casos.

    (Gabriel)- Temos alguns casos importantes, igual você mencionou anteriormente, que mostram as diferenças entre B2C e B2B quando a gente olha para SEO. Acho que os pilares técnicos são muito parecidos, então a experiência de consumo, o UX ele tem que ser bom independente de ser business to business ou business to consumer, acho que a principal diferença está no estratégico e no seu conteúdo. Então, se eu estou trabalhando com público diferente eu tenho que ativar gatilhos de compra completamente específicos.

    Então se no CTA de B2C estamos falando de melhor preço e melhor entrega, talvez no B2B eu tenha que olhar para custo benefício, melhor margem de lucro, melhor fornecedor, coisas do tipo e que são mega importante pra gente fazer essa diferenciação. 

    Além das palavras-chave, a empresa que faz a busca por algum tipo de produto normalmente, utiliza um padrão de busca um pouco diferente, então se eu to trabalhando com acessórios para celular, eu tenho um B2C procurando por: carregador, por cabo, por fone e quando é no B2B eu posso trabalhar com o melhor fornecedor, melhores preços atacado, melhor distribuidora, carregador atacado e etc. 

    Ter essa diferenciação no que você trabalha dentro do seu conteúdo e dentro da composição das suas páginas, vai ser o que vai diferenciar o sucesso ou o fracasso das suas estratégias de SEO. 

    (Leandro)- Aqui na Yooper, a gente usa muito a SemRush. Queria que você compartilhasse qual a outra ferramenta que você usa para identificar essa mineração de palavras-chave. 

    (Gabriel)- A gente usa a SemRush para identificar a concorrência, olhamos quais as palavras-chave a fim de entender qual é esse share de mercado. Usamos também o KeyWord Planner do Google para abrir um pouco o universo e variações diferentes e, por fim, usamos o Ubersuggest, que ajuda a ampliar o horizonte de palavras-chave. Mas majoritariamente usamos a SemRush. 

    (Leandro)- Três ótimas dicas, Sem Rush, Ubersuggest e Keyword Planner do Google como três ótimas ferramentas para olhar e abrir horizontes, conhecer mais sobre modelos de busca, comportamento de busca. 

    Um ponto que gostaria de acrescentar na próxima resposta. 

    Vejo muito aqui na Yooper o B2B não abrir preço, pois ele vende atacado e  não sabe se aquilo é acesso. Existem dois cenários: um do cara que não abre o preço e, o pior cenário de todos, o cara abre só o site para quando tem cadastro. Ou seja, ele tem um site quase que institucional onde ele pede login e senha, uma vez que você se loga aí ele habilita aquele ambiente  para você mediante pré-aprovarão. Ou seja, você cai em uma área de cadastro, ele valida seu CNPJ e aí ele abre. 

    São dois sites B2B e os dois são ecommerce B2B. Existe o cara que abre tudo, ele tem algumas travas de ticket médio e compra mínima, existe o cara que não abre preço somente mediante a cadastro, e existe o cara que só abre o site mediante a cadastro. Como você vê essa estratégia cruzadas com o sucesso que é o B2C. Porque o B2C está ali né?! Abre o site para todo mundo, seja no Google, no Yahoo. Já vi os três cenários que são extremamente delicados. Como você lida com esse cara? Justifica, tenta argumentar ou desenvolver uma estratégia para indexar nesse cenário?

    (Cristiano)- Boa tarde, pessoal. É um cenário bem delicado, estamos falando de vendedores que têm anos de experiência e participação no mercado e então na hora de sugerir algo essa sugestão tem que vir acompanhada de muito fundamento, dados e bem estruturado. Até porque sabemos que mudanças geram estranhezas, geram medo e então estar pautado é necessário. 

    Primeiramente, eu diria de uma maneira bem sutil que bloquear ou esconder as informações não é legal e isso independe do usuário B2B, pois se ele entrou no site quer informação. Se ele entra no site e não encontra antes de mandar um forms ou até mesmo te ligar, ele vai sair do seu site, entrar no site de baixo e ver se lá ele encontra o preço. Porque é muito provável que esse usuário, aquela demanda de produto, está inicialmente pesquisando preços, já que sabe a qualidade, ele sabe em que site ir. Por isso, antes de ligar, ele quer praticidade, independente do nível de funil que você está, pois todos queremos rapidez.

    Antes de vir com uma estratégia, eu analiso como está o UX dele, é o que eu vou defender se o tempo de permanência na página é baixo, se a taxa de rejeição é alta e isso vai me dar dados o suficiente. Isso vai me dar dados como “olha temos acessos”, porém desqualificados, por isso é interessante abrir, por isso nada está escrito em pedra. A proposta seria não mudar tudo, testar com um produto ou uma categoria, abrir um valor mínimo e depois de um ou dois meses a gente colhe os resultados porque só assim é possível dizer o que é bom e ruim.

    E pode acontecer que ele tenha uma taxa de rejeição baixa, tempo de permanência alto e aí eu vou olhar para o ranking das páginas dele, se está bem posicionado, se os principais produtos dele estão trazendo as principais palavras-chave, pois em time que está ganhando não se mexe. Então, a ideia seria manter assim, mas não podemos nos limitar a isso, temos que pensar fora da caixa.

    (Gabriel)- Eu já tive clientes que realmente não podiam abrir valores de produtos, por uma questão de localidade, por disponibilização da distribuidora, ele não podia abrir os custos e aí fiz uma pequena alteração que funcionou muito bem, pelo ganho de número de cadastro.

    O usuário chegava até a página de produto no campo preço tinha um botão de cadastro e não gerava nenhum gatilho para que o usuário se sentisse atraído a realizar um cadastro e visualizar aquele preço. Era muito melhor ele clicar em voltar para encontrar esse novo resultado.

    Mudamos o CTA para “cadastrar-se para receber preços exclusivos”. Na verdade foi mais curto, mas a lógica foi essa, então você oferecia algo de diferente para o cliente para que só assim ele fizesse o cadastro. Como uma relação B2B a aceitação foi até interessante, porque eles já estão acostumados com um mercado que trabalha dessa forma. 

    (Leandro)- E geralmente o cara comprava um volume um pouco maior e aí o preço exclusivo fazia mais sentido pra ele, pois ele já está comprando um volume alto 

    (Gabriel)- Ele entende que aquela informação é relevante e que ele vai ter uma recompensa efetuando aquele cadastro, então ocupamos uma pequena informação dentro dessa parte e foi relacionado a preço. Óbvio que isso gera alguns impactos em dados estruturados porque não aparece o preço desses produtos mas para indexação da página como um todo funciona muito bem e aí conseguimos ter aumento na taxa de cadastro. 

    Então essa é uma estratégia interessante, você não oferece a informação para o usuário, mas recompensa ele de alguma forma, coloca um gatilho de cadastro que pode funcionar.

    (Leandro)- Obrigado pelas respostas. E você que gostou do nosso debate, acompanhe esse e outros vídeos no nosso FAQ Yooper.

  • SEO com agência ou estrutura interna. Diferenças e Oportunidades em cada modelo

    SEO com agência ou estrutura interna. Diferenças e Oportunidades em cada modelo

    (Leandro) – Olá pessoal, tudo bem? Meu nome é Leandro Gorzoni CEO e fundador da agência Yooper. Este é o FAQ YOOPER, um debate estratégico com as nossas lideranças sobre as principais dúvidas do mercado de marketing digital. Hoje estou com o Gabriel Souza e o Cristiano Santos, nossos coordenadores de SEO aqui da agência. 

    E vamos ao debate SEO com Agência ou estrutura interna ou seja eu sou lojista, tenho um site e preciso fazer SEO, contratar uma agência ou desenvolver uma estrutura interna? Mas a ideia é conseguir trazer as diferenças e oportunidades em cada modelo, para que quem está assistindo o vídeo possa tomar uma decisão mais certeira sobre algum desses modelos. 

    (Cristiano)- Boa tarde pessoal. Primeiro as diferenças, quando você tem uma equipe ou uma pessoa de marketing que conhece um pouco de SEO a famosa “Euquipe”, que faz o marketing e faz tudo o que não é muito recomendado. As principais diferenças é a praticidade por ter uma pessoa interna, você consegue acompanhar o que está sendo feito e o que não está e isso te dá praticidade. 

    A segunda questão, são os gastos, você vai contratar um salário abaixo do mercado e ele vai fazer tudo o que for possível fazer, desde SEO, gerar conteúdo, analisar dados, falar clientes e cá para nós esse funcionário vai embora, pois isso cansa. A oportunidade é o gasto que vai ser um pouco melhor. Já na agência de fato você tem o problema da praticidade pois as reuniões podem ser semanais, quinzenais, mensais e vez ou outra marcamos umas reuniões fora de hora para resolver urgências. 

    Por outro lado, se você não tem a praticidade de ter a resposta imediata na hora mas tem meios de comunicação e ali tem a possibilidade de respostas rápidas e até imediatas nós temos várias formas de comunicação, seja whatsapp, e-mail, telegram e entre outras. Segundo ponto importante é a qualidade, você tem uma pessoa fazendo tudo de SEO e muitas vezes ela não tem tanto conhecimento profissional e ela vai ser a única responsável por aquele resultado e vai ser a partir da visão dela apenas. 

    Aqui na Yooper temos 3 olhos que focam nisso, temos o analista, o coordenador e o head para validar tudo. Que avaliam de maneira minuciosa e aí você ganha qualidade. Então essa é uma das grande vantagens em ter uma agência, não só isso mas você tem outros canais que complementam esses serviços e agregam. Então esses são os principais pontos.

    (Gabriel)- Boa tarde pessoal. Bom, quando pensamos em time interno para tratar SEO, você possibilita uma imersão maior no negócio pois você está olhando para uma segmentação apenas, então isso permite que você tenha um conhecimento mais próximo do negócio e tenha a pessoa mais próxima na operação. 

    Mas como a gente olha para essa estruturação eu tenho uma baixa em know-how e capacidade técnica, não por que o time é desqualificado, mas se você montar uma estrutura, por exemplo, a da Yooper com especialista em redação, em SEO, em backlink, suporte e desenvolvimento mais a gestão desses squads especificamente, você tem um investimento mais alto do que teria em uma agência, além de ter todas as questões relacionadas a departamento pessoal a dificuldade em contratar um profissional de SEO, projetos que são de médio e longo prazo que exigem um investimento desde agora, podem impactar futuramente. 

    Então essas são as principais diferenças e oportunidades, e aí quando você traz esse cenário para agência você tem pessoas focadas 100% em SEO, são pessoas que talvez não estejam tão imersas no seu negócio como estaria uma pessoa ali do dia a dia. Uma troca mais de SEO e devolve sobre o seu negócio é uma troca mais enriquecedora, você tem mais estrutura, por exemplo, estou em dúvida sobre backlink, temos um profissional que olha só pra isso. E essa estrutura te proporciona projetos mais arrojados, mais extensos e em sua maioria com muito mais técnica dentro das execuções. 

    São caminhos diferentes, vai muito do seu momento do seu negócio, já tivemos experiência de diversos modos. E como tudo na vida existem pontos positivos e negativos nos dois cenários. 

    Eu concordo com vocês. E eu acrescentaria mais um ponto positivo, acho que negócios mais complexos ou mais imediatistas onde o perfil da liderança tem essa questão de cobrança e imediatismo aí partiria mais para uma estrutura interna, pois, dificilmente ele vai ter disso de uma agência por mais variados que sejam os pontos de comunicação.

    Mas o grande desafio de internalizar é colocar aquele colaborador em uma cadeira na sua empresa que naturalmente esse cara começa a pensar para onde ele vai crescer, e você dificilmente você como e-commerce ou como site institucional vai conseguir criar uma matriz de carreira para ele no qual ele possa crescer, ele vai virar coordenador? vai virar gerente? ele vai se especializar como? Para onde ele vai crescer?

    Basicamente você internaliza seu SEO e cria uma estrutura interna que já nasce limitada e para o colaborador trabalhar lá dentro a premissa é que ele entenda essa imitação e aí é difícil por que o colaborador vai trabalhar em um lugar que ele entende que é limitado ou que é uma grande zona de conforto por que o desafio é limitado, a carreira é limitada. SEO na Yooper é o SEO, temos por obrigação ser o melhor possível em SEO, em Mídia e etc. 

    Não é só uma caixinha, vejo lojistas internalizando por custo, mas não vai ter o tecnicismo, nem toda a estrutura de validação e com certeza não vai conseguir dar uma carreira para esse cara ou uma vida útil para esse colaborador que vai se frustrar e então é realmente complicado. 

    Eu entendo muito quem internaliza por questões de proximidade do business, por questões de imediatismo, por questões de contato, mas o que você abre mão é bem grande e eu acho que deve ser levado em consideração. 

    (Leandro)- Obrigado pelas respostas. E você que gostou do nosso debate, curte, compartilhe, se inscreva no canal e acompanhe este e outros vídeos no nosso FAQ Yooper